sábado, 8 de dezembro de 2007

Aprontando no Show da Ivete...

No domingo eu e meu gato fomos em Jacareí, na Fapija, assistir ao show da Ivete Sangalo. Como estava um tempo gostosinho, percebi que seria um ótimo lugar para colocar minhas exibições em prática. Coloquei uma blusa de viscose vermelha decotada com uma jaqueta de couro preta por cima, uma minissaia jeans pretinha, meia calça 7/8 preta, calcinha fio dental de seda preta e uma bota preta de cano longo e bico fino. O Beto, ao me ver, disse: "hoje tu vai querer arrasar né minha gostosa". Eu concordei, claro! No carro já havia percebido o qto ele havia gostado da minha produção, pelo volume q se formara na sua calça. Eu fui alisando ele até chegarmos na Fapija. Chegamos lá, ele entrou num estacionamento e o guardador veio abrir a porta do carro para eu descer, e aproveitou e já me comeu com os olhos e disse ao Beto que ia cuidar bem da máquina dele...Ele percebeu o que cara quis dizer e ficou bem enciumado. Mas eu disse para ele que depois eu o recompensava. Entramos na Fapija, depois de encararmos uma fila enorme, o Beto ficava atrás de mim só me encoxando....eu já estava bem excitada. Qdo, finalmente, conseguimos entrar, paramos em um quiosque e começamos a beber um pouquinho. Nesse quiosque havia muitos homens, tipo desses peões boiadeiros bem rústicos e sarados. Eu aproveitava e me exibia discretamente, empinava a bunda, beijava o Beto loucamente e ele passava a mão nas minhas coxas e na minha bunda. Percebendo a minha excitação, o Beto resolveu dar uma volta no recinto, só para me exibir. Andamos por uma meia hora. Por onde nós passávamos, era impossível não atrairmos os olhares dos homens que ficavam tarados ao me ver. Alguns, mais abusados, até arriscavam um assovio ou tentavam se aproximar da gente para um "esbarrão" na minha bunda. Como estava cheio, eu levava muita passada de mão e encoxada de leve, porém, eu estava adorando. Já o Beto, além de excitado, estava bem enciumado, e disse que devíamos ir para o local do show para não ficarmos muito longe. Compramos algumas bebidas e fomos para o show, ficamos num lugar bem estratégico e cheio de homens, foi uma loucura, era esbarrão ali, uma mão acolá, um dedinho safado roçando minha perna, depois subia para a minha bunda. O Beto percebeu e me colocou em sua frente, aí só ele ficou me encoxando. Eu me empinava toda e roçava minha bunda no cacete dele, q já estava estourando na calça de tão duro. Tava uma delícia. O show começou e foi muito bom. Num momento mais tranqüilo do show, o Beto começou a passar a mão na minha perna e foi subindo até tocar minha xaninha, por cima da calcinha, eu fui me encostando em seu peito e me deixando envolver pela situação. Daí ele começou a me bolinar no meio do show, afastando minha calcinha e começando a me masturbar no meio daquela multidão. Eu fiquei maluquinha e muita excitada, mas com medo de alguém nos ver e pedi para ele parar, mas ele não quis e pediu para eu tirar a calcinha. Nesse instante eu senti minha xana se alagar de tanto tesão e nem pensei duas vezes, fui me contorcendo e me remexendo toda, até conseguir tirar minha calcinha. Como ela era pequenininha, fiquei com ela na mão e me encostei no peito do Beto novamente, ele voltou a passar a mão na minha perna e subiu por dentro da minha saia, erguendo-a um pouquinho, até atingir minha xaninha e começou a me masturbar bem gostoso. Acho que as pessoas ao lado não perceberam nosso movimento e eu continuei. Confesso que isso foi me excitando muito e não demorei para gozar. Qdo eu gozei, virei de frente para o Beto e dei-lhe um beijo delicioso e nem percebi que minha saia tinha subido até a metade da bunda, só fui perceber por causa dos assobios. Abaixei a saia, encabulada, e ficamos ali por mais um tempo, depois mudamos de lugar. Qdo o show terminou, pedi para o Beto para irmos embora, pois eu estava com a boceta ardendo de tesão e que precisava de um cacete naquele momento, e se não fosse o dele, eu ia procurar um. Ele ficou louco e me atendeu prontamente. Qdo conseguimos sair da multidão, fomos para o estacionamento pegar o carro. O mesmo guardador, qdo me viu, veio correndo nos atender e fez questão de abrir a porta do carro para eu entrar novamente. Como eu estava sem calcinha, na hora de sentar, fiz questão de abrir bem a perna para ele ver minha xaninha. Ele ficou doido. O Beto riu e disse que eu era uma putinha mesmo. Eu respondi, dizendo, que ele não tinha visto nada ainda. Nesse instante, eu fiquei de joelhos no banco do carro, abri o zíper da calça do Beto e comecei a xupar seu cacete duro e enorme, colocando minha bunda no vidro do carro. Até sairmos da muvuca, várias pessoas puderam me ver. Eu não estava nem aí. Fui xupando aquele cacete delicioso até chegarmos ao motel. Entramos no quarto, o Beto me abraçou e me beijou forte e em seguida me despiu toda e começou a se despir, quando ele tirou a calça, eu já estava pelada, só de meias e botas, ele foi tirar sua cueca, mas eu disse para ele parar. Então, eu puxei a cueca dele para baixo, deixando o seu enorme cacete rígido como uma rocha bater em meu rosto. Eu abocanhei aquele mastro novamente e fui engolindo ele inteiro e comecei a chupar bem gostoso, mas só pensava na hora de receber ele na xana. Senti que ele estava latejando de tesão e resolvi parar, porque ele poderia gozar a qualquer hora e eu não queria que ele gozasse antes. Quando parei, ele imediatamente me jogou na cama e começou a me chupar, ai que delicia. Qdo eu gozei na sua boquinha, ele me pediu para ficar de quatro e meteu na minha boceta, no começo, bem devagar, mais depois, ele começou a estocar bem forte e dar palmadas em minha bunda, me chamando de putinha gostosa, foram varias estocadas até que eu gozar sem parar. Daí eu pedi para ele se deitar na cama e comecei a cavalgar, de costas para ele. Eu sentia suas mãos ora nos meus seios ora na minha bunda. Eu mudava, constantemente, a freqüência da cavalgada. Até ele me avisar que não agüentava mais e gozar, melando toda a minha xaninha com seu néctar, eu gozava muito também, e ainda sentia alguns movimentos do pau dele dentro de mim. Caímos de lado, quase desmaiados de tanto tesão. Fomos tomar um banho e no chuveiro fiz outra boquete para ele, qdo seu cacete ficou duro, ele quis comer meu cuzinho, daí eu corri para a cama e fiquei de quatro, oferecendo minha bunda para ele, daí ele veio em minha direção e colocou devagar, aos poucos ia sentindo o cacete dele entrar todo no meu reguinho, daí ele me pediu para rebolar, então comecei fazendo devagar, e depois num movimento mais rápido, ele com uma mão segurava meus seios e com a outra bolinava meus clitóris, eu comecei a gozar feito uma égua, e gritava feito uma virgem, daí ele puxou meus cabelos e gritou dizendo que ia gozar e me puxou para junto dele, enfiando mais ainda seu cacete dentro do meu cuzinho q latejou de dor e prazer. Eu sentia sua porra saindo pelo lado e escorrendo pelas minhas pernas me melando toda. Daí eu me virei e chupei seu cacete para limpá-lo. Dormimos e só fomos acordar no dia seguinte, ainda bem que era feriado. Fomos embora para casa realizados.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A chuva...

Chove aqui e estou pensando em você. Pela janela vejo você chegar,com rosas vermelhas ...as minhas preferidas. Você grita o meu nome,abre os braços e me diz :Vem! Não penso em nada ,corro até você e caio nos teus braços. Nessa hora não existe mais ninguém Só nós dois e a chuva ... E você começa a sussurar no meu ouvido tolices e segredos... fico tonta,me desgoverno... A cada toque seu eu tremo...sinto que desfaleço,não consigo mais fugir e me entrego a esse insensato amor. Nua...sou totalmente sua! Nos amamos com paixão na chuva ,esquecemos a razão e simplesmente vivemos essa emoção. Ficamos por muito tempo assim, abraçados ,na chuva... A chuva, a única testemunha da nossa doce insensatez!

Carruagens de fogo...

Altas horas, frio intenso, no silêncio inquietante de meu quarto, vã tentativa em dormir, não consigo..... Som ligado a meio tom, ouço a música tema de Carruagens de fogo, fecho os olhos, mãos sob a cabeça, pensamentos a voar acompanhando o ritmo da melodia..... Enrolado nas cobertas, o som alucinante penetra meus ouvidos e passo a devanear...... Ondas elétricas começam a apoderar-se de meu corpo, como labaredas a queimar-me as entranhas, a alma, o coração...... Lembranças prazerosas rondam minha mente, revivendo em minha memória momentos únicos, luxuriantes, voluptuosos, momentos que outrora tive com você...... Minha concentração extrapola e deixo-me dominar totalmente pela melodia tocada, parecendo entender cada frase, cada palavra cantada em uma língua que não falo e não traduzo.... Um clima de erotismo e sensualidade passa a impregnar o ar, desconecto-me do real, da razão... Começo a delirar acreditando ter o sabor de tua boca na minha, o calor de teu corpo no meu, o afago e as carícias maliciosas de tuas mãos a percorrerem meus recantos mais íntimos, elevando-me a uma sensação de prazer indescritível, imensurável, inacreditável... A música prossegue, passo a gemer, a sussurrar, a balbuciar palavras como se estiveras a me ouvir... Insanos espasmos de desejo e tesão tomam conta de meu ser, de meu corpo, fazendo-me sentir como se nossos sexos estivessem unidos a movimentarem-se freneticamente embalados pelo som da melodia... Com um escandaloso urro, feito um animal no cio, o gozo não tarda e ejaculo copiosamente, encharcando as cobertas e deixando no ambiente o forte e inebriante cheiro de sêmen... Um clique no aparelho de som avisa-me que a música chegou ao fim, parecendo querer mostrar-me que mais uma vez tudo não passou de fantasia, de sonhos, de devaneios noturnos... Permaneço deitado, embebido em minhas próprias seivas e, teimosamente acionando o controle, recomeço o mesmo tema musical, ingenuamente suplicando ao destino que um dia essas mesmas carruagens tragam de volta tua presença...

Pensando em você...

A CADA MOMENTO QUE TE OUÇO.. CALO MEU CORAÇÃO POR VC... FICO, ACORDADO, OLHANDO... SENTINDO O TEMPO PASSAR SEM TE VER.. ME ACANHO E NÃO ME EXPONHO... INDA QUE DEITADO, TRANSPONHO.. MINHAS MANHAS E MANHÃS.. DEBAIXO DO COBERTOR.. SOZINHO, ME AQUEÇO.. FECHO OS OLHOS, DE TÍ ME LEMBRO... QUERO DORMIR, NÃO CONSIGO... ESPERANDO VC, ME ATENHO... FIXO MENTE E CORPO EM TÍ... TENTO, NÃO CONSIGO... RELEMBRO, MOMENTOS,FRAGMENTOS... DE UM AMOR APAIXONADO QUE FIZEMOS... NEM EU E VC QUERÍAMOS... MESMO ASSIM, COMEÇOU A MANHÃ... NÃO ME CONTIVE, VC ME AÇANHA... COMO AGORA, ME ENTREGO, VENHA... FECHO OS OLHOS, SINTO TEU CORPO... A ROÇAR, A ME TOCAR, ME ENTREGO... AO AMOR ISOLADO, NÃO SEM ANTES, DECLAMAR EM PROSA E VERSO.. O NOME MAIS AMADO... S....... V...

Encantos da vida...

Há um forte sentimento em mim , que acho o maior barato . . . ! Uma tremenda onda ! É um sentimento bem matreiro . Ele vai se chegando sem pedir licença , me faz mais moleque do que sou me pega d’baixo pra’cima como se nada quisesse, acompanha meus passos de " urubu malandro" aquele assim de como não se quer nada e , quando menos espero,por ele ,estou por completo tomado... Esse sentimento bem matreiro dá um solavanco no meu coração fazendo - o ficar . . . bobão ! Bobão ao ponto de que eu passe a ver o tudo que em volta de mim existe , de maneira florida. . .de maneira mais colorida De maneira que deixam em dados momentos, minhas pernas bambas . . . Às vezes , penso ser esse sentimento bem mais moleque do que eu . . . Ah ! Como é bom curtir esse sentimento ! E ,eu que pensei nunca mais querer dele saber. Foram tantas . . . quedas Foram tantas lágrimas derramadas Foram tantos , “não acredito mais ” que na verdade,era eu que me excluía dele, enterrado num passado . Era eu que estava me exilando dele e , não ele de mim . Ah ! Esse sentimento nunca me abandonou Fui eu , sim , dentro de minhas revoltas que fechei as portas de meu coração pra ele e , ele só de sacanagem . . . me fez passar por certas provações para que eu viesse amadurecer um pouco e de pé perceber que na vida nada é perdido principalmente . . . Ele a esse sentimento chamado : “ AMOR ! ” Ah ! O Amor é o maior barato ! O Amor é uma tremenda onda ! Que no seu balanço , me leva . . . AOS ENCANTOS DA VIDA !

Caçador...

