quarta-feira, 27 de junho de 2007

Prima casada de minha namorada....

O que vou relatar hoje, aconteceu há pouco mais de um mês, e depois de ler vários contos nesse site, resolvi contar o que aconteceu comigo. Namoro há 4 anos e meio com uma linda mulher, não há um só motivo para me queixar do nosso relacionamento, contudo, algo inusitado aconteceu, minha namorada, tem uma prima que é representante comercial, casada, mãe de uma linda garotinha, tem 34 anos, morena, 1.68m de altura, uns 60 kgs, uma morena mto charmosa e deliciosa. Devido à sua profissão, ela está sempre em visita à nossa cidade, e face aos constantes encontros, ficamos mto amigos... e mto íntimos também, e acho q isso foi a mola propulsora de tudo. Há aproximadamente um mês, Márcia estava novamente em nossa cidade à trabalho, como de costume, e por vezes, qdo ela está na cidade, acabo encontrando-a sem a presença de minha namorada, devido ao seu trabalho, porém, ela sempre soube desses encontros, até porque, jamais tivemos qualquer coisa, e pelo fato de Márcia ser casada. Porém, de uns tempos pra cá, toda vez que encontramos Márcia ela sempre se queixa do seu casamento, que segundo ela está mto ruim, pois Paulo, seu marido, anda com mto ciúmes do seu trabalho e de suas viagens. Pois bem, no ultimo dia 13 de abril, Márcia chegou a cidade, e nos telefonou para um happy hour, como de costume, porém minha namorada, face ao seu trabalho não podia ir, insistindo para que eu fosse sozinho, o que aceitei, pois não víamos problema algum nisso, e já estávamos habituados, marquei então de pega-lá no hotel em q estava hospedada, e lá chegando, solicitei ao atendente que lhe avisasse sobre minha chegada, qdo então Márcia pediu para que eu subisse, pois acabava de se arrumar. Subi, sem qualquer pretensão, porém ao abrir a porta, Márcia, com um lindo sorriso... ainda de cabelos molhados, apenas de toalha, porém já de salto alto, me recebeu em seu quarto, fiquei paralisado com a visão... mas entrei e procurava disfarçar minha curiosidade... conversamos um pouco... ela no banheiro se aprontando e eu sentado na cama ... imaginando ela... se trocando... De repente, seu celular toca, era seu Marido, ela então disse que sairíamos pra comer uma pizza, não demorou mto e senti o clima pesar entre eles... Márcia então desligou o telefone mto chateada... perguntei oq havia ocorrido, ela sentou-se ao meu lado, e começou a reclamar... e a chorar, então dirigi a ela um abraço fraternal... ela ainda de toalha, salto alto e já de meia calça preta... confesso q fiquei loko de tesão... mas... apenas queria ajudar-lhe... qdo ela resolve se ajeitar um poco nos meus braços, qdo sua toalha abre... deixando semi nua...percebi q ela ficou mto sem graça... e correu para o banheiro... passado uns instantes, fui atrás e perguntei se ela estava bem... ela disse q sim... mas estava envergonhada.... então perguntei se podia entrar no banheiro.. ela disse que sim... Abri a porta e abracei-a novamente... dizendo estar todo bem... q ela não precisava se preocupar com oq havia ocorrido... ela riu e disse q eu era um amor... Nos abraçamos... e involuntariamente....meu pau resolveu me denunciar...ficando mto duro... Márcia se afastou e perguntou oq estava acontecendo... encabulado disse que foi sem querer... e fui saindo...ela então me pegou pelo braço... e disse pra eu relaxar... afinal... eu tinha visto ela apenas de calcinha... e isso deveria ser o motivo...então saímos pra pizza... e depois de umas taças de vinhos estávamos... falando sobre seu casamento... qdo ela me pediu pra ir embora... pedimos a conta e fomos... Márcia me convidou pra subir...pois ela estava meio "alta' por causa do vinho... subi e ajudei-a a entrar no seu quarto... então ela se deitou na cama... de pernas entre abertas... não pude deixar de olhar sua calcinha preta.... marcando sua bucetinha... o tesão novamente me abateu... Márcia percebeu e riu... dizendo q há tempos seu marido não ficava excitado de ver sua calcinha... e levantou um poco mais seu vestidinho... olhando nos meus olhos.. e dizendo...' você gostou do que viu?!"... gaguejei e disse que sim...Lea então perguntou – " quer ver melhor?!?" respondi que sim... então ela ficou de pé... e levando a mão no meu pau... começou a tirar seu vestido... ficando apenas de calcinha...meia calça e salto alto... Não resisti... ajoelhei na sua frente... e comecei a lamber sua barriquinha... e por cima de sua calcinha, comecei a lamber sua bucetinha... q exalava o cheiro de seu tesão... ela então começou a gemer... arrancou sua roupa e a minha... e caiu de boca no meu pau... hum... q delicia de boquete... eu não fiz diferente... cai de boca naquela buceta.. peludinha...hum... lambia...chupava... escutava seus gemidos... qdo passei a língua por seu cuzinho...Márcia então estremeceu num gozo... q lambuzou minha boca... Me levantei... fiquei sobre ela... fiz uma espanhola.. e depois meti bem devagar na sua buceta... Márcia gritava de tesão... pedindo pra eu fuder ela toda... pois a mto tempo não trepava com tesão... comecei a bombar em sua buceta... ela me agarrava..e falava q sua prima tinha sorte por ter um caralho tão gostoso à sua disposição... isso me deixou maluco... coloquei Márcia de 4...e meti forte... enfiava o dedo no seu rabinho...e ela gemia... rebolava... e anunciou seu segundo gozo... comecei então a bombar forte... e ela pedindo pra eu arregaçar sua xota... como se ela fosse a minha putinha... Atendi prontamente seu pedido... estava quase gozando... qdo anunciei meu tesão à Márcia... ela então olhou nos meus olhos e disse:' qro sentir tua porra na minha boca... no meu rosto... qro me embriagar com teu leite..." então ela se sentou à beira da cama... e começou a mamar meu cacete... e não demorou... estava gozando em sua boca... via minha porra inundar sua boquinha... q se esforçava pra engolir todo..então... ela tirou meu pau de sua boca... e o bateu em seu rosto... extraindo dele as ultimas gotas de porra... Depois, me olhou nos olhos e me agradeceu por faze-lá se sentir viva... e q gostaria de repetir nossa foda sempre que possível... Fomos para o banho...nos chupamos novamente... gozei mais uma vez no seu rostinho angelical... e depois fui embora.... Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

Ele comeu minha esposa e eu fingi que não vi...