Cheguei tenso, ansioso e decidido! Toquei o interfone... Subi...abri a porta, E encontrei-a ali no meio da sala... Linda e sedutora! Um olhar sensual que me engolia, uma boca bem pintada, Vestido de seda no corpo branco e esguio. Cabelos soltos. lisos e bem escovados... Uma mesa bem posta à luz de velas... Talheres de prata, taças de cristal, flores... Um "Prosecco" descansando no balde de gelo... Música gostosa tocando ao fundo... Tudo tão envolvente e romântico... E eu parado ali na porta da sala... Sentindo o seu perfume... Que me envolvia e me instigava... Não resisti à atração e a fome Corri para agarrar a minha caça... Segurei firme, encostei-a na parede... Corpos quentes, loucos de desejo... Toques de mãos, línguas... Pernas se enlaçando... Lábios que se abriam... Respiração acelerada... Músculos em sintonia... Um luta de amor e prazer... Minha caça não parava... Contorcia-se... E eu querendo... Sentindo... Cravando sem dó... As garras do amor, E da paixão!

Caça...

Fiquei ali,parada, no meio da sala. Tudo pronto, mesa, talheres,flores e velas. Música suave, nada muito romântico, meloso, para que não assustasse o moço. Fiquei ali,parada, no meio da sala. Escova no cabelo, depilada, perfumada, calcinha e sutien de rendas, na cor pêssego, para que não parecesse muito afoita, apagada por fora, feito fogo por dentro. Fiquei ali,parada, no meio da sala. Esperando o interfone tocar,para que pudesse correr ao quarto, em cima da cama, um vestido sem decote, na altura dos joelhos, de cor cinza, tecido macio, seda, uma fenda no meio da coxa, nada muito sexY, para não intimidar o moço. Fiquei ali,parada, no meio da sala, em frente ao espelho, olhando a cor branca da pele, as curvas do corpo, ouvindo a respiração ofegante, o olhar sedento, quase violento, esfomeado, a boca vermelha, entre aberta ,fazendo promessas, gritando o desejo, que escorria em minhas veias, o cheiro forte. Fiquei ali, parada, no meio da sala. as unhas afiadas, cravadas nas palmas das mãos, um grunhido doiDo no peito,feito fera encurralada ,caninos a mostra,a espera da caça .

Prin... O que?

Quando eu tinha 17 anos ele dava em cima de mim...E eu disse não...Mais velho, casado. Eu rodeada de moleques... E Cheia de princípios. Quando arrumei meu primeiro emprego, ele saia com minha colega de serviço. Quando "cresci', o achava gostoso, mas o momento tinha passado... Quando casei, confessou sentir inveja do meu ex marido. Quando nos encontramos no elevador,agora separada, dei um oi tímido, e olhei aquele corpo com os cantos dos olhos... Os anos passaram neste interim....Exatamente 15 anos. Levei "um perdido' do meu lover boy mais novo sabado. Me abandonou naquela noite em troca de alguma balada. Sem desespero...(Só falo esta frase quando estou fodida da vida!) Cheguei no karaoke eram quase três da manhã, encontro o passado, estampado, sentado em uma mesa bebendo, pasme: Cerveja gelada. -"Todas as mesas estão lotadas, posso sentar?" "Claro nanda..." E o trouxe para minha casa... Princípios mais flexíveis.... Fazia muito tempo que eu não fazia um sexo tão bom assim... Perfeito. Nossa senhora.....Se eu soubesse, se ao menos desconfiasse, não teria deixado passar 15 anos... E teria assassinado alguns princípios...

Sexo quando é bom...

Sexo quando é bom, é poderoso, é fodido mesmo, no dia seguinte deixa gosto de quero mais... Dizem que a maternidade dá esta esta sensação de plenitude, mas o gozo quando sincero,quando solto, quando escapa entre as tuas pernas e sente ir um pedacinho da alma junto escorrendo pela boca, também o é. Deve ser por isto que o beijo é o termômêtro dos amantes. Por isto que quando bebês nosso primeiro contato com o mundo é feito pela boca, instintivamente...E este mesmo instinto, nunca mais nos abandona. Voce foi tão perfeito, que não bastou bebe-lo, não bastou que escorregasse por minha garganta, pedi que gozasse em meu rosto e esfregasse com tuas mãos, para então lamber teus dedos; De plebéia a realeza, farta, completa, rica de ti. E assim, farta por todos os lados, gozei em tua boca, ouvindo seu comando: "Goza" escorrendo por voce... Dando também, um pouco de mim.

Censurado...

Sou oferecida Despudorada Atrevida Dada Não tenho limites Aceito seus convites Vou fundo Em qualquer assunto Mas sou dona de mim Meu mundo não tem fim Não permito invasão Só com minha permissão E essa eu só dou para você Meu macho Meu único tesão Só você não é censurado Pois sou sua em qualquer Ocasião...Posição...

Tesão de menino...

Vou onde quiser, sou um pedação de mulher, vou de boca, vou de língua, não me enrolo, pelo contrário em mim tu entalas... Tenho nesgas, entremeios, te meto em meus meios... Faço tudo, estás suando, de prazer morrerás urrando... Vem te desafio venças meu cio apagues o fogo ardendo em meu sexo, eu gritando palavras sem nexo... Safado, cachorro, indecente, delinqüente, espanque-me, esfole-me, moleque insolente, não deixes ficar mole... Estoques profundo, até ao final do mundo... Mulher sem princípios como fêmea não tenho fim, sinto apenas orgasmos multiplicando-se em mim... Tarada, escancarada, ainda mais de madrugada... AHhhhhh Sexo Divino, o que não faço por ti meu tesão de menino?...

So um beijinho...

Vem cá, meu docinho, vem... Vem cá e me dá um beijinho... Mas presta bem atenção: Que esse beijo que te peço Não é qualquer beijo não. Quero aquele com teu gosto Que descompassa o coração Que começa de levinho E termina igual vulcão. Quero aquele que é de língua Que deixa a nuca mordida, Que deixa meu pêlo eriçado E seus seios arrepiados. Cabelos despenteados, Fôlego quase perdido, Suas entranhas molhadas, Corpo todo derretido. Vem, que não te peço mais nada... Te pego pela cintura E na parede te escoro Me dá teu beijo gostoso E diz pra mim que me adora. Vem cá meu docinho, vem... Vem cá e me dá um beijinho... Começa bem de mansinho, Enlouquece E me devora!...

Happy Hour de prazer...

Helena chega em casa mais cedo naquela sexta-feira de calor escaldante e o que mais deseja é uma bela chuveirada para recuperar as forças e revigorar as energias. Impossível suportar o calor que fazia e nem mesmo o ar condicionado conseguia abrandar por completo, fazendo seu corpo ansiar por aquele jato de água que a esperava ansiosamente. Entra no quarto e... Surpresa! Encontra Miguel, seu delicioso marido, adormecido deliciosamente nu na cama do casal. A toalha displicentemente jogada na cama, de lado, não escondia nada daquele corpo perfeito, bronzeado, que não trazia marca da sunga... Seus olhos passearam de cima abaixo e faiscaram diante daquela visão inebriante. Mas ela precisava de um banho... Ah! Correu para o chuveiro antes que mudasse de idéia. Entrou na água e sentiu o choque térmico provocar-lhe arrepios na nuca... seu corpo estava tão quente que poderia queimar quem a tocasse naquele momento. Pensou se era apenas o calor que a atormentava ou o desejo de devorar lentamente o marido que dormia inocentemente sobre a cama... concluiu que eram ambos os motivos. Deixou que a espuma macia do sabonete líquido acariciasse seu corpo por inteiro e depois, como toque final, hidratou-se demoradamente antes de enrolar-se na toalha e seguir para o quarto. Olhou novamente para Miguel, que aparentemente desistira do happy hour costumeiro das sextas feiras com amigos e fora para casa, talvez pelo mesmo motivo que ela própria havia decidido sair mais cedo e ir pra casa. Sentiu o cheiro agradável do perfume que havia se espalhado pelo quarto e sentou-se na espreguiçadeira ao lado da cama, para ficar observando confortavelmente o ressonar tranqüilo que ele experimentava. Inconscientemente, viu-se acariciando a própria barriga. Seus dedos deslizavam e então abriu a toalha e se permitiu ficar nua como o maridão estava. Ajeitou-se melhor, e passou a tocar seu corpo com mais intimidade, imaginando que era Miguel quem a acariciava com mãos e língua... Ah, aquela língua gostosa que a fazia enlouquecer todas as noites. Colocou o indicador na boca e molhou-o em sua saliva, passando a acariciar os mamilos logo depois. Era a língua de Miguel a lhe percorrer a aréola do seio com delicadeza e sensualidade... A outra mão acariciava o outro seio e começava já a descer pelo abdome macio, em direção ao seu sexo umedecido pelo desejo de fazer amor. Não conseguiu conter o gemido quando seus dedos lhe tocaram o sexo que àquela altura estava molhado e intumescido, tanto quanto os seios que experimentavam as carícias da outra mão de Helena. Os olhos fechados lhe permitiam imaginar que era Miguel, seu príncipe adormecido, quem lhe proporcionava tamanho prazer e desejo. De repente, percebe que não está mais só na árdua e deliciosa tarefa de explorar seu corpo faminto... Sente uma língua quente tocar-lhe o clitóris e massageá-lo com tesão e volúpia... Abre os olhos e vê Miguel, já desperto e cheio de desejo, apossando-se daquele vulcão prestes a entrar em erupção que era o corpo de Helena. As mãos dele já lhe percorriam o corpo todo, chegando aos seios, enquanto a boca sugava todo o néctar doce e generoso que a esposa lhe entregava sem qualquer resistência. Os gemidos altos faziam com que ele a sugasse mais e mais, sem, contudo, permitir que a esposa atingisse o orgasmo, esse seria um momento para partilharem juntos. Sua língua começa a subir pelo abdome de Helena, até alcançar os seios, que ele suga com volúpia e tesão extremados, enquanto o dedo massageava a vulva e a mantinha molhada e pronta para ser possuída. Beija a boca molhada e entreaberta, sugando a língua, mordiscando os lábios, devorando como uma fera devassa enlouquecida pela presa. Helena arranha suas costas e o puxa para si, num frenesi descontrolado, explorando o corpo que suas mãos conhecem tão bem e sabem exatamente como excitar para proporcionar o maior prazer possível. O contato dos corpos causa uma explosão alquímica que magia alguma poderia jamais explicar... E o desejo de fundirem-se em um só corpo é unânime entre os amantes insandecidos: não são poucas as tentativas para alcançar esse intento... A comunhão de corpo e mente, sexo e tesão, desejo e luxúria faz deles um só corpo, uma só alma, buscando o objetivo comum que é o clímax da relação. E, como vasos comunicantes, sentem o momento em que o orgasmo se torna inevitável... Miguel olha para a esposa cheio de desejo e inicia a jornada maravilhosa de penetrá-la com seu membro rijo, pulsando fortemente, bem devagar. Ele quer sentir cada milímetro do seu falo adentrando aquela vulva apertada que lhe comprimia e massageava deliciosamente à medida que ia sendo preenchida com maestria. Ele a penetra por inteiro e começa a ondular dentro dela, devagar a principio e depois acelerando para proporcionar-lhe mais prazer a cada estocada firme e consciente. Helena geme alto e profere palavras desconexas, implorando que ele não pare e que ambos gozem juntos, o que acontece logo depois, numa explosão alucinante de gemidos, gritos e estremecimentos involuntários que sacodem os corpos de ambos sobre a espreguiçadeira. Sem sair de dentro dela, Miguel a toma no colo e a leva para a cama, aonde, abraçados, permitem-se a entrega total aos braços de Morfeu, num sono reparador e preparatório para a noite que perpetuaria aquele happy hour de prazer. Mas essa é uma outra história.

Sou um...

Sabe o que eu queria? Ter um "tempinho" com você. Juro... não precisava ser todo dia... Eu queria ter toda a sua atenção, Falar de tudo... do seu dia, do ir e vir, Se tudo foi bem e até mesmo, senão. Falar de coisas banais, desse dia a dia, Trocar impressões e razões, conversar Despreocupadamente... só a gente. Rir das mazelas da vida, ironizar os fatos Mesmos aqueles mais chatos, os cretinos. Das soluções que achamos, dos pepinos. Falar da gente, o que se sente... Trocar aqueles olhares profundos, Sem palavras mas abrindo nossos mundos. Dizer nossas impressões e confidências Pra mais a gente se conhecer e então De nossas vidas saber e sem reticências. Olha... quem sabe até se amar... Amar no olhar, no ver e no imaginar. Como eu queria e não precisaria Ser todo dia. Não queria que o telefone tocasse E muito menos lhe chamasse. E que nesse momento ninguém lhe achasse. Eu a queria só pra mim... E assim não ouvir a campainha tocar Mesmo estando alguém ali, a lhe chamar. Oras... que se dane e não profane. Esse momento, não ouse interromper. Ele é só nosso, tem cheiro de amor e O tempero do nosso sentimento. Ninguém invandiria o seu quarto Rompendo nossa privacidade que só Deseja um instante de felicidade. Apenas um momento de recolhimento: Eu e você... que mais se poderia querer? Que passem as horas, ora bolas... Era isso que eu queria... só isso. Porisso, quando há só uma vontade, Nada acontece... se sofre e se padece. "Hoje não... amanhã que sabe... Melhor assim... cansaço e dor de cabeça. Quem sabe amanhã eu apareça?" "Vou ter que sair... me atrazei Vamos deixar pra depois. Mais tarde viu?" Dá um beijinho com a mão e... partiu. E assim os dias se sucedem numa rotina Desgastante pela espera de horas, Esse indesejável bis, me faz infeliz. Sem contar o lado técnico, informático: "Desligaram o som que não funciona... Ah... mexeram aqui, a imagem não aparece" Como isso acontece!!! É só ver os fatos que se repetem em atos Chamados "circunstânciais"... São tão constantes, estão virando normais. Ai então, a frase final: "Melhor ir dormir, Fazer o quê?" Querida minha, é só ver: Isto será rotina enquanto Um só querer !!! Só um querer !!!

Como não ser um homem traido nos dias de hoje...

Você homem da atualidade, vem se surpreendendo dioturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc... Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais - "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça - ou então - assumir seu "chifre" em alto e bom som. Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos. Mas o que seria uma "mulher moderna": a princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante... é aquela que as vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços... é aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer... Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior. VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", ao menos que: - Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade. - Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima. - Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua, meu amigo...bem... - Quando disse que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo. - Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfaze-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam - e querem - fazer sexo TODOS OS DIAS (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você... - Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é???? - Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres. - Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher. - Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi. - Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar do lado e simplesmente dormir. - Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão... Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência". Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso. Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!!!

Amor proibido...

Só quem viveu entende Amor proibido. Mexe com a essência da gente, Com o libido. Tudo fica mais excitante. No encontro escondido O coração bate forte, O rosto cora. Num simples toque de mão. Não há quem suporte A emoção da primeira vez, É emoção demais. Mistura de medo e paixão Arrependimento jamais. Os sentimentos saltam aos olhos, As palavras saem entrecortadas. Parece que o mundo inteiro Vai descobrir esse pecado. Mas com tanto amor assim, Com certeza seremos perdoados.

Eu to que to...

Eu tô que tô, como ensandecendo,queimando por dentro, com o corpo ardendo, num desejo arraigado, qual eletrizado, tamanho o tesão, que vem se apossar,só em me lembrar, da noite passada, em que nos amamos, febris nos doamos, cometendo loucuras sobre esse leito, num jogo perfeito, de provocações, ardis, invenções, procurando obter, infinito prazer... Eu tô que tô, qual louco possesso,igual réu confesso,que foi condenado, a redimir seu pecado,vivendo recluso e enclausurado,cujo preço a pagar, é não ter quem amar, sem ter outros lábios, pra os dele beijar,nem mesmo outra pele, pra dele tocar,só achando saída, quando a fúria é incontida, num gozar solitário, castigo imposto, se faz seu calvário...... Eu tô que tô, sem ter lucidez,tão grande a pressão, em minha rigidez, com o sexo ativo, pulsando e vibrante, num modo abrasivo, parece ditar-me que eu vá te buscar,pois quer tua boca pra se aconchegar, em teus seios,em teu ventre,ele quer passear, para após esgotado poder sossegar...... Eu tô que tô, sentindo os odores por nós exalados, os cheiros de cio no ar propagados,quando nossos gozos se fazem acirrados, deixando os ventres por seivas untados,quais provas fiéis de orgasmo alcançados,molhando o tecido dos lençóis manchados...... Eu tô que tô, pensando nas cores de tuas calcinhas,são tão delicadas e pequenininhas, as quais eu retiro com gana e furor, quando me embriago com o doce licor, que extraio ao sorver do teu ninho do amor... Eu tô que tô, sem eira e nem beira, com o ardor a fluir, desse tesão que devora não posso fugir, por isso me esperes, se ias sair, pois quero amá-la até o exaurir.....

Molhadinha por você...

As minhas calcinhas Tão delicadas e pequeninas, Eu as coloco só pra te endoidecer,Porque jurei a mim mesma Que um dia a ti matarei , De tanto sentires prazer ... Este prazer enlouquecido , Que faz minha mente delirar, Ao pensar em teu falo enrijecido , Todo guardado em minha boca Querendo nela gozar ! É um prazer latente, Que já estou ficando doente De tanto em ti pensar, Todo rijo passeando, Por meus seios delirando, Em meu ventre dolorido, Por espasmos exaurido, E deixando-me a tremer ... Eu sou aquela mulher ensandecida , Que somente pensa em te dar prazer! Seria um prazer tão grandioso, Que te colocaria dengoso De tanto nele pensar... Sou uma mulher, Que quando a ti, homem eu quero, Não penso em outra coisa, Penso em tua ardência, E ao sentir tua querência, Em teu corpo latejante, A fazer de ti o amante Tanto por mim desejado ... Que minha calcinha Está todinha de Tesão molhada, Agorinha de madrugada... Ao pensar na tua ausência, Tão longe de mim estás, Venha me buscar Já não agüento mais, Que vou devagarinho, Com meus dedos delicados O lado da calcinha abrindo, E pensando no teu querer, Em tua língua tão quente, E um tanto indecente, Dentro de meus encantos passeando, E a tudo explorando, Fico mais e mais molhada, Que não tenho outro jeito De me sentir satisfeita, Por sentir o teu ardor... O único jeito que tenho, São com meus dedos De puro mel lambuzados, Lambê-los feito tarada ! E com eles em minha gruta molhada, Sozinha pensando em você, Fazer um louco amor ... Ahhhhh ! não me deixes , por favor !

Nunca mais...

Nunca mais Sentirei o sabor de teus beijos satisfazendo meus desejos meu corpo percorrendo meus caminhos conhecendo fazendo-me ensandecer insana de prazer... Nunca mais Ouvirei tua voz sussurrando em meus ouvidos palavras enlouquecedoras que me deixavam quase sem sentidos... Nunca mais Praticaremos loucas travessuras envolta de malícias que eram as primícias de nossos ardores sexuais onde agíamos quais animais... Queria-te submisso fazendo tudo que eu ordenava como se tua dona fosse em minha cama eu te algemava... Nunca mais Sentirás meu doce cheiro de frutas onde a maçã predominava por ser eu a filha do pecado e tu, meu Adão, como serpente eu tentava... Nunca mais Sentiremos nossos sexos latejantes quando nos fazíamos amantes por novas sensações procurando corpos em ardência nem um e nem outro pediam clemência era um delírio tal que só parava se conseguíssemos chegar várias vezes juntos ao êxtase final... Nunca mais Ouvirás do meu vulcão o tremendo rugido que fazia na hora da erupção nem provarás mais de meu magma ardente pelas coxas escorrendo enquanto tu avidamente esfomeado, ías lambendo para depois com ele em tua boca beijar-me e fazer-me louca... AHhh, meu vulcão com meu gosto peculiar tão doce era quando punha-me contigo a gozar... Nunca mais Verei esta espada em riste que jamais saciava meu total apetite deixando-me sempre a querer mais em nossos estranhos e luxuriantes rituais... Nunca mais Percorrerei tuas entranhas com descaramento e sem regras que me eram particulares em nossas apaixonadas entregas... Nunca mais Ouvirás meus gritos e gemidos xingando-te alto e sem sentido arrebatando-te de tesão por eu estar fora de minha razão... Nunca mais Unificaremos nossos corpos usufruindo de nossas seivas que eram produtos de nossa paixão porque agora tudo acabou o Universo perdeu a cor restando somente a minha Dor deste total e insensato Amor... Nunca mais!...

Sou sua...

Sou sua, inteirinha, sem nada de santa, talvez como devassa ou mesmo uma gata querendo carinho. Sou sua, use-me, abuse, lambuze, me desfrute... Me encha de amor, sem qualquer pudor. Sou sua, vem, me ame com paixão, esqueça a razão, viva esta emoção..

domingo, 2 de dezembro de 2007

Só seu corpo

Todas as sensações de prazer Que você me proporcionou Estão gravadas num filme Que insisto em assistir A cada vez que fecho meus olhos Sinto seus beijos molhados Meus seios intumescidos Meus lábios e meu sexo úmidos Consigo sentir sua respiração Seu cheiro e a textura do seu membro Que pede carinho...que eu dou! Deliciosamente te sinto buscar meu corpo Sinto a sensação maravilhosa de você me penetrando De você se movendo,de você gozando.... Tenho a impressão que posso chegar ao êxtase Chamo seu nome... varias e varias vezes no ritmo do nosso prazer... -AI...agora...Vem..não pára! Sinto a sensação chegar.... -Mas falta seu corpo! Falta mais... sou safada, mas emocional tenho um coração racional Exigente e transparente Necessito amar...me entregar Não sei ser superficial. Por isso...Não esquece: Gosto de pensar em você Gozar pra você, com você! Mas...Falta seu corpo! E como você faz falta! TE quero...Te desejo Te Espero! Agora...amanhã...toda hora!

Exalando liberdade...

Exalo tanta liberdade que isso te incomoda e não consegues mais tolerar ! Sou livre para amar, fantasiar e voar! Esqueço dos limites que a vida me impõe Quero amar,desejar,delirar e levitar! Sou dona de mim, vibrante e apaixonante Vou aonde o vento me levar Não tenho destino , nem quero saber onde é meu lugar ... Quero e tenho liberdade para sonhar Minha alma é livre Sou alma solta e vivo a vagar! Não quero guerras e hipocrisa Sou livre,sou paz ,sou amor Sou ternura,paixão e calor! Sou livre para fazer loucuras, soltar as amarras e extravasar Sou livre para te amar! Sei ousar e permito-me toda insanidade Essa é a minha liberdade! Não gosto de prisão Abri essa gaiola e agora voarei sem direção. Voarei e seguirei meu coração Não me importando com quem está a me esperar se com estilingues,flores ou a cantar. Sou livre para ir atrás de você e te confundir Sou assim,pra que mentir! Ninguém vai me impedir de seguir tenho muitas razões para sorrir Sou razão,sou louca, sou santa e despudorada Sou tudo e sou nada! Minha liberdade é infinita Que se dane se isso te irrita! Não me prendo às regras e convenções Se a você minha liberdade não te agrada A um outro alguém poderá agradar E se ninguém eu agradar ,o que me importa? Quero amar,amar ,amar e voar! Vou bater asas,ser dona de mim Por mais que queiram me apagar eu sempre vou brilhar Livre,aberta ,verdadeira e inteira eu sou E atrás da minha felicidade,doa a quem doer eu vou!!!

Me chame de tua nega...

Vem Paixão Sai da solidão Me dê teu aconchego Me chame de tua nega Diga que sou tua puta Tua fruta A boa de gruta. Aquela libertina Na transa sou bailarina Nada de Rotina Sou Mina Útero de Messalina. Esfrego em tua cara A minha jóia rara. Minhas pernas escancaro Te desmascaro. Tu és um comedor Nada tens de observador. Queres é colocar Tua verga em qualquer lugar Desde que seja um buraco quente Na boca Na mansa Ou lá atrás Onde tu gozas Até que não te agüentes mais. Eu pego tua serpente Coloco-a entre meus dentes É beleza pura Aperto e ela pula. Vem aqui que mostro Como se adestra um dragão Mesmo cuspindo fogo Vai comer em minhas mãos. Torno-o manso para fazer meu jogo. Vai ser um passatempo Divertimento Teu gozo Eu desafogo. Acabe com meu tesão Sou todinha excitação!...

Quero a transa mais ardente...

Casa no mato Janelas azuis Cabelos loiros soltos Nos ombros nus... Ouve-se uma música sensual Nos Céus, a Lua faz-se imoral. Uivando como Loba estou Te acendo Te assanho Serpenteando vou Em minha cobrança de Amor... Danço em volta de ti Como uma cigana dança Te tentando e provocando Todo meu corpo se balança... Te peço o dengo mais louco Me dou toda Não tenho travas Te trago atado pelas rédeas Assumo à direção Tu gaguejas Sem palavras... Deixo-te fora de si Transtornado Demente Indecente Quero sim A transa mais ardente Onde te esgoto fisicamente... Aquela que ultrapassa o limite Onde explodimos quais dinamite... Sou tua cadela mais bravia A que tu nunca sacias A mais infame e devassa A que te provoca pirraça A mais Libertina Mas a ti encanto Como se fosse menina... Sou a que te mata todas as fantasias Estou para sempre escrita Nas palmas de tuas mãos E por quem teus pecados, Expias Meu nome real se inicia Maria...

Amor a quatro mãos...

Fui sua hoje, de maneira explícita me abri feito botão em flor arreganhei minhas entranhas pra vcrealizar suas manhas me transformei em sua vadia, desinibida! a mulher que você tanto quer no amor Me vesti de rainha, e me desvesti você me queria inteira, a fêmea total fui me soltando aos poucos e deixando você encontrar sua mulher fatal Você me tocou, me seduziu, me abriu me falou palavras obcenas que adoro me chamou, "-vem, minha vadia!", me abduziu vem comigo, subir aos céus do gozo! E assim, exausta de tanto amor sentimos o tesão crescer mais ainda e eu desmaiei de tanto prazer que senti com tanto amor, vindo de você, coisa linda! Macho divino !

Amor e...desejos...