ACONTECEU NUM FINAL DE SEMANA EM PRAIA GRANDE, LITORAL SUL DE SÃO PAULO. TEMOS 40 ANOS , MINHA MULHER É BEM TRATADA E BONITA, ADORO FAZER AMOR COM ELA, ELA É GOSTOSISSIMA NA CAMA. NUMA VIAJEM PARA PRAIA, MINHA MULHER CONVIDOU MINHA CUNHADA QUE É SEPARADA E NAMORA UM RAPAZ CHAMADO ANDRÉ. NOSSA CASA É PEQUENA COM APENAS UM QUARTO E A ÚNICA CAMA QUE TEM É DE CASAL. DEPOIS DE UM DIA INTENSO , COM PRAIA, CERVEJAS E CHURRASCO, CHEGOU A NOITE. EU NÃO CONHECIA BEM O RAPAZ, MAS NOTEI SE TRATAR DE UMA ÓTIMA PESSOA, MUITO EXTROVERTIDO, BRINCALHÃO, CATIVOU A TODOS NÓS.MINHA ESPOSA BASTANTE ENTUSIASMADA, COMENTOU COMIGO O QUANTO ELA ACHOU O NOVO CUNHADO BONITÃO, MAS ATÉ AÍ TUDO BEM! COMO JÁ ERA NOITE, FOMOS ATÉ O CENTRO COMER ALGO E CONTINUAMOS NA CERVEJA, ERA UMA NOITE AGRADÁVEL, A CIDADE NÃO ESTAVA TÃO CHEIA E APROVEITAMOS PRA PASSEAR ATÉ TARDE. A ESTA ALTURA ALÉM DA CERVEJA MISTURÁVAMOS CAIPIRINHA E NOTEI QUE ESTAVAM TODOS COMEÇANDO A FICAR BÊBADOS. FOMOS PARA CASA ERA POR VOLTA DAS 02:00 HS DA MANHÃ E RESOLVI IR DEITAR COM MINHA MULHER ( VERA ). LOGO ESTÁVAMOS NUS EMBAIXO DO LENÇOL E EU CHEIO DE TESÃO PRA COMER VERA QUE TAMBÉM ESTAVA EXCITADÍSSIMA, COLOQUEI A MÃO EM SUA BUCETINHA E NOTEI QUE JÁ ESTAVA TODA MOLHADA, POSICIONEI MEU CACETE, ESTÁVAMOS DE LADO EU NO CANTO E MINHA MULHER DE COSTAS PRA MIM. NISSO ENTRA SUELY ( MINHA CUNHADA ) QUE DIGA-SE DE PASSAGEM É DELICIOSA, MAIS MAGRA QUE VERA E MAIS NOVA, TEM 33 ANOS, SEMPRE SONHEI COME-LÁ UM DIA, PORÉM NUNCA TIVE OPORTUNIDADE. SUELY BRINCOU COM A IRMÃ DIZENDO QUE NÃO IRIAM DORMIR NO CHÃO E SIM NA CAMA CONOSCO. NO CALOR DO ÁLCOOL, VERA PERMITIU. LOGO ESTAVAM NA CAMA EU NO FUNDO VERA DE COSTAS PRA MIM( ESTÁVAMOS NUS ), DEITOU ANDRÉ E SUELY POR ÚLTIMO.PUXEI MINHA MULHER PARA O MAIS PERTO DE MIM POSSÍVEL PARA QUE NÃO ENCOSTASSE NO ANDRÉ, QUE ABRAÇAVA SUELY TAMBÉM POR TRAZ.PASSADO ALGUNS MINUTOS TODOS QUIETOS, PORÉM ACORDADOS, LEVANTEI UM POUCO MAIS MEU TRAVESSEIRO E PERCEBI PELO MOVIMENTO DO LENÇOL QUE ANDRÉ TRABALHAVA COM OS BRAÇOS, DEVERIA ESTAR PASSANDO A MÃO EM MINHA CUNHADA QUE A ESTA ALTURA ESTAVA DE BARRIGA PRA CIMA. MINHA ESPOSA SE VIROU NA MINHA DIREÇÃO E PUNHETAVA MEU PAU. SUELY SEM BARULHO TIRAVA SUA ROUPA E A DE ANDRÉ. AGORA ESTÁVAMOS TODOS NUS. EU ESTAVA EXCITADÍSSIMO, MAS ESTAVA MAIS PREOCUPADO EM VER MINHA CUNHADA SENDO ENRABADA DO QUE FAZER OUTRA COISA.ANDRÉ DE COSTAS PARA MINHA MULHER ENFIAVA A ROLA EM MINHA CUNHADA. FOI AÍ QUE NOTEI VERA DE COSTAS SE ENCOSTANDO EM ANDRÉ. E ANDRÉ APALPAVA A BUNDA DE MINHA MULHER. AQUELA REVELAÇÃO ME DEIXOU COM A PICA ESTOURANDO DE TESÃO.ANDRÉ COMIA SUELY E PASSAVA A MÃO NA BUNDA DE MINHA ESPOSA QUE DE OLHOS FECHADOS FINGIA NADA ACONTECER.ISSO CONTINUOU POR UM BOM TEMPO E EU PRA DISFARÇAR BEIJAVA MINHA MULHER QUE CONTINUAVA A ME PUNHETAR. ATÉ QUE ANDRÉ SE VIROU NA DIREÇÃO DE MINHA MULHER. EU SENTIA PELO MOVIMENTO QUE ANDRÉ AGORA COMIA MINHA MULHER E PASSAVA A MÃO atrás EM SUELY. MINHA MULHER ME BEIJAVA LOUCAMENTE, COM A VARA DE ANDRÉ POR TRAZ ENTERRADA EM SUA BUCETA, AQUILO MEXEU COMIGO, EU OLHAVA O ROSTINHO BONITO E SINGELO DA MINHA MULHER, BEIJAVA SUA BOCA E SENTIA ANDRÉ SOCANDO O CACETE. PARA AJUDAR EU APERTAVA OS PEITOS DE VERA E PUXAVA SEU CABELO, À VONTADE QUE EU TINHA ERA DE BATER EM SUA CARA E CHAMA-LÁ DE PUTA, MAS ME SEGUREI. DEPOIS DE UM BOM TEMPO ANDRÉ VOLTOU A COMER MINHA CUNHADA E VERA ENFIOU MEU PAU EM SUA BUCETA MOLHADA DE TANTO RALAR. LOGO GOZEI COMO UM LOUCO, ADOREI TUDO AQUILO. PROVAVELMENTE ANDRÉ CONTINUOU PASSANDO A MÃO EM VERA A NOITE TODA E POSSIVELMENTE ATÉ A COMEU DE NOVO, APENAS NÃO VI, POIS LOGO DORMI. NO DIA SEGUINTE TUDO SEGUIU NORMALMENTE COM MUITA BRINCADEIRA ATÉ A NOITE QUANDO FOMOS EMBORA. HOJE MINHA CUNHADA NEM NAMORA MAIS COM ANDRÉ, AS DUAS IRMÃS CONTINUAM MUITO UNIDAS E AINDA CONTINUO AGUARDANDO A CHANCE DE COMER SUELY OU DE OUTRA AVENTURA COMO ESTA, ATÉ... Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

terça-feira, 26 de junho de 2007

Brincando comi a priminha na piscina.....

Olá,meu nome é *Ricardo * sou moreno, cabelo curto, olhos castanhos. o conto que irei relatar agora não tem nada de IMPRESSIONANTE por se tratar de um conto verídico.Ocorreu há alguns anos.Eu morava na cobertura de um edifício.Era muito bom lá, tinha sauna, churrasqueira e uma piscina que não era muito grande mas quebrava o galho.Sempre fazíamos festa lá na maioria das vezes em família mesmo.Bom, o fato que vou contar ocorreu nessa piscina que eu falei.Era sábado e estávamos comemorando na minha casa o aniversário da minha irmã.Toda a minha família estava lá, inclusive uma prima muito gostosinha que vou chamar de Gabi.Ela é bonita, morena clara, cabelo longo abaixo do ombro um pouco e olhos verdes.Um corpinho muito lindo,peitinhos bem durinhos com biquinho rosado e uma bundinha redondinha daquelas que foram feitas pra pegar!Estávamos lá todos jogando (Imagem e ação) .Eu ela minha irmã mais nova e outro primo.Estava ficando chato e resolvemos ir pra piscina.Mas a gabi não havia levado biquíni então minha irmã emprestou a ela uma blusinha e pegou um short meu daqueles de jogar futebol.Quando ela saiu do banheiro vestindo aquela roupa meu pau quase explodiu!Como minha maninha tinha seios bem pequenos a blusa ficou meio desajeitada e os peitinhos dela ficavam quase saindo.Eu já imaginando que poderia me aproveitar da situação falei para o meu primo ir jogar no meu vídeo game e como ele é viciado foi correndo.Então fomos eu a gabi e minha irmã nadar.Quando gabizinha deu o primeiro mergulho fiquei alucinado!!!Aquela blusinha molhada deixando os biquinhos dos seios dela durinhos e aquele shortinho branco ficando transparente mostrando a calcinha dela dava até pra ver um rachadinho da xaninha daquela gostosinha...nossa foi d+!Foi aí que tive uma idéia.Inventei uma brincadeira que era de jogar moedas no fundo da piscina e elas tinham que pegar e eu tinha que tentar segura-las.Foi a melhor idéia do mundo!!!No começo ficava só em cima da gabi, ela mergulhava pra tentar pegar e eu ia logo atrás.Ficava relando meu pau na bunda dela embaixo d\'água e passando minha mão como se fosse sem querer nos seus seios.Depois fui segurar um pouco minha maninha só pra disfarçar.Depois de algum tempo eu fui criando coragem e comecei a relar mais ainda na gabi.Acho que ela já percebia pois uma hora meu pau chegou a encaixar literalmente na bundinha dela senti até ela trancando o cuzinho, acho que foi o susto.Comecei então a passar minha mão levemente na bucetinha dela mas acho que não percebeu.Minha mana ficou cansada e saiu da piscina e a Gabi quis parar também mas ficou lá mergulhando.Eu fiquei encostado na borda olhando pra ela e pra minha alegria o pessoal desceu para o andar de baixo pra assistir a um vídeo.Então começou minha aventura....Minha priminha querida foi chegando perto de mim e disse (Ri, faz uma massagem nas minhas costas?ta doendo muito)E eu respondi(É claro gatinha!)Ela ficou de costas pra mim então e eu podia ver aquela bunda maravilhosa com uma calcinha bem pequena meio enfiada na bundinha dela.Aquilo me excitava muito.Não agüentei e fui me aproximando no ritmo em que água mexia.Fui bem devagar até encostar o meu pau no traseiro da minha priminha.Aos poucos ela foi gostando também e empinando a bundinha até relar no meu pau.Eu continuava massageando ela e fui descendo minha mão pelas suas costas até chegar na cintura, então puxei seu corpo contra o meu quase enfiando meu pau com roupa e tudo.Ela olhou pra trás e sorriu pra mim dizendo(Se dentro da água já é duro assim imagina fora!) eu sorri pra ela também e nos beijamos.Então eu perguntei se ela tinha coragem de fazer alguma coisa ali e ela disse: (Não acha muito arriscado?) eu respondi(Não tem perigo dá pra escutar se alguém sobe a escada) e ela topou!Ficamos nos beijando mais um pouco e mandei ela fica de costas pra mim.Acariciei os peitinhos dela por cima da blusa mesmo e fui relando nela.Depois levantei sua blusinha e aqueles dois melões saltaram pra fora mais lindos do que nunca.Caí de boca e suguei muito aqueles dois biquinhos que estavam duríssimos e a cada mordida que eu dava neles ela soltava um gemido.Comecei a morder sua nuca e ela ficava rebolando e esfregando aquela bundona no meu pau.Ela não estava mais agüentando e me falou:(Vamos logo que eu não agüento mais estou muito molhada!) E não poderia ser de outra forma estávamos na piscina ;).Minha priminha putinha tirou meu pau de dentro da sunga e começou a punhetar bem devagar...Eu coloquei meu dedo na xoxota dela e vi o quanto estava quente!Ela tinha poucos pelos na xaninha e era bem apertada, diante disso perguntei se ela já tinha feito aquilo e ela me respondeu que só uma vez.Por esse motivo eu fui com cautela.Coloquei ela virada de costas pra mim, chegue a calcinha dela pro lado e sem tirar o short mesmo fui metendo meu pau bem devagar na grutinha da Gabi.Como aquilo é quente!!! Entrou bem fácil por estar em baixo da água, é uma sensação incrível! Minha prima gemia bem baixinho e rebolava como uma gazela no cio.Eu segurava com uma mão na cintura e a outra apertando seus peitos.Às vezes passava a mão que estava livre naquele rabinho delicioso e ela me falava(Bate na minha bunda, me dá tapa que eu gosto!)Eu obedecia e metia cada vez mais forte e mais fundo.Fui aumentando a velocidade e ela gemendo mais rápido também!A água da piscina já estava quase fazendo onda! hehehe... Ficamos daquele jeito por alguns minutos até ela morder os lábios e apertar minha mão...Não tive dúvidas, ela tinha gozado.A primeira coisa que ela falou foi(Nossa minhas pernas ficaram até moles) e eu:(Mas meu pau não, ainda não gozei)Gabi, querendo me satisfazer disse que nunca tinha *feito por trás* como disse ela e tinha vontade de experimentar.Eu não acreditava!Era muito para um dia só!Tive que abaixar o shortinho que ela estava usando e afastei sua calcinha.Coloquei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dela e a abracei.Falei pra ela mesmo ir rebolando e enfiando até quando ela agüentasse.E assim foi aos poucos ia vendo aquela bunda redonda engolir meu caralho então comecei a movimentar e aos poucos fui aumentando o ritmo.Ela estava adorando e só reclamou de dor no começo depois se acostumou e gozou outra vez e eu pra não gozar na água da piscina gozei dentro do cuzinho da gabizinha deixando ela toda melada.Depois saímos da água nos enxugamos e ela deu uma chupadinha no meu pau só pra experimentar o gosto que tinha a porra e gostou também!Então descemos como se nada tivesse acontecido.....Bom, e é só! Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

Fui Traçada pelo amigo do meu filho....