Vou me mostrar, bem manhoso e, todo, a ti Aos pouquinhos , gostoso me expor . . Chegar de mansinho tal um menino perdido e Em teus braços me aninhar Devagar bem baixinho , aguçar tuas vontades Sussurrando com malícia palavras Gostosinhas e safadinhas ....delícias de amor Como um potro assanhado, te farei muitas Indecentes carícias te aflorando, assim Os sentidos, para fazer, à mim , te entregar Como um experiente arraes navegarei Destemido , nas sinuosas curvas de teu corpinho e, entre Safados toques e úmidos beijinhos, já, com a vulva molhadinha, Adentrarei mais e . . .mais nesse teu Infindo e por mim, ainda , desconhecido De tesão . . .Aberto mar ! Te deixarei quase insana, ao te desbravar com a língua em teus Mais inimagináveis lugares, te levando ao delírio ao traçar Em tua pele, rotas e caminhos e, em gemidos Te levarei aos céus, ao sentires nas entranhas , meus Sugares em solveres prolongados, ao me embriagar sôfrego E intensamente, do teu doce néctar de mel Como uma felina no cio, te contorcendo Dessas nossas delícias te penetrarei Profundo em cada sentido, com O meu atrevido membro latente, assim , gostoso, ritmado No entra e . . .sai ... e, bem suavemente, saciarei os nossos Ardentes desejos em teu intacto e translúcido véu . . No ar, o cheiro de sexo nos extasia e inebria excitando mais Nossa paixão em desejos sem fim . . . Gemes alucinada , ao te abrir com meu membro e, em suave compasso , passo A me dar e a te consumir devagarzinho, Todinha, te saboreando em degustação Te defloro, afloro com todo carinho te penetrando bem lentamente . . assim ! Somos, nesse único e absoluto momento, Onde, já , atracado , estou em meu almejado porto, teu corpo, meu destino... Tal transbordantes fontes à jorrar em gozos como lavas de vulcões em erupção Junção de Almas, Ebulições em Corpos Entregues em total Amor em desvairada e desenfreada Paixão . . Compartilharemos , sempre, essa nossa Gostosa loucura extasiante, de me dar E de te ter , constante, todinha minha Serei , para ti , de tudo um pouco, fazendo de ti MINHA MORADA DEFINITIVA !

Devagarinho...

"...Levou-a até a beira da cama e ela se sentou. Tirou-lhe os sapatos e segurou seus pés. Ela sorriu, delicada e convidativamente. George beijou-lhe os pés, e suas mãos subiram por baixo do vestido comprido até a pele macia das coxas. Ela libertou os pés e com eles pressionou o peito de George, cujas mãos voltaram a acariciar suas pernas por sob o vestido. Se a pele dela era tão macia nas coxas, como seria então onde é sempre macia, nas proximidades do sexo? As coxas estavam firmemente juntas, para que George não continuasse sua exploração. Ele se ergueu e depois debruçou-se sobre ela a fim de beijála, forçando-a a se reclinar. Quando ela se deitou, suas pernas se abriram ligeiramente. George continuou a acariciar-lhe todo o corpo, querendo incendiar cada poro com o toque ardente de suas mãos, procurando estimulá-la dos ombros aos pés, querendo prepará-la para o momento em que escorregaria a mão por entre suas pernas, mais abertas então a um ponto que quase poderia alcançar-lhe o sexo. Com os beijos, ela se despenteara e o vestido escorregara, descobrindo-lhe parcialmente o busto. George acabou de puxá-lo com a boca, revelando os seios que imaginara, tentadores, firmes, imaculados, e com os bicos cor-de-rosa semelhantes aos de uma menina. A submissão dela quase fazia George desejar machucá-la, de modo a conseguir estimulá-la. As carícias o haviam excitado, mas não a ela. Mas não era possível. Seu corpo prometia muita sensualidade. A pele era tão sensível; a boca, tão generosa! Impossível que ela nada sentisse. Continuou a acariciá-la sem parar, de modo sonhador, fingindo não ter a menor pressa, esperando que a chama se acendesse. Dezenas de espelhos os cercavam, repetindo a imagem de uma linda mulher deitada, com o vestido puxado para baixo do busto, os pés perfeitos e nus balançando para fora da cama, as pernas ligeiramente abertas. Tinha que despi-la por completo, deitar-se ao seu lado, sentir-lhe todo o corpo colado ao seu. Começou a baixar o vestido e ela o ajudou. Seu corpo apareceu como o de Vênus, nua, saindo do mar. Ergueu-a um pouco para deitá-la por inteiro na cama, e nem por um instante parou de beijá-la em todas as partes. Foi então que aconteceu algo estranho. Quando George se inclinou para regalar os olhos com a beleza de seu sexo, ela estremeceu e ele quase gritou de alegria. Ela murmurou: — Tire a roupa. Ele se despiu. Nu, conhecia sua força. Sentia-se mais à vontade desnudo do que vestido, porque fora atleta, nadara, fizera muitas caminhadas, praticara montanhismo. Viu então que poderia agradá-la. Ela o contemplou. Teria gostado? Ao se deitar, encontrou-a reagindo melhor. Não poderia dizer com certeza. Já a desejava tanto que não podia mais esperar para tocá-la com a extremidade de seu sexo, mas ela o deteve. Queria antes beijá-lo e acariciá-lo, e se pôs a fazê-lo com tanta ansiedade e abandono, que o deixou inteiramente à vontade para, por sua vez, acariciá-la e beijá-la onde bem desejasse..."

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

As vendedoras ...