Meu nome é Verônica , tenho 36 anos e sou viciada nesses contos eróticos. vou relatar aqui aconteceu há pouco tempo e resolvi dividir com vocês como me tornei amante de um rapaz de 18 anos, amigo do meu filho, que ainda por cima comeu minha sobrinha! O nome dele é Raul, tem 18anos, mora no meu prédio e é conhecido por ser um perigo com as meninas, já tendo sido flagrado comendo algumas na garagem e no salão de festas do prédio. Ele é muito amigo de meu filho, Felipe (16 anos) que infelizmente não aprendeu essa arte de conquistar as meninas e sei que ainda é virgem pois já conversou comigo que morria de inveja de Raul. Ele vivia aqui em casa com meu filho e era um rapaz forte, bonito e muito galanteador. Eu me sentia realmente encantada com aquele rapaz. Confesso que tenho um interesse enorme em garotos mais jovens e isso me excitava demais, mas tentava manter a compostura! Eu era bastante curiosa pelas historias que as outras mães do prédio contavam sobre ele bolinando ou comendo alguma das garotas do condomínio – todas as mães eram enfáticas para que suas filhas nau se aproximassem dele! E minha irmã Pámela, que tem uma filha de 14 anos(Cíntia) era mais uma que só falava mal do Raul, nau entendendo como eu deixava ele ser amigo do Felipe. Ela nau entendia que no fundo eu queria que meu filho aprendesse mesmo alguma coisa e deixasse de ser tão inocente! Um dia estava chegando em casa mais cedo do que de costume e ao entrar comecei a ouvir gemidos femininos. Meu sangue gelou quando reconheci que era a Centeia, minha sobrinha de 14 anos que gemia e dava gritinhos de prazer!! Eu fiquei muito puta com aquilo!!! Ela estava se aproveitando do fato de ter a chave de minha casa para fazer sexo enquanto nem eu ou o Felipe estávamos em casa!! Ou será que era o Felipe ( meu filho) que estava comendo minha sobrinha? Eu pensei em chegar fazendo barulho e acabar logo com aquilo, mas comecei a ficar excitada ouvindo os gemidos, suspiros e os sons dos tapas que alguém estava dando na Centeia. Me aproximei devagar e espiei pela porta do quarto do meu filho para ver a Centeia de quatro em cima da cama, toda aberta e com as pernas lambuzadas de tanto gozo, gemendo a cada estocada da piroca do amigo de meu filho, Raul! Ele enfiava a pica com vigor na bucetinha de Cinta que gemia feito uma puta no cio se deliciando com o pedaço de pau enfiado nas suas entranhas. Eu estava mesmerizada, encantada, com aquele corpo jovem de piroca em riste currando minha sobrinha e comecei a ficar molhada e excitada. A Centeia também era linda!! Uma loirinha de 1,55m bumbum grande e redondo com seios médios e um rostinho de anjo com enormes olhos azuis parecendo um anjo!! Um anjo pornográfico que estava toda aberta para levar uma surra de pica!!!!A cada tapa na bunda dela, a cada gemido, a cada arfada, a cada enfiada da geba dura eu contraía minha própria buceta me sentindo no lugar de minha sobrinha. – OOOOOOOHHHHH AIIIIIIIIIIIII AIIIIIIIIIIIIIII ISSSOOO!!!! HMMMMMMMMMMM HMMMMMMMM AI QUE PAU GOSTOSO!!!!! ! AAAAHHHH COME COME!!!!!!! COME MINHA BUCETA!!!! AI!!!!!!!!!!!!!!! - a Centeia gemia muito!!! Ela não conseguia transar sem gritar e balbuciar muito e seu corpo tremia, certamente por causa de mais um gozo!!! Pensei no meu filho e morri de pena porque sabia que ele era secretamente apaixonado pela prima, que estava nesse momento sendo traçada pelo seu amigo. – ISSO RAUL!!!!!!!! AAAAAAAAAAAAAIIII!!! ISSO!!!!!!!!!!!! ISSO!!!!!!!!! ME COME!!!! AI!!!!!!!!!!!! QUE PAU GOSTOSO!!!!!! ISSO!!!!!!!!! ME COME FILHO DA PUTA!!!!! GOZA AGORA!!!! GOZA!!!!!!!!!!!!!!!!! GOZAAAA!!!!!!!!!!! Aquilo me apavorou!!! Eu não podia deixar ele gozar dentro da cíntia!!!!!!!!! Entrei no quarto fazendo um escândalo no exato momento em que aquele moleque jogou litros de porra dentro da minha sobrinha!!! Ela se apavorou e tentou sair dali, mas ele a segurou e só largou quando seu pau liberou toda a porra que tinha e então olhou para mim como se nada estivesse acontecendo!!!!! A Centeia começou a suar frio, a pedir desculpas, mas eu mandei ela calar a boca e passei um sermão nos dois!!! Como ela traia minha confiança para trazer o Raul para transar dentro da minha casa???????? E como ela fazia sexo sem proteção?????? Ela pedia desculpas e disse que já usava anticoncepcional. Eu mandei ela embora e disse que depois ia falar com a mãe dela. Ficamos apenas eu e o Raul. E foi ai que começou meu erro…. Parte 02 ------------------ Quando a Centeia foi embora eu mandei o Raul se vestir. Ele estava ficando com o pau duro de novo…era um pau grande, grosso, com as veias saltadas. O quarto estava com aquele cheiro de sexo e suor característico e eu lembrei que não fazia sexo há pelo menos 6 meses, desde que meu marido me abandonou. Eu não sei o que aconteceu direito, acho que mordi os lábios, sorri ou fiz algo do gênero, porque logo em seguida o Raul se aproximou e disse: - PODE PEGAR….EU NÃO CONTO PRA NINGUÉM…..não sei o que deu em mim porque me aproximei dele comecei a tocar em seu pênis, a manipula-lo, a punhetá-lo….ele gemeu e sorriu. Eu tentei esquecer o que estava fazendo e que ele era 20 anos mais novo do que eu e que era amigo do filho e que tinha acabado de comer minha sobrinha!!!! ! Simplesmente fiquei punhentando aquele pau que crescia cada vez mais na minha mão. E de repente abocanhei tudo!!!! Comecei a chupar aquela cabeça vermelha e melada de gozo como não chupava há muito tempo!!! Eu adorava estar chupando um menino de novo!!!! Há anos eu não me entregava a um garoto tão novinho e ver aquela cena com minha sobrinha sendo currada daquele jeito me tirou do sério!!!! Eu me entreguei naquele boquete com corpo e alma e falava pra mim mesmo que ele iria manter a promessa e não contar para ninguém. Meu corpo agradecia minha perversão e se jogava naquele menino como se ele fosse a fonte do meu prazer infinito! Minha buceta dava espasmos só de ficar chupando o Raul e então eu lembrei do meu filho e de como olharia para ele novamente!!! Lembrei que estava no quarto do Felipe, fazendo um boquete no melhor amigo dele que havia acabado de comer a prima dele por quem ele era apaixonado!!!! E disse FODA-SE!!!!!!!!!!!!! FODA-SE TUDO!!!!! EU IA DAR A BUCETA E IA FAZER ISSO AGORA!!!!!!!!!!!!!! Montei naquele menino e arranquei minha blusa..Ele ficou assustado com minha violência, mas logo depois começou a chupar meus peitos que são grandes como melões!!! Apertava e lambia meus peitos, mordia meus bicos, meu pescoço, enfiava a mão por dentro da minha saia e apertou minha vagina. EU GOZEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! GOZEI ANTES MESMO DE SER PENETRADA!!!!!!!!!!!!!! E então o Raul me jogou na cama do Felipe e arrancando toda minha roupa me abriu as pernas e apontou a piroca pra mim cravando seu ferro todo dentro do meu corpo!!!!!!!!! Enfiava e enfiava como um louco e eu me agarrava a ele e gemia feito uma puta!!!!!!!!!!!! – OOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHHHA IIIIIIIIIIIIIIIIIIII AIIIIIIIIIIII ISSSSSSSSSSSSOOO AI!!!!!!!!!!!!!! SEU MOLEQUE FILHO DA PUTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!! FILHO DA PUTA!!!!!!!!!!!!! TA ACHANDO O QUE?????? QUE EU SOU UMA PUTA????????? QUE MINHA SOBRINHA É PUTA??????? É????????? FALA!!!!!!!!!!!!! – Ele me deu um tapa e disse que era pra eu calar a boca que ele ia me comer mais. Eu cuspi nele e recebi outro tapa e outro!!!! Gozei forte e ele enfiou a pica em mim me comendo com violência e me machucando a vagina com tanta força que metia a pica. Ele ficava me chamando de puta, que eu era uma puta vagabunda e na hora de gozar tirou o pau de mim e levantou na cama, gozando na minha cara toda!!!!! Eu olhei pra ele saciada, agradecida e pedi um beijo. Ele se aproximou e começou a dedilhar minha buceta e disse baixinho que agora ia me comer sempre. Colocou a roupa e saiu de minha casa me deixando toda melada e com a cara suja de porra. Eu em levantei e morta de vergonha arrumei o quarto do meu filho e fui tomar banho. Parte 3 ------------ ----- Naquela noite eu nem conseguia olhar para meu filho. Morria de vergonha e não sabia o que fazer: eu tinha transado com o melhor amigo dele, um garoto de 16 anos!!!! Eu chamei a Centeia aqui em casa e ela veio morta de vergonha…Eu quase morri quando vi o olhar apaixonado do meu filho sobre a prima. Mal sabia ele que naquela tarde, tanto a prima quanto a mãe dele haviam bancado as putas para o seu amigo. Chamei a Centeia no meu quarto e disse que ia manter segredo de tudo, que não ia falar para a minha irmã que ela havia levado um garoto para dentro da minha casa para transar. Ela agradeceu muito e disse que não ia mais fazer isso. Nos dias seguintes o Raul me torturava. Estava sempre lá em casa com o Felipe e vivia puxando assunto ou roçando em mim no corredor. Eu ficava excitada e quieta pq não sabia o que fazer e nem como reagir. Eu pensava nele todo dia de noite e me masturbava até tarde doida por ser fodida por um garoto de novo. Eu me achava doente por ser tão tarada em uma piroca de adolescente mas não tinha jeito!!! A Pámela me ligava quase todo dia falando que o Raul estava se aproximando da Centeia e que ela tinha medo que ele acabasse agarrando ela ou coisa assim. Eu mordia os lábios e ficava imaginando se eles não estavam transando todos esses dias. No final de semana o Felipe foi visitar o pai (que não mora mais conosco) e eu fiquei sozinha em casa. E então o Raul apareceu. Eu mandei ele entrar e tudo aconteceu automaticamente: ele me beijou, me abraçou, me fez carinhos, me mordeu o pescoço, lambia meus lábios e me apertava a bunda e os seios me deixando cada vez mais excitada. – VEM PRO MEU QUARTO…..foi tudo o que consegui falar. Ele montou em mim como se fosse meu dono! E me arreganhava e me comia, me comia, em comia…eu gritava, gemia até meus pulmões no agüentarem mais e pedia mais!!! Eu queria cada pedaço dele em cada pedaço de mim e então me coloquei de quatro e abri minha bunda: - VEM RAUL….ENFIA NO MEU CU! – o garoto foi as loucuras!!! Me chamou de puta, vagabunda, me estapeou a bunda e foi enfiando a pica devagar no meu anelzinho que se abria para aquela pica. – AAAAAAAAAAAAAAHHHH ISSSSO!!!!!! !!! MEU DEUS!!!!!!!!!!!! AIIIIIII EM COME!!!!!!!!!!! ME COME!!!!!!!!! COME COME COME!!!!!!!!! FODE SUA PUTA!!! FODE MEU CU!!!!!!!!!!! MOLEQUE ABUSADO!!!!!!!!!! FODE MEU CU!!!!!!!!!!!!! O Raul me comia e entrava e comia, entrava e comia meu cu me massageando os peitos e montado em mim como se eu fosse uma égua!!!! – SUA POTRANCA VAGABUNDA!!!!!!! HMMMMMMMMMMM HMMMMMMMMMMM EU AGORA VOU COMER AS MULHERES DA SUA FAMÍLIA INTEIRA!!!!!!! SÓ FALTA A SUA IRMÃ!!!!!! A PUTA DA CÍNTIA FOI A PRIMEIRA, VOCÊ DEPOIS VEIO DE BÔNUS!!!!!!! E AGORA AQUELA GOSTOSA DA PÁMELA É QUESTÃO DE HONRA!!!!!!! – eu engoli meu gemido e fiquei muito puta de ouvir aquilo, mas o tesão era muito forte para conter. Ele me comeu o cu por horas e gozou litros de porra. Me fez chupar seu caralho até ficar duro de novo e me comeu a buceta e o cu de novo. Eu pedia pra apanhar, pra ele me xingar de vagabunda e tudo mais. No meio da foda eu vejo a Centeia!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Me apavorei toda!!! Gritei!!!!!!! A cíntia já estava nua dentro do meu quarto, lambendo os lábios: - TITIA…VOCÊ É MESMO UMA PUTA!!!!! Eu tentei tirar o Raul de cima de mim, mas ele me agarrava, me batia e enfiava ainda mais o pau em mim!!!! Eu estava sendo fodida por um garoto de 16 anos bem em frente a minha sobrinha!!!!!!!!! O Raul mandou ela se aproximar e ela veio pra cama e começou a chupar o meu corpo, a me lamber toda enquanto o Raul me comia gostoso. Meu medo foi virando prazer e comecei a fazer sexo gostoso e com vontade com o Raul e minha sobrinha. Fui descobrindo quantas posições 3 pessoas podem compartilhar e descobri que o gosto da buceta da Centeia era bem gostoso!!!! Ela também me chupava a buceta enquanto o Raul me comia o cu e eu chupava os seios dela quando ele entrava na bucetinha da minha sobrinha….Ficamos horas!!!!!!!!!!!! Horas de sexo!!!!!!!!!! Horas de prazer indescritível!!!!!!!! Meu cu estava esfolado e minha buceta havia sido invadida e chupada por adolescentes de ambos os sexos!!!!!!!! Eu estava em êxtase!!!!!!! Louca de tesão!!!! Chupava pica, buceta, seios, sacos…gemia, apanhava, dava o cu e ficava ensinando a Centeia a relaxar com uma pica no ânus. No auge do prazer estávamos loucos de tanto tesão: eu estava com os joelhos abertos sobre a cabeça do Raul que me chupava o grelo enquanto a Centeia cavalgava o pau do nosso homem. Todos só gemíamos e nos entregávamos a sexo e ao gozo! Aquele final de semana foi inesquecível para nós três! A cíntia teve que ir para casa de madrugada e o Raul ficou. Ficou só pra me comer a madrugada inteira !!!! Eu fui as loucuras, jurei que ia dar pra ele sempre e sempre!!!! De manha cedinho nós dois acordamos com a Centeia tocando a campainha. Tínhamos ate a hora do almoço para transar antes do meu filho chegar. O Raul não se fez de rogado e manteve a lança dura para nós duas por toda a manha!!! Eu e a Centeia também começamos a nos entender muito bem....estava adorando chupar aquela bucetinha e descobri que a Centeia estava adorando lamber meu cu......quando o Raul cansava nós duas ficávamos nos acariciando e chupando.... Depois do sexo os dois foram embora e eu fui esperar meu filho. ------------ Parte 04--------------- Eu estava me torturando com tudo aquilo......quando meu filho chegou eu fiquei pensando o que seria daquele menino se descobrisse o que estava acontencendo: seu melhor amigo começara comendo sua prima, por quem era apaixonado. Depois seu amigo tinha se aproximado de sua mãe que cedera e tinha trazido o rapaz para sua cama e dado a buceta, o cu, os seios, os gemidos, os gozos......meu deus, eu tinha que esconder tudo do Felipe!!!! Ele nunca podia imaginar aquilo!!!!!! De noite a Centeia veio conversar comigo e tentar marcar um novo encontro para nós três. Para disfarçar ficou conversando um pouco com o Felipe. Quando foi embora, meu filho chegou para mim e disse que achava a Centeia cada vez mais bonita! Meu coração ficou pequenino e morri de raiva e de pena... pensei de novo em desistir de tudo. Mas meu corpo precisava daquilo, precisava de sexo, precisava do Raul! Nos dias que se seguiram eu não podia me encontrar com a Centeia e o Raul. O trabalho e minhas responsabilidades me tomaram todo o tempo. Eu sabia que o Raul estava comendo a Centeia direto e morria de inveja da vaquinha. A Pámela, minha irmã, me ligou desesperada um dia desses para falar que flagrou cartinhas do Raul para a Centeia e dentro da bolsa dela uma caixa de camisinhas. Eu falei com a Centeia que era melhor ela confessar que havia tido um rápido namorico com o Raul. Isso aplacaria logo a curiosidade da minha irmã e não faria com que ela fugicasse cada vez mais e descobrisse outras coisas mais serias. A cíntia contou. A Pámela me ligou chorando falando que a filha não era mais virgem e eu fiquei consolando minha irmã dizendo que o melhor agora era não ser hipócrita e conversar com ela para se precaver etc....depois de muita conversa convenci minha irmã e a Centeia foi a um medico com a mãe para começar a tomar anticoncepcional. Elas conversaram bastante e a pámela assim parou de fugicar e investigar as coisas – assim, mantinha seguro meu segredo. Meu filho começou a namorar um menina do colégio. Eu fiquei sabendo que ela era um dos antigos casos do Raul e incentivei muito meu filho. Queria muito que ele perdesse a virgindade e nada melhor que uma mulher que passou pelas mãos do meu amante. Isso também tirou a atenção do Felipe da Centeia e conseqüentemente isso ajudou muito a manter meu segredo com o Raul e a Centeia. Meus encontros com a Centeia, sem o Raul, ficavam cada vez mais freqüentes. Nós duas tínhamos assumido que adorávamos chupar e masturbar o corpo uma da outra. Através dela eu descobri que a patrícia, a namorada do meu filho, era uma bissexual assumida também. Eu comecei a vigiar a patrícia. Meu filho estava cada vez mais envolvido com ela. A menina era linda! Corpinho mulatinho, bunda larga, seios durinhos e cabelos longos. Meu filho estava comendo aquela menina e eu percebia que ela estava querendo outras aventuras. Eu estava já preparada para consolar o coraçãozinho do meu filhote, mas achava bom ele aproveitar bastante com ela e aprender algumas coisas. O Raul me disse que a patrícia era bem vagabunda e que ela estava de flerte com a Centeia. Eu achei aquilo terrível e confirmei a historia com a minha sobrinha. A Centeia confirmou. E disse que estava muito atraída pela Patrícia também. Eu fiquei sem saber o que fazer... Nos dias seguintes, eu percebi que a Centeia, a patrícia e o Raul entraram juntos mais de uma vez no prédio da Centeia. Um dia, quando meu filho estava no colégio eu vi os 3 indo pro prédio da Centeia e da Pámela. Como tenho a chave da casa da minha irmã, decidi ir lá verificar. Depois de uma meia hora eu sai e atravessei o condomínio, indo pro prédio da minha irmã. Abri a porta da casa lentamente e fiquei ouvindo s gemidos. Filhos da puta!!!! Estavam transando com certeza! Eu fiquei com raiva. Raiva da piranha da namorada do meu filho e raiva da cíntia e do Raul por estarem me excluindo daquilo... Da porta da cozinha eu fiquei escondida e olhando aqueles três adolescentes na sala. Estavam todos nus, lindos e sedentos de sexo. A Centeia se debruçava sobre o corpo da patrícia em um 69 maravilhoso. As duas se chupavam e enfiavam os dedos na buceta uma da outra arrancando gemidos e gritos de prazer. O Raul montava no lombo da minha sobrinha, enfiando o pauzão no cu da cíntia que gritava a cada estocada mis violenta do amigo do meu filho. Eu não acreditava. Eles gemiam e gritavam, enfiando a língua e o pau. A língua e o pau. A Língua e os dedos..... A patrícia tremia de tanto gozar e o Raul enfiou o pau tão fundo na Centeia que ele gritou de dor e depois gozou desabando sobre a patrícia. A mulatinha foi então pr perto do Raul e começou a chupar o pau do Raul. Ele estava pegando a cabeça dela e enfiando o pau na boca daquela vagabunda. A Centeia ficava lambendo os seios da patrícia, a bunda do Raul, o pescoço da mulatinha e as pernas do meu amante. Quando o Raul ficou com o pau duro de novo mandou a patrícia deitar no sofá e levantando bem as pernas daquela cachorra enfiou a geba até o fundo arrancando gemidos de prazer. As duas ficavam se beijando e o Raul comendo a namorada do amigo dele. Eu estava quase gozando sozinha..... .eu imaginava aquele cretino do Raul e o que ele devia estar pensando: o menino era o macho da mãe, da prima e da namorada do melhor amigo. Eu morria de raiva, mas ao mesmo tempo morria de desejo. Arranquei mina roupa e entrei na sala.. A patrícia deu um berro e empurrou o Raul de cima dela enquanto a cíntia e o Raul me olharam sem reação. Eu fui andando na direção deles, a Patrícia tentando balbuciar um monte de coisas que eu nem prestava atenção. Cheguei perto do Raul e lhe dei um beijo. Minha buceta gozou na mesma hora. A Centeia acariciava a Patrícia que não entendia nada do que acontecia, mas quando o Raul montou em mim a Centeia falou com a patricia que tínhamos mais uma parceira para brincarmos e começou uma chupaçao nos seios da Patrícia. O Raul me comeu violentamente e gozou na minha cara. As meninas vieram me chupar o semem que escorria de mim. A patrícia morria de vergonha e eu disse que estava tudo bem, que entendia o que estava acontecendo, mas que ela precisava manter segredo absoluto. Começamos então a nos beijar e meu corpo foi violentamente atacado pelos três adolescentes. O Raul me comia o cu enquanto as meninas me chupavam os seios e a buceta. Depois trocamos de lugar e o Raul comeu todas nós enquanto as outras chupavam o corpo da felizarda com o pau nas entranhas. Gozamos por horas. Até o momento em que fomos tomar um banho e sair antes que a Pámela, minha irmã, chegasse em casa. Dias depois a patrícia terminou com meu filho. Ele ficou arrasado, mas o Raul vive saindo com ele e apresentando moças e de vez e quando o Felipe sai com uma delas. Não vai demorar para arranjar uma nova namorada. O Raul faz questão de ver o Felipe feliz. Acho que por culpa, mas ele faz de tudo para que o Felipe esteja sempre com alguma menina Enquanto isso, o Raul vive comendo a Cinta e a Patrícia. Quando eu posso chamo os três aqui para casa ou me reúno com eles na casa da Centeia. Tem um primo da Patrícia que anda desconfiado do que esta acontecendo....estamos quase convidando ele par participar das nossas festinhas....será que ele topa? FIM. Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Fodida por papai no chuveiro...