Pelo menos uma vez por mês elas apareciam para vender roupa onde eu trabalhava, duas garotas na faixa dos 20 aos 25, sempre sorridentes e prestativas. A loira chamava-se Lúcia e a moreninha de olhinhos puxados e cabelos encaracolados era a Adriana, esta tinha um olhar meio safado, algo de devasso maquinava naquela cabecinha encaracolada. A loira era mais alta e magra, mas tinha uma bunda considerável e seios fartos, já a morena era baixinha e de seios pequenos e uma bunda muito bonita. E aquele sorriso prenunciava uma mulher muito fogosa na cama. Elas sempre muito simpáticas sempre tinham novidades interessantes e quase todo mundo acabava comprando alguma coisa, porém eu que estava investindo pesado numa série de projetos, nunca comprava nada, embora ficasse sempre tentada. Elas sempre me assanhavam com roupas lindas e não aceitavam o fato de eu nunca comprar. Coincidentemente consegui me livrar de duas pesadas prestações no mesmo mês em que elas praticamente estavam determinadas a me vender alguma coisa. Acabamos ficando somente as três na empresa e elas já insinuavam entre brincadeiras que eu não gostava delas. Acabamos indo jantar juntas as três e eu prometi que compraria algo para meu marido se elas fossem até minha casa um dia desses. Acabamos marcando para o próximo sábado, quando ficávamos sozinhos e de folga em nossa casa. Elas por sua vez prometeram preços imperdíveis. No dia combinado elas aparecem sorridentes, mas eu estava com uma terrível dor nas costas e meu marido tinha saído, eu havia até esquecido que elas vinham. Antes de começarmos a ver as roupas a Adriana disse que sabia como acabar com minha dor nas costas, pois entre as habilidades que possuía, dizia ter prática como massagista. Assim enquanto Lúcia me mostrava as roupas a Adriana iniciava a massagem, falando que estava tudo embolado e que seria necessário eu me deitar para ela fazer uma massagem mais vigorosa. Acabamos em meu quarto com Adriana sentada em minha bunda me fazendo a massagem. O toque dela era divino, mas a roupa estava atrapalhando, segundo ela, e sem a menor cerimônia foi retirando minha blusa. Eu tenho alguns cremes e ela os usou com sabedoria removendo toda a minha dor e em poucos minutos e a massagem ficou deliciosa. Então a Adriana perguntou se eu queria experimentar uma massagem a quatro mãos. É claro que topei, se com duas mãos já estava muito bom, imagine a quatro. Lucia começou, mas me pediu para retirar a calça, pois estava atrapalhando, eu tirei e ela começou pelos pés enquanto Adriana continuava nas costas e ombros. Que coisa boa. Eu estava de olhos fechados, com a cabeça afundada no colchão, mas quando ergui um pouquinho para respirar, de canto de olho vi pelo reflexo na janela que as duas estavam conversando, mas sem pronunciar sons, mexiam a boca tentando que a outra adivinhasse o que estava tentando comunicar. Achei aquilo muito estranho e comecei a desconfiar, olhando disfarçadamente pela janela, percebi que elas faziam movimento de cabeça e queixo em minha direção. É obvio que falavam de mim, os sorrisos e as olhadas que davam para o meu corpo me fez desconfiar mais ainda. Achei que estavam tirando sarro, sei lá, mas foi quando uma mordeu o lábio é que caiu a ficha, corei na hora e voltei a afundar a cabeça tentando disfarçar. O que fazer agora? Minha cabeça começou a rodar e passivamente fui deixando o tempo passar. Conforme os movimentos de mãos foram ficando mais vigorosos, com a Lucia subindo as mãos pelas minhas coxas até o começo da bunda comecei a sentir um calor e senti que aquilo me dava muito prazer. Ela subia e descia e a cada subida empurrava mais um pouco minha calcinha para cima. Adriana então começou a massagear usando os braços no lugar das mãos. Eu as sentia por todo meu corpo e aquilo foi me dando um calor tão forte lá embaixo que comecei a suar, sentindo meu rosto ferver. Então elas pediram para virar, eu não queria, pois não conseguiria mais disfarçar minha situação, mas elas me tombaram de lado então a Adriana ficou na cabeceira da cama com seus joelhos em volta de minha cabeça e as coxas me roçando as orelhas e as mãos a massagear meus ombros e braços enquanto a Lucia continuava em minhas coxas. As coxas da Adriana assim tão perto faziam minha cabeça rodar, eu podia sentir o cheiro dela. E conforme ela procurava explorar a região de minha cintura, inclinava-se para a frente e eu podia ver a região entre as pernas dela o que só me fez ficar mais perdida ainda. Eu não estava mais agüentando e conforme elas se concentraram massageando, agora em indisfarçadas carícias, entre minhas pernas comecei a virar a cabeça e cheirar as coxas da Adriana roçando o nariz, então o perfume dela me alucinou e comecei a dar beijinhos. Quando ela sentiu minha boca em suas coxas por cima da calça, caiu de boca na minha xana por cima da calcinha e a Lucia desceu até meus pés e enfiou o dedão de meu pé na boca lambendo e me causando um frisson delicioso. Em um pulo Adriana retirou a calça e voltou na mesma posição agora a visão era maravilhosa, uma calcinha bege bem macia escondia a vulvinha da moreninha, as coxas dela encostando em meu rosto, ficamos assim fazendo um 69, mas de calcinhas. Eu não conseguia beijá-la na vulvinha, então lambia as coxas e minha língua tentava se insinuar entre o tecido da calcinha. Adriana começa a gemer e aos poucos vai descendo o quadril e a bocetinha dela encaixa em minha boca. Que delícia, apesar da calcinha, sinto o cheiro e sabor dela, pois a calcinha está empapada pelos líquidos daquela xaninha pequenina. Passo a mão na bundinha dela e sinto a Lúcia puxando minha calcinha para baixo. Inspirada por ela, retirei a calcinha da Adriana enterrando os dedos em gancho na bundinha dela ao puxar a peça. Ela treme toda e percebo que ela adora uma carícia nessa região, assim quando as pernas dela voltam a envolver minha cabeça caio de boca na xaninha enfiando fundo a língua naquela bocetinha saborosa ao mesmo tempo acaricio a bunda toda passando os dedos pela fenda e deixando os dedos mergulharem acariciando a região em torno do ânus da garota. Senti ela sugando e lambendo meu clitóris e a língua comprida e dura da Lucia socando dentro da minha rachinha. Às vezes as carícias cessam momentaneamente e simultaneamente, então ouço o som delas se beijando na boca. Ouço o som do alarme do carro de meu marido ao longe e elas nem se tocam. Como não quero espantá-las, continuo como se não tivesse escutado. Intensifico os gemidos, afim de mostrar para ele o que está acontecendo, quando ele entrar pela casa. Já sei de outros carnavais que ele adora este tipo de coisa. Assim, quando ele finalmente entra no quarto elas se assustam e nós procuramos acalmá-las, dizendo que somos liberais e aos poucos por insistência dele, elas voltam as posições originais. Ele senta na poltrona e fica só apreciando. Entre gemidos, elas explicam que Adriana é lésbica, mas Lucia é bissexual. Após algum tempo a Lucia chama meu marido para participar e ele vai se despindo, enquanto assiste ao quadro formado por nós três, então, já peladão, ele cai mamando os seios da Lucia que não pára de me lamber, sugando meu clitóris como se estivesse faminta pela minha vulva e esta pudesse, de alguma forma, saciar sua fome. Adriana agora se levanta e vem esfregar seus seios nos meus, nossas peles estão ligeiramente suadas e o resvalar de seios me enche de tesão, a boquinha dela tão perto, sinto seu hálito e seu olhar meio que a me sondar se estou afim de beijá-la, então, olhando aquela boquinha miúda e carnuda, sentindo Lucia a me lamber, levanto a cabeça para beijá-la, mas a danadinha recua me provocando e assoprando em minha boca, minha cabeça roda de desejo de beijá-la e ela fica me assanhando, vem e volta e a cada investida eu a admiro mais, como é bela e sedutora essa garota. Ela começa me assanhar mais ainda perguntando: Quer essa boquinha? Quer minha lingüinha? Eu só respondendo – Sim, sim... eu quero! Quando finalmente nossos lábios se tocam é como um se terremoto me sacudisse toda, pois o beijo é molhado, intenso, interminável, a língua macia se deixa envolver pela minha, o gosto é divino, é proibido, é como se me libertasse de minha condição heterossexual e assumisse minha atração por mulheres e isso é diferente de tudo, é maravilhoso. Nunca me vi assim, mas este corpinho tenro, delicado, cheio de manhas, macio e gostoso me enche de prazer. Como é bom amar outra mulher. Com o beijo de Adriana o mundo parou e só voltei a terra quando vi que a Lucia caia ao meu lado oferecendo a boca para um beijo também, é claro que não me furtei a isto e tudo era diferente com ela, novo sabor, outras sensações, delicioso também, mas Adriana é o que há de bom, percebi que era única, especial. Meu marido mamava nos peitos da Lucia que gemia gostoso e ouvindo ela gemer assim, eu e Adriana ficamos alucinadas e nos atracamos como se cada segundo desperdiçado fosse precioso, nos beijamos por muito tempo, ela a dizer que nossas bocas combinavam perfeitamente. Eu sentia minha vagina latejar e sentia pelas carícias que Adriana estava no mesmo estado, assim gradativamente Adriana foi girando o corpo num amassamento sem fim, e quando finalmente ficamos invertidas fizemos tudo com muito vagar. Como numa dança nos contemos e começamos a nos beijar entre as coxas, resvalando lábios e línguas paulatinamente em direção aos pedacinhos mais desejados do universo. Vendo meu marido se posicionar para penetrar a delícia da Lucia senti uma onda de emoções, algo em meu íntimo sentia um pouquinho de ciúmes, mas a cena era divina eu num quase 69 com a Adriana e eles ali do lado, prontos para se saciar um com o outro, me deu vontade de castigá-la. Minha cabeça começou a rodar e pedi para ele me beijar, ele veio e eu sussurrei em seu ouvido: - Judia dela! Na saída ele mordiscou a coxa da Adriana que estremeceu. Ele enfiou de uma só vez o pênis na vagina dela que gemeu gostosamente. Não resisti e mergulhei minha língua na bocetinha da Adriana que soltou um gritinho delicioso meio gemido meio rouco. Ela por sua vez cravou a língua na minha xaninha me causando espasmos que se espalhavam pelo meu corpo. Deslizei a mão em sua bundinha sentindo a fenda gostosa. Adorei passar o dedo em sua fenda, pois ela me lambia com mais volúpia a cada passada. Senti que ela gostava da coisa e assanhei ainda mais em uma carícia em torno do ânus da Adriana. Ela projetava a bunda para cima perseguindo minha carícia, mas quando minha língua perdia contato com a vulvinha dela ela descia pousando sua cheirosinha em minha boca e soltando aquele gritinho. Eu não agüentava mais e gozei com a língua da Adriana tilintando meu clitóris e quando gozei, ela penetrou o dedo fundo em minha vagina. Adriana não havia gozado e eu pedi para trocar de lugar com ela e quando meu marido me penetrou as duas se atracaram num 69 furioso. Eu precisava do volume dele me preenchendo, o que me deu muito prazer, mas vendo as duas ali atracadas e gemendo não resisti e me posicionei de forma a cavalgar meu marido e poder lamber a bundinha da Adriana. Elas diminuíram o ritmo para que eu pudesse lambê-la e eu fui descendo em direção ao cuzinho dela. Senti meu coração acelerar quando cutuquei o cuzinho da Adriana com a língua, ela estremeceu toda e abriu bem as pernas. Minha língua às vezes tocava a língua de Lucia, pois ela sugava toda a vagina da Adriana subindo e descendo. Adriana começou a arfar de prazer e disse que nunca havia sentido nada tão gostoso. Eu estava determinada a fazê-la gozar nesta posição, mas surpreendentemente ela se levantou e começou a me beijar. Eu adorei estes beijos e ela também deve ter adorado pois gozou gemendo dentro de minha boca. Que delícia, acabei gozando de novo. Meu marido rapidamente penetrou Lucia e os dois gozaram em poucos minutos de forma muito intensa, pelos gemidos dos dois. Caímos os quatro na cama e ficamos relaxando um pouco nos curtindo. Após um tempo, eu segurando o pau de meu marido que se recusava a amolecer completamente comentei com Adriana: - Eu não acredito que você não goste disso. Então ela confidenciou que nunca havia sido penetrada por um e eu retruquei que ela tinha de experimentar. Ela deu de ombros e disse que nunca sentiu tesão por homens, mas que gostava de vibros e se excitara vendo a Lucia sendo comida pelo meu marido. Eu sugeri que emprestava meu marido se ela quisesse experimentar, é claro que eu a estava provocando, pois ela tinha se definido como lésbica anteriormente, assim me surpreendi quando ela falou: - Se vocês quiserem ele pode me penetrar, mas você tem de ficar me beijando o tempo todo. Instantaneamente senti o pênis dele crescer em minhas mãos. A declaração dela fez todos se ouriçarem e o clima rapidamente esquentou. Lucia a beijou e perguntou carinhosamente se ela estava certa. Ela só concordou com a cabeça. Eu senti um carinho forte por ela também e fui beijá-la acariciando seus cabelos e disse com firmeza: - Você vai amar. Ela se posicionou de pernas abertas e eu e Lucia começamos a assanhá-la, beijando-a e sugando seus seios. Ela me puxou pelos cabelos beijando com gana e disse. -Quero que você me penetre junto com ele. Apesar de Lucia ter feito cara de não ter entendido eu e meu marido entendemos perfeitamente o que ela queria e fui até o banheiro pegar um creme e óleo de amêndoas que usamos normalmente para estas horas. Besuntei toda a bundinha dela e meu dedo com o creme e o óleo num prenuncio que encheu o ar de erotismo e sedução. Beijei a bocetinha dela que gemeu e deslizei meu dedo no cuzinho dela deixando a ponta do dedo na portinha, peguei meu marido pelo pau e puxei vagarosamente, encostando a cabeça na grutinha. Ele ficou imóvel com o pênis que é um aço. Ela também ficou imóvel. Eu comecei a beijá-la na boca e Lucia a beijar o clitóris de Adriana que começou a gemer,cutuquei o cuzinho dela com meu dedo e senti seu esfíncter ceder relaxado, quando cutuquei mais um pouco ela levantou levemente os quadris e senti que a cabeça do pau dele a invadiu, pois ela arregalou os olhos em pânico. Massageei a portinha do cuzinho vendo em seus olhos que o prazer substituiu a ansiedade e voltei a introduzir o dedo. Novo movimento e o pau dele entrou mais um pouco, e meu dedo também. Ele disse que ela estava uma delicia e muito apertada. Eu a beijava sem parar e quando ela começou a rebolar ele introduziu tudo e a garota pirou total. Arfando, gemendo e literalmente sugando minha língua ela jogava o quadril de encontro aquele pau maravilhoso. Eu sei que nestes momentos tudo que é novo pode atiçar ainda mais e deixei minha saliva escorrer para a boca da Adriana que parece ter adorado, pois sugava minha boca com tanta dedicação que eu comecei a sentir minha vagina latejar, com ela falando: - Me dá, me dá! E eu pra provocar dizia: - O que? - Tua babinha, adoro baba de moça. Quando ela falou isso eu pirei também e enfiei todo o dedo no cuzinho dela, que revirou os olhos e anunciou o gozo que estava chegando gemendo descontroladamente. Ela empurrou a Lucia e a mim para os lados e puxou meu marido que caiu sobre ela cavalgando-a com maestria e sugando os seios. Ela que parecia fora de si puxou a cabeça dele e se beijaram de forma quase violenta. Foi pouco tempo para os dois gozarem de forma avassaladora. Lucia de boca aberta parecia estarrecida com o comportamento de sua amiga e quando voltou a si me puxou e foi nossa vez de fazer um 69 furioso. A língua dela parecia uma maquininha sugando cada cantinho de minha vagina e quando o ritmo cresceu senti uma mão me besuntando a bunda e quando abro os olhos vejo a Adriana com um sorriso safado nos lábios no exato momento que ela introduz o dedinho no meu cuzinho. Ahhh aquilo me deu muito prazer. E eu vendo Adriana de quatro sugeri para ela dar a bundinha pro meu marido. Ela deu de ombros como que dizendo, ele que venha e abriu as pernas. Ele sorriu e passou creme e óleo na bundinha dela e no pau dele, introduzindo um dedo para acostumá-la. Procurei retardar meu gozo e o da Lucia para curtir mais essa. Quando ela começou a rebolar e gemer ele tirou o dedo e colocou a cabeça do pau na bundinha simulando uma penetração. Mudamos de posição e eu fiquei colando o velcro com Adriana, ainda sugando Lucia que beijava Adriana na boca. Escutei ela dizer: - Pode por agora, devagar! Devagar...assssimm hummm ai ai hummm Um desejo de beijá-la se apossou de mim e mudei de posição com Lucia. Ela assim que me viu pronta para beijá-la abriu um sorriso maravilhoso e percebi que ela gostava tanto de me beijar quanto eu a ela. E após alguns beijos ela me pede: - Me dá, me dá! E eu no joguinho: - O que, o que? Tua babinha. Um arrepio percorreu meu corpo e soltei a saliva em sua boca. Era difícil manter nossas bocas coladas com as estocadas do meu marido no cuzinho dela e acabou caindo bastante saliva na barriga da Lucia que não parava de lamber meu clitóris. Quando Adriana estava para gozar seu som era inconfundível. E Lucia para sincronizar começou a brincar com o dedo em meu botãozinho, pirei total e parece que aquilo tudo realmente estava sincronizando, pois meu marido começou a gemer alto também. Lucia agora enterrou o dedo em meu cu que até ardeu, mas foi muito gostoso. Adriana cresceu em minha frente e largou sua saliva em minha boca, suguei tudo lambendo e passando as bocas e línguas por tudo, nossos rostos ficaram lambuzados de saliva. Senti as contrações e gozei juntinho com Adriana. Adriana fugiu do pau de meu marido que não havia gozado, ele correu para o banheiro se lavou rapidamente e veio doido para penetrar Lucia, que virou o corpo oferecendo a bunda para ele. Nova besuntação e lá vai ele de novo...risos. Não sei se por ter a bunda maior ou por estar muito excitada Lucia aceitou melhor o pau dele que rapidamente a preencheu completamente. Eu e Adriana ficamos sugando os seios de Lucia e beijando sua boca até os dois gozarem ruidosamente. Que sábado adorável.

Uma aventura em 1999.