Meus pais são divorciados há muito anos, na verdade não tenho muitas lembranças deles dois juntos. Lembro-me que nas férias escolares sempre passava alguns dias na casa de papai. Gostava de ir ao Maracanã assistir aos jogos com ele. Nunca pensei nele como homem, nossa relação sempre foi de muito respeito. Com o passar dos anos deixei de ir ao Maracanã, já estava ficando mocinha e achei outras coisas mais; interessantes; para fazer. Quando fiz 14 anos papai se casou de novo com uma espanhola chamada Perlla. Papai sempre foi um tipão, gostava muito de esportes, tinha um corpo bem definido. Mamãe ao contrário já estava meio acabadinha e os seus 11 anos a mais que papai a envelhecia bastante. Talvez por isso o casamento não deu certo. Acho até que ela ainda gostava dele, pois andou falando horrores da tal Perlla. Após o casamento papai foi morar na Espanha e só conseguia contato com ele através de telefone e cartões postais. Dois anos depois o casamento acabou e papai voltou para o Brasil. Fui ao aeroporto buscá-lo, mamãe não quis ir, ainda estava magoada com ele. No saguão do aeroporto vi papai desembarcar, alto, com pinta de galã e nossa como estava bonito! Aproximei dele comovida e o abracei com ternura. Ele tirou os óculos escuros e me olhou surpreso: ;Nossa, como você cresceu, está uma moça!. Sempre considerei-me bonita, não tenho olhos verdes ou cabelos escorridos, mas tenho um corpo bem feito. Não malho em academia pois acho uma chatice, mas pratico esportes, jogo vôlei e gosto de correr pela orla da praia. Tive alguns namorados, sempre fui muito popular no colégio, mas não me interesso muito por garotos da minha idade. Cheguei com papai no apartamento dele (papai teve a sensatez de não se desfazer do imóvel!), era um apartamento grande para um homem sozinho, dois quartos, sala, banheiro, cozinha e uma varandinha que dava para rua. Assim que chegamos papai recebeu alguns telefonemas (aposto que eram de suas inúmeras ;amiguinhas), não quis falar muita coisa na minha frente e disse que iria à portaria falar com uma pessoa. Não me importei e fui para cozinha preparar qualquer coisa para comermos. Da cozinha não dá para ver o que acontece no resto do apartamento, por isso não vi quando ele chegou e entrou no banheiro. Com o calor que estava fazendo, o ar condicionado de papai estava em manutenção, devido ao tempo que ele esteve fora, por isso teríamos que nos virar como pudéssemos. Deixei as panelas no fogo, fui para o quarto, tirei a roupa e peguei um roupão de papai. Parece bobagem, mas sempre vesti um roupão para tomar banho. Fui direto para o banheiro aliviar um pouco o calor, a porta estava encostada e ouvi uns gemidos vindo do boxe. Como a curiosidade era grande entrei devagarzinho para ouvir melhor. Fiquei parada meio abobada na porta do banheiro, acho que papai percebeu a minha presença, pois não ouvi mais os gemidos. Eu constrangida perguntei: ;Papai já acabou? Ele saiu nuzinho do boxe sem o menor constrangimento com o pau ainda duro. Olhei instintivamente para seu pau duro a flutuar no ar apontado para o teto, acho que devo ter olhado muito porque foi ele que desconversou: ;Não vai tomar seu banho?. Sorri para ele e entrei no boxe, pendurei o roupão na porta e abri o chuveiro. Não demorou muito vi a porta do boxe abrir. Papai entrou peladão , disse que tinha esquecido a cueca no meio do sabonete (papai era meio desorganizado). Fingi não esquentar e fechei os olhos. Seu corpo grande nos comprimia no boxe, deixávamos muito próximos. Senti seu pau roçar na minha bundinha, mas achei que deveria ter sido sem querer. Continuei de olhos fechados e senti de novo, dessa vez com um pouco mais de pressão. Fiquei sem ação e ao mesmo tempo meio excitada. Não queria acreditar que o meu pai estava roçando em mim! Ele com a voz meio esquisita disse: Que maravilha está a minha filhinha, como você desenvolveu!. Sem cerimônia apalpou meus seios. Como estão grandes, iguais ao de sua mãe. Puxou meus mamilos que a esta altura já estavam mais do que duros. Ficou puxando como se faz nos bicos das mamadeiras. Que delícia os peitinhos da minha filha;. Não sei o que me deu na hora, gemi baixinho. Ele então incentivado pegou seu pau e ficou brincando na porta da minha xoxotinha. Será que cabe? Desceu a língua pelo meu pescoço e ainda de costas enfiou dois dedinhos dentro de mim. ;Esta toda meladinha que delícia! Meteu seu pau por trás na minha xoxota e iniciou os movimentos típicos de vai e vem. Estava tão gostoso que arreganhei mais as pernas para que ele enfiasse mais. Empolgado ele acelerou os movimentos, socava cada vez mais forte seu pau na minha xoxotinha. A essa altura eu já gemia com gosto! Gritava ;mete papai, mete fundo. Que delícia aquela pau grande dentro de mim. Comecei a respiração cachorrinho, era mais excitante. Me apoiei na parede, pois seu corpo grande com a estocada do seu pau, acabava me desequilibrando. Seu pau ia cada vez mais fundo na minha xoxota, (nem o Beto, um ex meu conseguiu ir tão fundo!) Segurei suas mãos nos meus seios e apertei para que ele esmagasse meus peitinhos com a suas mãos grossas. Gemi gostoso! Seu pau latejava dentro de mim. Colei minha cara na parede do boxe e senti gozar na minha xoxotinha. Um jato quentinho de porra foi escorrendo perna abaixo. Que loucura! Tirou seu pau de dentro de mim, vi que ainda estava duro, sem pensar muito desci a minha boquinha para abocanhar aquela delicia! Ele fechou os olhos e segurou minha cabeça. ;Putinha do papai, mostra que você cresceu. Senti ainda o gosto da porra na cabecinha do seu pau, lambi a pontinha como quem lambe um sorvete e fui enroscando a minha língua no seu pau inteiro! Ele gemia e dobrava um pouco o joelho para que eu pudesse chupá-lo melhor. Desci a minha língua até a base do pau e fiquei sugando o gosto da porra recém derramada. Abocanhei o pau inteiro e chupei forte, senti os movimentos de vai e vem na minha boca, fiquei excitada em pensar que papai estava fodendo a minha boquinha. Senti os primeiros jatos de porra na minha boca e suguei até a última gotinha daquele melzinho! Papai ainda gemia quando começamos a sentir cheiro de queimado vindo da cozinha. Peguei o roupão que estava na porta do boxe, vesti e corri na cozinha para ver as panelas (pretinhas... a comida já era!). Papai veio atrás ainda pelado. Pareceu não se importar com as panelas, ainda estava excitado, segurou-me com força, tirou meu roupão e pôs-me sobre a mesa da cozinha. Montou em cima de mim, mas ainda não me penetrou, enfiou sua língua dentro da minha boca e me beijou gostoso, meus mamilos endureceram na hora. Desceu sua língua quente e úmida sobre meus mamilos durinhos e mamou no meu peitinho como um bezerro. Me contorci de tesão sobre a mesa. Segurei a cabeça dele com raiva para que me chupasse com mais força. Mama papai, mama nos meus peitinhos. Fui ao delírio com as suas chupadas. Desceu a língua sobre meu umbiguinho e foi descendo até a xoxotinha já piscando para ser possuída. Passou a língua sobre meu grelinho já inchado de tesão. Ficou brincando com a língua sobre meu grelinho. Nossa, segurei as primeiras contrações do orgasmo, era mais gostoso quanto mais demorasse. ;Chupa papai sua putinha, me fode gostoso; Gemia como a muito tempo não gemia. Senti um dos seus dedos no meu cuzinho e a sua língua quente entrou junto! Ele lambia com gosto, até que não agüentei mais e pedi que me penetrasse. Enfiou sua língua na minha xoxotinha, e fodeu-me com a língua mesmo! Senti meu corpo estremecer, já não gemia, urrava como uma cadela sendo comida por um cavalo. (Não sei se tal comparação existe, mas ser comida por um cavalo era a definição que eu dava a meu pai). O tesão se apossava de mim e o gozo explodiu na minha xoxotinha, papai sugou tudinho! Como era gostoso gozar! Papai levantou uma das minhas pernas, colocou no seu ombro, ainda excitado nesta posição me fodeu. Já não gemi como antes, mas deixei que me comesse do jeito que quisesse, era o meu pai e eu o amava. Tivemos muitas transas gostosas e nunca contei nada disso a minha mãe. Mas isso já é uma outra história...Beijos!!! O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://poemaeverso.zip.net/