Isto aconteceu em 1999, quando eu tinha 22 anos. Fui convidado a trabalhar em Cuiabá durante um certo período. Ficaria hospedado na casa de um funcionário muito respeitado na firma de telecomunicações. Chamemo-lo de Carlos. Passados dois meses, eu já era considerado quase como parte da família. Foi quando a esposa recebeu e aceitou um convite para ir com as crianças passar uns dias na casa da irmã. Ficamos apenas o Carlos, a empregada e eu. Sábado à tarde, Carlos desceu para o centro da cidade, a fim de tomar suas habituais cervejinhas. Eu continuei deitado, descansando, enquanto a empregada terminava suas tarefas. Miriam era tratada mais como filha do que como empregada. Tinha 14 anos e era uma ninfetinha das mais apetitosas, muito desenvolvida para tão pouca idade. Quando acabou o serviço, resolveu tomar um banho e se embonecar para sair. Trancou a porta da rua, fechou as janelas. Instantes depois, eu me levantei para apanhar um copo d’água. Percebi que a mocinha se banhava com a porta aberta (decerto supondo que eu estava dormindo). Entrei apressado no banheiro, como e quisesse fazer alguma necessidade. Fingi surpresa ao encontra-la, assim, nua. A garotinha rapidamente se cobriu, com uma mão no ventre e outra nos minúsculos seios de adolescente. Mas de inocente, ela não tinha nada. Tão logo se recuperou da surpresa inicial, baixou as mãos, deixando-me contemplar seu corpinho encantador. Convidou-me a tomar banho junto. Logo eu estava despido, acariciando longamente seu corpo, beijando-a dos pés à cabeça. Esfregava meu pau em sua vagininha de escassos pêlos; apalpava-lhe as nádegas; mordia os biquinhos dos seios. Percebi que ela ficava particularmente excitada quando lhe tocava a bunda. Levei-a para o quarto e, comecei a prepará-la para a verdadeira diversão. De cara, ela me pediu que não tirasse sua virgindade. E nem precisava, pois eu não ia correr um risco desses, pois não estava com camisinhas à disposição. Assim, pensei em me satisfazer naquele ânus de menininha. Beijei e mordisquei sua bunda, fazendo-a ficar louquinha. Mas quando tentei penetrá-la, ela se queixou de que estava doendo. Como sou absolutamente contrário a obter prazer às custas da dor da parceira, tentei relaxar o cuzinho dela com umas boas linguadas. A coloquei deitada de bruços e voltei a trabalhar nas seu popozinho. Ela era uma menina muito cuidada e higiênica, seu ânus tinha um aroma e um gosto extremamente convidativos. Em vez de usar minha saliva para lubrificá-la, pedi, sorrindo, que ela me emprestasse um pouco da sua. Ela deu um risinho típico de menina, e perguntou se eu não tinha nojo. Respondi que não, que ela era muito bonita e saudável. Para provar, pedi que passasse um pouco do seu cuspe para a minha boca num beijo molhado. Ela se virou, com cara de marota, e me beijou. Aos poucos foi liberando o seu cuspe delicioso de ninfeta. Com minha boca, enfiei a saliva dela em seu próprio buraquinho, alargando-o com o dedo. A menininha já não se agüentava mais, arfando alto. Enfiei a língua e o nariz ali, sem o menor constrangimento. Acho que ela nunca imaginou que algum homem seria capaz de fazer isso, principalmente aqueles interioranos rústicos. Então aos poucos, com muito cuidado, fui introduzindo meu pau ali. Oh, dor! Nada feito, ela voltou a reclamar que estava doendo muito. Desisti da idéia de sodomizá-la, o ânus dela era uma coisinha maravilhosa, mas por demais apertadinho. Apesar de não suportar a penetração a garota tremia de prazer, completamente transtornada. Resolvi fazê-la gozar primeiro. Enquanto minha língua penetrava seu cuzinho, eu titilava sua bucetinha com a mão direita. Nada pode se comparar com a voz de uma adolescente em pleno gozo. Em instantes, ela gemeu mais alto, contorcendo-se violentamente. Em segundos, ficou imóvel. Eu já não agüentava mais. Queria gozar, mas a bucetinha estava descartada, o cuzinho era delicado demais. Portanto só restava a boquinha. Foi com alívio que ouvi a garotinha concordar em me chupar, até o fim. Mas pediu para que eu não a obrigasse a beber "aquela gosma que os cavalos soltam". Tranquilizei-a dizendo que ela não precisava engolir, e que a gozada de um homem não era tão farta como a dos cavalos. Tomei minha posição favorita: sentado na beira da cama, com a garota sentada no chão à minha frente. E! u queria muito aquela bundinha branquinha e durinha, mas a sensação de enfiar o pau por entre aqueles lábios inocentes era inacreditável. Gostaria de prolongar aquilo por muito mais tempo, mas o gosto e o cheirinho do seu cuzinho na minha boca; o aroma do suquinho de sua bucetinha virgem que estava em meu rosto; e aqueles barulhinhos de sucção produzidos por aquela boquinha eram demais! Esqueci as precauções e gritei alto, segurando aqueles cabelos cheirosinhos, puxando-a de encontro a meu corpo, gozei. E gozei como há muito tempo não gozava. Implorei a ela que só afastasse sua boquinha quando eu pedisse. Ela gemia com a boca recebendo meus esguichos. Uma sensação inédita para ela. Aquele era o primeiro esperma de sua jovem vida. O meu esperma. Depois de um ou dois minutos disse a ela que tirasse a boca, mas ficasse com a mão no meu pau pulsante. Ela atendeu. Puxei-a para mais perto de mim, para ver seu rostinho de anjo. Coitadinha! Ela estava fazendo uma carinha de nojo, incontida. Sorri, e dizendo que ela precisava se acostumar com aquilo pois, jorrar esperma na boca da mulher era o grande sonho da maioria dos homens. Ela gemeu com a boca cheia como criança obrigada a comer o que não gosta. Com jeito, pedi a ela que abrisse a boca. Ela assim o fez. E a visão que tive quase me alucinou. A minha porra tinha saído bem grossa, já que fazia algum tempo que eu não ejaculava. O nojo dela tinha produzido uma grande quantidade de cuspe, e ambos os líquidos se misturavam no interior daquela boquinha. Levantei-me e apanhei um copo vazio na mesinha do meu quarto. Pedi a ela que cuspisse, mas bem devagarzinho. Ela aliviou sua boca cheia no copinho e eu pude apreciar uma cena que pouca gente pode ver na vida: uma adolescentezinha cuspindo uma grossa porção de saliva e porra bem na sua frente. O cheirinho era maravilhoso. Antes que ela acabasse a beijei com força. Ela resistiu um pouco, mas logo cedeu e pude enfiar minha língua naquele paraíso esporrado. Com tempo eu seria capaz de fazer aquela menina perder todos os seus complexos. Ficamos assim, deitados, nos beijando como dois namoradinhos. Eu a acariciava com muita ternura. Foi assim que, uns dez minutos depois, Carlos surgiu de sopetão e exigiu: "Também quero entrar na dança!" Tomamos o maior susto. E assim, paralisados, fomos incapazes de dizer uma só palavra, enquanto ele se despia e dava a conhecer seu majestoso pênis. Fiquei acariciando a menina pela frente, meu membro novamente duro se esfregando em sua bucetinha. Carlos também devia estar fascinado por aquela bundinha – mais do que eu pois ele convivia com aquilo tudo em casa. Ele apertava os peitinhos pequeninos dela, enquanto a sarrava com força. Abaixou-se e começou a enfiar a língua ali, onde eu estivera há minutos atrás. Enquanto isso eu continuava usufruindo daquela boquinha que não teve tempo de ser lavada. Ótimo para mim. Carlos a colocou de bruços na cama, a princípio pensei que ele quisesse, apenas chupar as partes preciosas da menina. Mas não! Ele, de surpresa, tentou botar na bundinha da empregada. A garota gritou e eu também. Se eu, que não tenho uma pica tão grande assim, ! não pude nem botar a cabecinha, imagine ele. Seu pau era tremendo, grande e grosso demais. Alertei-o e ele se conformou. Então para deixar seu patrãozinho satisfeito, a guriazinha começou a chupá-lo. Fiquei um pouco de lado, ainda me recuperando do esforço anterior. Mas a cena que se apresentava aos meus olhos de voyeur contumaz, me deixou com um tesão tremendo: uma adolescente delicada com um tremendo varaço dentro da boca. Aquela mesma boca que tanto prazer havia-me dado. Os gemidos de Carlos, os barulhinhos de chupada; e a visão deliciosa do cuspinho gostoso da menina começando a escorrer pelo talo do pau enorme começaram a me alucinar. Aproximei-me, já de pau duro, ficando quase com o rosto colado no da menina. Podia sentir o cheiro do pauzão de Carlos. Com um pouco de receio da reação dele, estiquei um dedo e recolhi um pouco da saliva da garota que escorreu pelo canto de seus lábios. Um cuspe que acabava de estar em contato com o pênis de outro homem. Levei-o a boca e me! u pau deu um solavanco de prazer. Não precisava ter receio quanto a Carlos, entretanto. Assim que percebeu o meu violento tesão, não titubeou, convidando-me: "Venha, bote em mim, enquanto ela me chupa!" Apesar de certos desejos, não costumava ter relações desse tipo mas, tesudo como estava, não pensei duas vezes. Nem mesmo, em como era surpreendente que um homem como Carlos, com uma bela esposa e de aspecto tão sério fosse capaz de participar de uma relação à três como aquela. Sem perder um minuto penetrei-o para valer. Ele já devia estar acostumado pois meu pau entrou fácil. Ele grunhiu de prazer. A cena era esta: eu enfiando em Carlos, deitados de lado, e Miriam, fora da cama, chupando-o, com o ardor das iniciantes. Eu procurava tocar nos peitinhos dela, acariciar os seus cabelos castanho-claros, enquanto fazia meu serviço em Carlos. Não posso negar que era uma sensação boa, penetrar em alguém, afinal, por melhor que seja, só uma chupetinha sempre deixa desejar um pouco. Mas o meu tesão principal, era ver, bem de perto, aquela menina com um pau na boca. O cheirinho de sexo estava no ar. A garota babava muito, e eu, como quem não quer nada, passava a mão no queixo dela, r! ecolhendo o suquinho de sua boquinha que, com certeza, devia conter a gosma do pirocão de Carlos. Essa idéia me dava um tesão que se refletia nas enfiadas que dava no cu de meu anfitrião. A verdade é que estava com vontade de pegar no pau de Carlos, e pedir para beijar Miriam, a fim de sentir aquele gosto de pau. Mas, estava um pouco inibido, o que era uma bobagem, afinal eu estava com meu pau dentro do cu dele! Logo Carlos começou a gemer, a gritar. Estava perto do gozo, quando reparou no copo deixado, ao acaso, sobre a cabeceira da cama. Ele o pegou, com cuidado, pois estava deitado de lado. Certamente, já sabia o que era aquele líquido grosso, branco e espumante que estava dentro dele. Mas ele perguntou: "O que é isso?" Respondi que era minha porra, cuspida pela garota que ainda não estava preparada para engolir leitinho de pica. Carlos, levou o copo à altura do nariz e aspirou profundamente, o forte aroma. "Ah, meu Deus, que cheirinho bom!" Imediatamente, enfiou dois dedos dentro do copo, recolhendo uma grossa porção da mistura, e os enfiou na boca. Isso foi decisivo. Carlos gritou para a menina se preparar que ele iria acabar. Ante os meus olhos arregalados, sem a menor hesitação, ele entornou todo o copo na boca. O cuspe de Miriam e o meu esperma escorreram, lentamente, para a sua boca escancarada. Ele enfiou os dedos para recolher os pedaços mais grossos que ficaram grudados! nas paredes do copo. E assim ele chegou ao clímax. Apertando a cabeça da garota, com um grito de prazer, ele ejaculou. No preciso momento que o seu leite se desprendeu de seu pau, pude sentir seu cu, se contrair, apertando o meu pênis, enfiado dentro dele. A sensação disso, com aquela visão do meu esperma sendo devorado por ele, quase me fizeram ejacular também. Fiz um grande esforço por que já sabia como queria chegar ao meu orgasmo. A menina, recebendo a segunda ejaculação de sua vida, com o intervalo de menos de uma hora, emitia gemidos abafados, toquei o seu corpo e pude sentir como ela tremia de tesão, enquanto se masturbava, próxima a seu próprio orgasmo. Gritei para ela não tirar da boca o pau de Carlos, até que ele terminasse seu prazer. Alguns minutos depois, Carlos retirou seu pau da boca de Miriam, imediatamente ela se ergueu um pouco para alcançar o copo que estava na mão de Carlos. Pude observar, novamente, aquela careta de nojo leve, de quem ainda não se acostumou com certas delícias da vida. Antes que ela fizesse o que pretendia, disse-lhe: "Não, meu amor, não cospe aí não!". Ela olhou-me, encabulada, com as bochechas mais estufadas do que da primeira vez. Fiz com que se aproximasse de mim e pedi: "Me beija, anjinho lindo, beija bem gostoso, vai..." Carlos, ainda arfando pesadamente, gritou: "Goza, garotão, e você, minha menina linda, cospe minha porra na boca dele, vai!" Miriam não hesitou, abriu a boca para que eu visse bem, aquilo que iria ganhar. Era fantástico! A esporrada de Carlos estava na razão direta do tamanho do seu pau. A língua de Miriam estava branca do esperma grosso dele. Enfiei o nariz quase dentro da boquinha delicada da garotinha e aspirei um delicioso e contraditório aroma: o per! fume delicado de uma menina saudável mal saída da infância, e o cheiro forte de porra de um homem feito. Lambi um floco grosso de sêmen que havia ficado grudado no lado de sua boca, quando Carlos havia retirado sua vara satisfeita. Aquilo foi o fim. Meu pau precisava se aliviar. Antes do momento sem volta, gritei: "Miriam, cospe, rápido! Não agüento mais!" Ela segurou minha cabeça, e cuspiu. Uma cuspida longa, os filetes de porra e saliva desciam daquela boca como cataratas. Quando senti aquilo, ejaculei. Dei uma penetrada tão forte em Carlos que arranquei-lhe um gemido de dor. Oh, Deus! Eu estava sentindo o sonho bissexual da minha vida. Provar o sabor da porra de outro homem dentro da boca de uma mulher. Melhor ainda, da boca de uma adolescente! Urrei com a boca cheia, enquanto os restos da carga de Miriam caíam sobre meu rosto e queixo, enquanto fazia os movimentos dentro de Carlos. Gostaria de saborear aquela delícia por horas, mas assim que meu pau liberava seus últimos e! violentos esguichos, engoli. Engoli com desespero, com loucura e aos gritos de "Delícia!", "É gostoso demais!" Assim terminamos, o que para mim foi a coisa mais louca da minha vida. Se um homem tem direito a um grande prazer na vida, aquele foi o meu momento. Cansados e saciados, os três deitamos para cochilar um pouco. Nos quatro dias que se passaram, antes da volta da esposa de Carlos, voltamos a repetir a cena. E, quando no mês seguinte, fui reconvocado para a matriz de nossa firma, ele recomendou-me que não deixasse de visitá-lo de vez em quando...

O sobrinho do meu marido...