Trepei minha vizinha bêbada...

Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia... 2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão... cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marrom, e uma blusa com cadarço na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tesão. A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena. Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento? Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas 8 doses de wisky: - Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... ao que respondi: - Isso passa, foi só uma briga de casal... - só uma briga? Então vc vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ? Quando ouvi isso, meu sangue gelou... aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento,meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar... A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravasar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo. Resolvi pôr meu plano em prática... fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-lá bem a vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, pq ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita!! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixa-lá a par disso... ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite?, já não agüentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem! Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!) Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82kg, tenho cabelos e olhos castanhos, freqüento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li nesse site, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso! Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... meu tesão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos, deixa eu matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou, primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros dos seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a língua entre minhas virilhas até que colocou minhas bolas na boca... nossa!! Que delícia!! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Me sentia metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu pau sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrijeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo fez ele sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca!! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo!! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava , meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tesão q ela sentiu quando me chupava... me coloquei sobre ela e passei a desamarrar o cadarço de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquíni branquinhas contrastando com sua pele morena , os bicos eram lindos e tavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar no umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tesão que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo... Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enlouquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... penetrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrijecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... me ajeitei no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a própria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cabeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus... Adormecemos assim... No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás. Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!! Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos!! Nossa ! que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica! Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... o corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas... Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse: - se vc parar agora eu mato vc!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!! Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo que pude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito!! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... com versamos um pouco e depois fomos tomar banho... Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!! Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganho uma amante!! Isso aconteceu na semana passada, e até agora to esperando uma nova oportunidade de te-lá de novo !!! O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://poemaeverso.zip.net/

Perdi a virgindade do meu cuzinho com o marido da minha colega.....