Tenho 28 anos, corpo bem legal, pernas normais, bunda normal, seios médios, cabelo loiro longo, sou casada há 8 anos e meu marido que amo muito, é liberal em algumas coisas relacionadas a sexo comigo. Ele é muito fogoso e eu muito tarada com ele, transamos bastante, temos uma vida sexual excelente, fantasiamos muitas coisas, adoramos excitar outras pessoas e comentar depois e isso torna nosso casamento legal demais. Esse relato aconteceu 6 meses atrás, quando Rodrigo, filho de seu irmão, chegou de Pernambuco. Ele morava no interior do estado de onde veio, não tinha muitas opções de lazer e diversão, era do tipo matuto mesmo. Como Rodrigo estava fazendo um rodízio na casa dos irmãos do meu esposo, ele passaria conosco 5 dias. Na primeira noite em que passou conosco, eu meu esposo tínhamos acabado de transar em nosso quarto e estávamos conversando sobre esse nosso hobbie de se exibir para pessoas e depois transarmos imaginando que algo teria acontecido (fantasias), quando de repente meu marido dando risada falou: - Imagina o meu sobrinho se ver você de calcinha, vai ter um enfarto, pois ele é muito inocente nesse sentido. Eu ainda questionei-o, dizendo que jamais faria isso com o sobrinho dele, pois tinha respeito, e ele me repreendeu dizendo que não era falta de respeito, e sim uma maneira de ajudar a fazer que Rodrigo deixasse de ser vergonhoso e muito bobão para idade dele; então acabamos por iniciar uma conversa nesse sentido, decidimos que eu iria fechar a janela do quarto de hospedes só de calcinha e uma camiseta por cima cobrindo minha bunda, para fazer a imaginação do menino ir às nuvens. Lá fui eu, de pé no chão, só de camiseta comprida e calcinha, abri a porta, acendi a luz e vi que ele ainda estava acordado, fiz qualquer pergunta boba para ele que estava deitado e disse que iria fechar a janela; percebi pelo canto dos olhos que ele observava minha caminhada até a janela, olhando minha bunda, talvez tentando imaginar como seria por baixa da camiseta. Terminado de fechar a janela, resolvi dar um toque meu a brincadeira, bem devagar levantei os braços para fechar também a cortina, isso fez com que a camiseta subisse e deixasse a mostra minhas nádegas, cobertas apenas pela calcinha pequena que eu usava. Terminei de fechar, dei-lhe boa noite e fui para meu quarto. Ao me deitar com meu marido, contei minha proeza e como o menino arregalou os olhos quando viu minha bunda e como estava vermelho seu rosto na hora em que saí. Meu esposo não agüentou e transou comigo de novo naquela noite, me fazendo fantasiar que estava com seu sobrinho, gozamos gostoso. Pela manhã meu esposo foi trabalhar e me pediu para que provocasse seu sobrinho de leve. Esperei o garoto levantar e vir tomar café na mesa, então lhe perguntei se tinha dormido bem, como era sua vida em Pernambuco e outras coisas para pegar intimidade com ele. Terminado o café, fui tomar um banho e saí do banheiro enrolada na toalha, que me cobria até a altura das coxas, mais ou menos como uma mini-saia. Chamei Rodrigo e pedi para ele prender meu cabelo, pois não poderia, senão a toalha cairia; o menino ficou vermelho, mas fez o que pedi. Então quando terminou agradeci ele e esbarrei de leve com minha bunda no seu pênis e fui ao quarto trocar de roupa. Percebi que o menino queimava de vergonha; quando voltei já vestida, ele estava assistindo a TV na sala, deitado no sofá, e eu usava uma bermudinha de lycra branca, que marcava a calcinha preta por cima e um top curto. Na hora o olhar de Rodrigo foi direto em minha buceta, pois a bermuda a dividia ao meio, mas logo desviou o olhar. Então comecei a limpar a estante onde ficava a TV, até ficar de quatro no chão, de costas para ele, de vez em quando eu abria bem as pernas para que a bermuda moldasse minha xoxota e conversando com ele a todo o momento, para não dar na cara. Quando levantei, ele estava com uma almofada cobrindo sua região genital, pois seu pinto devia estar muito duro. Fui até a cozinha e percebi que ele foi ao banheiro; fiquei próxima à porta para ouvir e logo veio um gemido baixinho, ele estava se masturbando, percebi isso quando ele saiu com aquela carinha de cansaço. À tarde depois do almoço estávamos conversando na sala, ouvindo forró, quando ele me disse que em Pernambuco era o ritmo que mais tocava e lá todo homem tinha a obrigação de saber dançar, então lhe propus me ensinar uns passos diferentes dos tradicionais que eu conhecia. Ele ficou sem ação, com uma cara de vergonha mas levantei do sofá e peguei em suas mãos e o abracei todinho, enfiei minhas pernas no meio das dele e comecei a dançar. No começo foi um pouco difícil mas depois ele foi se soltando, eu aproveitava para me esfregar minha xaninha nele, de vez em quando deixava meus seios tocarem seu tórax e fingia que nem percebia. Ele ainda tímido tentava me ensinar até que nos entendemos em um dos passos; como o ritmo era um pouco rápido, colei meu corpo no dele e fingindo estar compenetrada no ensinamento do garoto, fiz com que meu braço empurrasse o braço dele para baixo, fazendo sua mão fincar em cima da minha bunda. Rodrigo perdeu o ritmo e o compasso da música várias vezes, não conseguia se concentrar com sua mão sobre minha bermudinha bem em cima da marca da calcinha. À noite após a janta fui deitar com meu marido e contei-lhe todas as novidades, ele não agüentou; a cada detalhe seu pau inchava mais, tive de chupa-lo até ele gozar em minha boca e ainda me mandou engolir tudo, nunca me acostumei com o gosto do esperma dele. Depois mandou eu ficar de quatro e começou a chupar minha bucetinha, dizendo que era seu sobrinho e me fez gozar com sua língua enterrada no meu cuzinho; que orgasmo gostoso aquele dia, ficamos ainda conversando na cama e concordamos que eu iria só de calcinha desta fez fechar a janela, porém com a luz apagada. O quarto de hospedes não é daqueles escuros e a noite estava clara, deu muito bem para o Rodrigo ver meu corpo com detalhes quando fui fechar a janela, mesmo sem acender a luz; ele fingiu estar dormindo, abria apenas metade de um olho para me ver. Voltei para meu quarto excitada e fiz meu marido arrebentar meu cuzinho, pois a dor não importava, parece que aumentava meu tesão. No dia seguinte a mesma coisa: meu marido foi trabalhar e eu fiquei com Rodrigo o dia todo, só provocando, conversávamos bastante, e eu já estava mais intima com ele ao ponto dele me dizer que era virgem. A noite em nosso quarto, meu marido disse que estava muito cansado, pois tinha trabalhado pra mais no serviço, mas se eu quisesse ele transaria comigo, então fiz uma brincadeira com ele: disse que não se preocupasse pois me satisfaria com seu sobrinho e meu marido rindo disse que era uma ótima idéia; fiquei meio sem graça, mas ele reforçou dizendo que gostaria que eu desse para seu sobrinho. Na hora eu que fiquei vermelha de vergonha, mas brincando falei que não se arrependesse depois, mesmo assim me empurrou da cama e falou: - Vai, demorou para me trair . Confesso que não sabia se ia ou se vinha, mas criei coragem e decidi que iria fechar a janela nua dessa vez. Chegando no quarto fui fechar a janela e puxar a cortina, o que tornou o quarto escuro, caminhei até perto da cama de Rodrigo, meu coração estava tão acelerado que dava para ouvir, coloquei a mão em minha xaninha e percebi que estava escorrendo pelas pernas de tão excitada que eu estava, fiquei olhando o garoto e percebi que ele fingia que estava dormindo, então me aproximei e retirei o lençol que o cobria, mesmo no escuro deu para ver o volume em seu short que abaixei juntamente com a cueca até a altura dos joelhos, expondo seu pênis ereto. Rodrigo nem se mexia, fingia estar em sono profundo, então sentei em seu pinto de costa para ele, para que pudesse abrir seus olhos sem eu ver. Era um pau médio, queimava e latejava de tanto tesão, entrou fácil em minha bucetinha que estava depilada e lisa pelos meus líquidos; o engraçado que foi só em sentar e fazer dois movimentos de cima para baixo e ele ejaculou dentro de mim, tanto cedem que antes de eu sair de cima dele já estava escorrendo para fora; me levantei, chupei seu pinto suavemente até limpar toda porra, puxei seu short para cima e fui me deitar, só pude contar a meu marido no dia seguinte, pois quando retornei já estava dormindo, tive de me masturbar na cama, pois estava subindo pelas paredes. No dia seguinte após o café, fui tomar sol só de biquíni no fundo do quintal, era um fio dental florido, que quando Rodrigo se levantou para tomar café e viu aquela cena, se excitou na hora; depois de ter tomado café, chamei-o até onde eu estava e fiquei conversando com ele por um bom tempo para deixa-lo com tesão. Fiquei questionando-o sobre namorada e sexo para aflorar seu libido e disse que ele teria de aproveitar ao máximo, pois logo iria para casa de outro tio; ele não conseguia tirar o olhar de minha bunda; a cada 10 minutos eu puxava a calcinha do fio dental um pouco para baixo e perguntava se tinha ficado a marquinha de sol, só para instigar mais ainda o menino; certa hora puxei até a base da bunda, deixando-a toda exposta, o garoto entrou em transe e respondeu que havia ficado a marca. Depois do almoço, eu ainda estava só de biquíni andando pela casa para deixar Rodrigo louco de tesão. Terminando meus afazeres, então ouvi o forró tocando na sala, era ele que havia colocado para tocar no micro system, talvez com outras intenções. Então fui até lá e sem falar nada puxei o menino para junto de mim e começamos a dançar, me esfreguei nele como uma vadia, só para ele sentir meu corpo quase nu. Rodrigo ficava sem jeito, pois seu pênis estava duro por baixo do calção, mas eu fingia que não percebia para deixa-lo mais a vontade; ele perdia o passo toda hora que eu abaixava a mão dele na minha bunda, eram mãos macias, confesso que até me excitei com suas mãos. Certo momento desamarrei a parte de cima do biquíni sem que ele percebesse, deixando cair no chão, ficando meus seios expostos a sua visão, na hora o menino travou, não conseguia olhar para outra coisa, ficou pasmo, e eu com a maior tranqüilidade me abaixei e vesti novamente, pedindo para ele amarrar. Terminado de dançar o menino correu para o banheiro, no mínimo tocar uma punheta. A noite contei a meu esposo que morreu de tesão com minha aventura, me fez chupa-lo no banheiro enquanto tomávamos banho, e para excita-lo mais ainda eu dizia que estava chupando seu pinto imaginando o pinto de seu sobrinho, ele não resistiu e gozou no meu rosto como nunca havia gozado antes, gemendo e gritando, tive de pedir para ele parar, pois seu sobrinho iria perceber. Na hora de dormir meu marido me disse que se eu quisesse poderia me divertir com seu sobrinho. Esperei meu esposo dormir e me levantei, fui até o quarto em que Rodrigo dormia, ele já havia fechado a janela, estava escuro, então entrei e tirei minha calcinha próximo da cama, puxei o lençol e percebi que ele estava nu, e repeti novamente a façanha da noite passada. Virei-me de costas para ele e sentei em seu pau que já estava duro, entrou fácil, pois estava com a buceta encharcada, fiquei ali sentada sem fazer nenhum movimento. Não queria que ele gozasse antes de mim, então fiquei só masturbando minha xoxota para poder gozar naquela rola, quando senti o orgasmo chegando, peguei suas mãos e as segurei em minha bunda e iniciei um movimento rápido, subindo e descendo, foi a conta dele inundar minha vagina de porra enquanto eu gozava, ouvi ainda ele suspirar baixinho, fingindo estar dormindo; me levantei, limpei seu pinto com minha boca, cobri ele e fui dormir. Pela manhã quando meu marido acordou, pôs a mão na minha bucetinha e viu que estava escorrendo sêmem do seu sobrinho, ficou louco de tesão e me acordou com seu pau cravado no meu útero, socava feito um animal e como eu estava de costa para ele, pedi para ele me chamar de puta no ouvido. Não deu outra, gozei feito uma cadela no cio e ele só completou de encher minha xaninha com seu esperma que parecia estar fervendo de tão quente; coitadinho do meu esposo foi trabalhar exausto. Após preparar o café para Rodrigo, fui tomar um banho, pois minhas pernas escorriam os líquidos de meus machos misturados. Estava me trocando no meu quarto, só de calcinha quando entrou Rodrigo só de calção, olhou para mim e disse: - Vim trazer o que a senhora esqueceu no meu quarto noite passada. Em suas mão estava a calcinha que eu tinha usado no dia anterior e tirei perto de sua cama, havia esquecido de pegar quando saí de lá a noite. Na hora morri de vergonha, não sei por que, mas minha saída foi ser rápida, antes que ele sentisse vergonha de me ver só de lingerie, me ajoelhei na sua frente, abaixei sua bermuda e iniciei uma chupeta. Ele como sempre ficou sem reação, apenas suspirava, não demorou e gozou dentro da minha boca que engoli tudo; o menino estava sorridente mas não sabia o que fazer, então para acalma-lo, deitei-o em minha cama e comecei a beija-lo. Ele não falava nada apenas correspondia, então percebi que seu pinto não amolecia, eu estava excitadíssima, deitei-me a seu lado e pedi para ele tirar minha calcinha, que o fez com rapidez, talvez pela inexperiência, e quando viu minha bucetinha depilada com marca de biquíni e um pouquinho de pelos bem fininhos, não resistiu e veio para cima de mim: pôs as mãos em meus peitos e apertava com força, então tive de ensina-lo a ir devagar. Depois chupou-os a pedido meu, nós não estávamos mais agüentando, então abri bem minhas pernas e ele me penetrou com força, me fudendo em um ritmo descompassado, não resisti e apertei seu corpo contra o meu me esfregando nele, comecei a gozar e então falei umas besteiras em seu ouvido, tipo: goza dentro dessa vagabunda, enche minha buceta com sua porra. Então foi a vez dele não resistir e ejacular forte dento de mim, ficamos ali, desfalecidos de cansaço e suados, ele por sua inexperiência ficava só me agradando, me beijando, sem falar uma palavra; deixe-o descansar um pouco e logo depois iniciei uma nova chupeta, seu pinto estava vermelho de tanto que eu já havia esfolado, mas foi rápido e já estava ereto. Então subi sobre seu corpo e posicionei a cabeça daquela rola na entrada do meu cuzinho e deixei entrar suavemente; cavalguei com meu anus sobre aquele corpo juvenil, enquanto Rodrigo apertava os bicos de meus seios com as mãos e com a boca, era engraçado, pois ele não sabia o que fazer durante a relação, eu tinha que fazer tudo; resolvi mudar de posição e ficar de quatro para ele, abaixei minha cabeça no travesseiro e me ofereci toda aberta. Ele não teve dó, enterrou sua pica no meu cuzinho com tudo e fudeu como um cachorro, não demorou muito e eu estava gritando palavrões para ele gozar dentro de mim, e ele num impulso sem pensar me chamou de cadela e cravou seu pinto dentro de mim, inundando meu cu de esperma; foi uma loucura aquela foda. A tarde, nós ficamos meio sem graça um com o outro, conversamos apenas o básico. A noite contei a meu marido, que só de me ouvir ficou excitado, fez eu abaixar minha bermuda e comeu o meu cuzinho que estava todo ardido, nem gozei por causa da dor. Rodrigo ficou conosco mais uma semana, transei com ele todos os dias, várias vezes ao dia, pena que nunca mais esteve aqui. Se um dia voltar, sei que vai me procurar feito um animal para fuder a tiazinha querida dele.

Tesão no elevador...

Sou uma executiva bem sucedida, morena de cabelos longos e incríveis olhos verdes. Sou de família tradicional e tive uma educação bastante rígida. Me formei em advocacia e trabalho, como sócia, num dos melhores escritórios do país. Sempre vou ao Fórum, visito vários clientes e ando muito pela cidade. Num destes dias, estava vestida formalmente com saia, blusa e casaco, usando saltos altos e elegantemente trajada. Onde eu passava, olhares cobiçosos me seguiam. No fórum, parei na frente do elevador, algumas pessoas estavam lá também, e reparei num homem em trajes esportivos me observando. Não dei importância, pois estava acostumada a isto. O elevador estava lotado, mas como estava atrasada para o compromisso, me espremi e começamos a subir. De repente, sinto uma coisa dura encostando em meu traseiro, fazendo uma certa pressão. Fiquei estática, ruborizada, sem saber como reagir. O elevador ia parando, praticamente em todos os andares, onde gente saía e gente entrava, fazendo com que permanecesse lotado. O cara, percebendo que eu não reagia e imaginando que estava topando aquela situação, começou passar a mão na minha bunda, enfiando seus dedos e tocando meu cu. Apesar de nervosa com a situação, comecei a ficar excitada com aquela coisa toda. Me ajeitei um pouco e, timidamente, pressionei minha bunda contra aquele volume que estava duríssimo e dava para perceber que era muito grande. A cabeça do pau se encaixou bem no buraquinho do meu cu, fazendo com que eu tivesse um pequeno orgasmo ali mesmo e minhas pernas ficassem bambas. Cheguei no meu andar e fui para a reunião, envergonhada da minha ousadia. A reunião terminou e lá fui eu para o elevador novamente. E não é que o cara estava lá ?! Ruborizada, fingi que nada estava acontecendo, mas excitada por imaginar que entraríamos juntos novamente no mesmo elevador e que algo poderia acontecer. Dito e feito, entrei, o cara também, e ele começou imediatamente a me encoxar, desta vez com mais força e pressão. Parecia que o cacete estava maior ainda. Encostou a boca em meu ouvido e gostosamente disse que queria me comer todinha, colocando minha mão no seu cacete. Aquilo me arrepiou e me deixou com um puta tesão novamente. Não sabia o que fazer, estava super envergonhada, pois nunca me imaginei numa situação destas. Nada falei. Chegamos, saímos juntos, ele pegou na minha mão e caminhamos para seu carro, que estava estacionado ali perto. Eu tremia inteira só de pensar no que eu estava fazendo. Entramos no carro sem trocar quaisquer palavras e fomos a um motel ali perto. Eu estava começando a me arrepender e com muito medo, mas sentia a minha boceta pingando e meu cuzinho piscando só de lembrar daquela pica dura encostada na minha bunda. O tesão e o inusitado falaram mais alto. Ao entramos no quarto, ele abaixou as calças e de lá pulou uma rola imensa que devia medir uns 23 x 8 e estava em ponto de bala. Nunca tinha visto um pinto tão grande ! Me virou, levantou minha saia, tirou minha calcinha, encaixou a pica na minha bocetinha ensopada e meteu tudo com uma única estocada. Gritei de dor e tesão e perdi o ar, ficando com a boca aberta e tentando, desesperadamente, respirar. Arreganhei-me toda e ele fodeu minha boceta por uns 15 minutos quando gozei uma duas vezes, quase desfalecendo. E aí a coisa ficou feia ! Disse que queria comer meu cu e me apavorei, olhando para aquela pica imensa. Apesar do medo estava hipnotizada por aquele cacete. Falei que não e que iria embora imediatamente. Tomei um forte tapa na boca, caindo na cama. Ele abriu minhas pernas, lubrificou a rola na minha boceta, apontou-a para a entrada de meu cuzinho e forçou a penetração. Comecei a chorar implorando para que ele não fizesse aquilo. De nada adiantou. Senti a cabeça do caralho me abrindo e, com uma estocada mais forte, entrou até a metade. Mais uma vez, o ar me faltou. Contorcia-me toda de dor, mas ele, impiedosamente, continuou a meter, colocando até os pentelhos. Me fodeu o cu fortemente, com estocadas longas e vigorosas. Aos poucos fui me acostumando ao tamanho, fui relaxando e, humilhada, mas com muito tesão, passei a colaborar jogando minha bunda de encontro ao seu pinto. Aquilo durou uma eternidade e gozei feito uma cadela no cio. Meu cuzinho estava muito molhado e o cacete entrava e saía inteiro, fazendo com que eu o sentisse em toda a sua extensão. Meu cu piscava e mordia aquela pica. Era tão grande e grossa que eu sentia o anelzinho do meu cu bem dilatado, envolvendo e pressionando aquele pintão. As estocadas se tornaram cada vez mais fortes e rápidas, sentia a cabeça do cacete me tocando no fundo até que ele, com um gemido longo e profundo, gozou. Senti a porra, em imensas quantidades, jorrando dentro de mim. Aquilo foi demais, gozei, aos berros, fortemente agarrada a ele. Sem trocarmos palavra, nos vestimos, entramos no carro e ele me deixou em frente ao fórum novamente. Nunca mais o vi, mas as lembranças daquela rola toda dentro de meu cu, não consigo esquecer.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

esta tarde encontrei meu ex. - Parte I

Na verdade ele havia sido meu primeiro namorado, se é que pode-se chamar aquilo de namoro. Mantínhamos uma relação estritamente sexual. Nos encontrávamos, a princípio uma vez por semana em um bar aqui da cidade...eu tinha dezessete para dezoito anos, ele 25. Um homem feito, na minha cabeça de menina, ele era forte, tinha barba, alto...voz grossa...resumindo...ele me deixava maluca. No começo ficávamos só nos amassos em público... fomos passando para as festinhas particulares e as coisas foram esquentando... Uma noite, ele me chamou para um quarto da casa de um amigo para conversar...ao entrarmos ele me olhou profundamente, me deitou no chão, levantou minha saia...abriu lentamente minhas pernas, e, pela primeira vez na vida, senti uma língua em minha xaninha. Eu explodia de tesão. Ele percebia e aquilo o deixava louco, ele sabia que podia fazer de tudo comigo, e começou a passar o dedo sobre meu cuzinho virgem. Estremeci e cedi aos prazeres que aquele homem me dava..estava me tornando mulher. Bom, mas o que vou contar é outra história. Resumindo os antecedentes... eu cedia a todos os desejops dele...em pouco tempo, ocupávamos todas as nossas tardes dentro do quarto da casa dos pais dele. Me lembro perfeitamente de cada cantinho daquele quarto escuro e quente. Bom, mas hoje à tarde, estava fazendo compras em um mercado no centro quando me deparei com aquele homem, agora mais homem ainda, na fila ao lado..segurando uma cesta com poucas compras. não demorou para ele sentir a minha presença, e logo estava sorrindo para mim, me olhando nos olhos com o mesmo desejo que há anos atrás. Não me contive e não tirei os olhos dele. Ele saiu da fila, se dirigiu à minha, foi pedindo licensa e chegou atrás de mim. Não tinha coragem de me virar, afinal, ele já havia me trazido tantos problemas...mas quando ele tocou minha cintura com aquelas mãos fortes e falou com uma voz rouca e sensual em meu ouvido..."você está linda, pequena!" Respirei fundo e me virei. Sorri, respondi que ele não havia mudado em nada. ele sorriu, passamos as compras, e, antes de chegar na porta do mercado ele me disse que eu precisava conhecer o cachorro dele, que ele estava morando naquela quadra mesmo. Eu não queria nem tentei recusar, sorri e balancei a cabeça afirmativamente. Me sentia aquela menina inocente (mas nem tanto) de novo. no elevador, o silencio me incomodava...estávamos felizes e tensos demais por aquele reencontro. Sorri, tímida, e comentei que aquele silêncio de elevador era horrível. foi o suficiente. Ele passou a mão por baixo de meus longos cabelos negros e me beijou. Um beijo molhado, safado, gostoso, beijo preso e sonhado por muito tempo. Quando chegamos no andar, ele parou, me olhou dentro dos olhos, me apertou a cintura e falou baixinho..."vem cá...". Eu fui. Entramos no apartamento, ele fechou a porta da sala com a chave, me segurou pelos ombros e me encostou na porta. Eu vestia um casaco de lã sobre um vestido tb de lã. Ele desabotoou o casaco, se ajoelhou...levantou minha saia...abaixou minha meia de seda...afastou minha calcinha... e encostou bem de levinho a ponta da lingua em meu grelinho... eu tremia e gemia baixinho. Ele me olhou e disse, com a expressão mais gostosa do mundo, "que saudade deste gostinho..." eu afastei as pernas e disse..."Então prova mais um pouquinho..." Meu Deus...eu perdi a noção dos sentidos, gemi alto, me contorci, puxei os cabelos dele, pedi para que me fizesse mulher, e ele fez...gozei como há anos não gozava. Ele se levantou...eu percebi aquele volume que eu tanto esperava... me beijou a boca com gosto de sexo, sorriu de cantinho e perguntou se ele ainda estava em forma..."Eu sabia que vc continuava maravilhoso"...ele me pediu para tirar a roupa, ele queria me ver. Huuummm como eu adoro nossos encontros. Eu pedi para ele sentar no sofá que eu ia tirar a roupa pra ele. Ele se sentou, abriu a calça (eu adoro o jeito canalha dele) e disse...Vai, minha pequena, tira tudo pra mim...Eu estava louca...fiz um strip inspiradíssimo para ele...terminei soltando o cabelo...totalmente nua, apenas de botas de couro, sentada no colo dele. Ele só falava que isso é que é mulher de verdade, que eu sou uma mulher maravilhosa, falando que até aquela noite eu era a inspiração de sua masturbação...antes de acabar a frase, eu coloquei meu biquinho bem duro na boca dele, que ele não custou a mamar vorazmente, mordendo, lambendo, do jeitinho que ele me ansinou que era gostoso. Eu me aproximei do ouvido dele e cochichei... "eu ainda não mamei nada", com cara de safada. Ele sorriu, passou os braços atrás da cabeça e disse que podia fazer dele o que quisesse. Lambi seu corpo, mamei seu pau, me esfreguei em seu corpo,arranquei gemidos do fundo da alma dele... quanto mais ele gemia, mais eu enlouquecia...havia sonhado e me masturbado tantas vezes pensando naquele corpo, lembrando daquele cheiro, que eu não podia me controlar...sentia meu líquido escorrer por entre minhas coxas, já chegando ao joelho...eu estava ofegante, sedenta por aquele homem...subi do sofá, passei a perna pelo lateral de sua cabeça e disse..."olha o que vc faz comigo"....ele loucamente me segurou pelos quadris, com força, e me colocou sobre seu pau duríssimo e me fez cavalgar...nos olhávamos mas não dizíamos nada...apenas gemigos...altos e excitantes...ele fazia com força....bem como eu gosto...meu peitinhos balançavam na frente dele, e ele tentava abocanhar....gozamos juntos, em pouquíssimo tempo. Eu estava bamba, zonza, mas aquele membro continuava sedento pelo meu corpo...ele me abraçou e sussurrou que eu sou uma delicia, que só eu fazia ele ficar daquele jeito (e mordia a pontinha da minha orelha)e, enquanto me elogiava, passava levemente as mão por minhas costas nuas...eu mexia gostosinho os quadris sobre o colo dele...estava maluca...queria mais. Ele tb. Me pegou no colo, beijou meus peitinhos e disse; vou te levar lá no quarto...quero vc na minha cama, e me beijou a boca. Chegando lá, me deitou de barriga pra cima e só parou depois de lamber meu corpo todinho.... foi até a cômoda e pegou sua máquina ftográfica.... O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://poemaeverso.zip.net/