Quero contar de como dei meu cuzinho para o marido de uma colega de faculdade. Antes, porém, quero me apresentar: meu nome é Roberta e tenho 19 anos. Pele bem clara, cabelos curtos na altura do pescoço, pretos e bastante lisos, olhos também pretos. Peitos fartos, bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.60 m e um pouco cheinha. Meu cabacinho continua no lugar, já que até hoje não me animei a ir até o fim com homem nenhum. Na verdade, até acontecer a história que eu vou contar, eu nunca tinha nem dado uma chupadinha, nada. Estudo Odontologia na UFPR, em Curitiba, e desde o começo do curso grudei na Cris, excelente amiga, da mesma idade que eu mas já casada. Só fui conhecer o marido dela meses depois, numa festa para a turma toda em que ela apareceu com o Luciano - esse o nome dele, 25 anos, cabelo liso um pouco cheio, olhos verdes, muito simpático, a Cris morria (morre) de ciúmes dele quando ele começa a sorrir aquele sorriso enlouquecedor para as amigas dela. Gamei na hora que vi, um tesão, mas era o marido da minha melhor amiga na facu. Nós nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado, nem rolava nada. Mas o jeito como ele olhava para mim, bem no fundo dos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele é bem tímido) me dava a certeza de que ele também gostou de mim. Fui ficando íntima dos dois, freqüentava a casa deles e tudo, o Lu me tratava super bem, até brincava comigo de vez em quando. Para resumir, depois de muita troca de olhar, eu aproveitei uma vez que a Cris viajou para a casa dos pais dela (em Londrina) e resolvi aparecer na casa deles como quem não quer nada. O Lu tinha ficado porque ele tinha que trabalhar na segunda, então botei uma bermudinha que deixava minhas pernas à mostra, quase aparecia a dobrinha embaixo da bunda, uma camisetinha bem leve e bati na casa deles e fingi surpresa quando ele me disse que a Cris não estava. Mandou eu entrar assim mesmo, me ofereceu água e eu aceitei, sentei e começamos a conversar à toa, eu do lado dele, no mesmo sofá. Não demorou e ele começou a roçar na minha perna, eu sentia os pelinhos da perna dele encostarem na minha e me dava um frio na barriga, cheguei a ficar com um calor enorme \"lá\" só de ele encostar. Ele falava da Cris, da vida de casado, até insinuava alguma sacanagem de vez em quando, e começou a me tocar enquanto falava, tipo para me chamar a atenção. Lógico que eu ficava toda arrepiada quando ele encostava em mim, até uma hora que não aguentei e ele encostou e eu peguei na mão dele sem dizer nada. Acho que ele não esperava, ficou calado alguns segundos, aí de repente ele abriu um sorriso lindo, um sorriso sacana e foi chegando a boca dele perto da minha. Começou dando uns beijinhos de leve nos lábios até que eu peguei ele por trás da cabeça e demos um beijo de língua maravilhoso! Aquela língua dele parecia que ia na minha garganta, de tanto que ele mexia com ela dentro da minha boca. Ele logo encostou a mão no meu joelho e começou a acariciar minhas coxas, primeiro ainda tímido e quando ele viu que eu abri a perna ele foi subindo até quase a minha virilha. Eu estava com a minha xaninha ensopada com ele passando a mão na minha perna e respirando no meu rosto, o hálito doce na minha boca. Depois ele começou a apalpar meus peitos por cima da camisa. Com uns dois minutos disso ele resolveu tirar a minha camisa e eu confesso que já estava com tanto tesão que deixei ele tirar a camisa e o sutiã. Beliscou meus seios, apalpou, chupou, mordeu, mamou como se fosse criança, e eu já não respondia por mim porque a essa altura ele começou a passar o dedo na racha da minha bucetinha por cima da bermuda. Eu não dizia nada, só suspirava de tesão com aquele homem delicioso e casado chupando meus peitos, passando a mão na minha barriga e na minha buceta. Ele viu que eu estava gemendo de tesão e resolveu tirar a minha bermuda e a minha calcinha, o que eu resisti um pouco, porque tinha medo do que ele ia fazer (eu não queria perder a virgindade) e porque eu não depilava ali tinha um bom tempo. Mas ele não se fez de rogado e tirou assim mesmo, eu ajudei levantando a bunda para a calcinha sair, mas depois, para não ter que levantar a perna e me expor ainda mais, eu mesma tirei a calcinha que já estava nos meus pés, toda molhada. Os olhos do Cris brilhavam de felicidade. Ele ajoelhou e fez uma coisa que eu achava que jamais deixaria homem nenhum fazer: meteu o rosto na minha bucetinha e começou a beijar minha virilha aqui e ali, uns beijinhos de leve. Depois afastou minhas pernas, e eu morrendo de vergonha, e começou a respirar em cima da minha xaninha. Eu queria pedir para ele parar, mas não tinha coragem, eu nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele deu mais uns beijinhos em volta da minha xaninha, depois nos lábios dela, sempre em volta, sem nunca tocar no meu clitóris. De repente ele põe aquela língua pra fora e vai enfiando bem devagar na minha bucetinha. Eu sentia cada centímetro daquela língua áspera entrando e não quis nem saber: prendi a cabeça dele com as pernas, segurei por trás dela com as mãos e pressionei o rosto dele contra a minha buceta. Gozei desesperadamente, como nunca tinha gozado, com o Cris me chupando, mordendo, esfregando o rosto na minha xana. Aí ele me pegou pela mão e me levou para o quarto. Eu tinha gozado muito graças a ele, mas não queria perder minha virgindade. Disse isso para ele e ele me olhou de novo com aquele sorriso sacana e disse que eu não precisava perder, que tinha outras maneiras de eu retribuir. Achei que fosse me pedir para chupar, o que eu estava pronta para fazer com o maior gosto, mas ele me colocou na cama de novo e continuou beijando meus peitos, minha barriga, minha bucetinha. Fui me deixando levar, ele me virou de bruço e me fez ficar de quatro e continuou chupando minha xana por trás. Eu já toda mole, não estava preparada para o que ele fez em seguida: afastou minhas nádegas e meteu a língua no meu cuzinho. Fiquei desesperada, com vergonha, com nojo e comecei a me debater na cama. Ele com toda a força botou a mão nas minhas costas e me fez deitar de bruço e continuou lambendo meu cuzinho. Passava a língua de baixo para cima com força, como se estivesse varrendo, fez isso várias vezes e depois começou a enfiar a língua no buraquinho. Eu já não resistia, só suspirava e agarrava no lençol. Minha bucetinha estava encharcada! Depois de um tempo disso, ele me pediu para comer meu cuzinho. Eu disse que ia doer, mas ele continuou me acariciando e disse que sabia fazer sem doer muito. Nisso ele já estava com o pau para fora e me disse \"olha, não é muito grande\". E não era mesmo, mas era um pau lindo, branquinho, com algumas veias e uma cabeça vinho, essa sim bem grande. Como ele tinha me feito gozar feito doida e como tinha sido legal o bastante para não querer tirar meu cabacinho, aceitei, e meio sem saber o que fazer fui ficando de quatro. Ele tirou de dentro do armário um vidrinho de KY, eu não sabia o que era e ele me explicou que era para lubrificar e que assim não doía. Jogou um montão no dedo indicador e depois virou um tanto em cima do meu cu. Ia dizendo que o segredo para não doer era lubrificar bem, que tinha que usar bastante, e eu nervosa e ao mesmo tempo doida para ele me comer. Sentia aquele líquido pegajoso me molhando, entrando no meu buraquinho, e de repente sinto o dedo dele brincando na portinha. O Cris foi maravilhoso, ficou uns dez minutos brincando com o dedinho no meu cuzinho, enfiava devagarinho até a dobra e tirava, e foi assim aos poucos, até meter até a segunda dobra. Dali a pouco ele estava com os dois dedos dentro de mim e eu super nervosa, mas ao mesmo tempo doida para sentir a pica dele dentro da minha bundinha. Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquela posição, de quatro, mas ele me fez deitar de bruços e disse que assim doía menos. Até esse cuidado ele teve para não me machucar muito. Depois ficou ajoelhado atrás de mim e encostou a cabecinha na portinha. Eu me contraí toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila, que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas nádegas e abri bem para facilitar a penetração, mas estava difícil. Como eu era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas ele não desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro, e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada milímetro daquela pica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei no lençol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estava com tudo dentro, o saco encostando na minha bucetinha por fora. Disse que ia começar a bombar e fez isso bem devagarinho, deixando só a cabeça dentro, depois enfiando bem devagar. Nessa primeira vez eu não sentia exatamente prazer, só uma sensação esquisita de estar levando por trás, e quando eu pensava nisso eu me sentia a maior piranha e o engraçado é que eu gostava disso. O Cris, que estava com o maior tesão, não aguentou muito depois de meter, e dali a uns cinco minutos eu senti aquela rola crescer dentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidade assombrosa, que eu senti bater e esquentar lá dentro. O Cris foi maravilhoso essa noite. Tomei um banho, depois ele tomou, ele fez jantar para nós dois e depois ele comeu meu cu mais duas vezes. Na terceira eu já sentia prazer de verdade, mais do que dor. Ele me levou para casa de carro, dormi maravilhosamente bem, só que no dia seguinte acordei com o cuzinho ainda ardendo da noite anterior. No dia seguinte o Cris me fez experimentar o gosto de porra pela primeira vez. Mas isso é outra história..... O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://poemaeverso.zip.net/

O padrasto só quis as pregas da filhinha da ....

Olá! Meu nome é Ana Paula... Vou contar pra vocês como foi que o meu padrasto cuidou de mim no início da minha puberdade. Naquela ocasião, eu estava apenas começando a descobrir minha sexualidade e ainda não tinha tido nenhuma experiência com menino nenhum. Eu era a filhinha única da mamãe e sempre fui muiito mimada por ela e pelo meu padrasto, o único homem que existia na minha vida. Um homem muito paternal, muito bom e que sempre me respeitou, mas... Tudo na vida pode mudar, até mesmo sem querer, e o que aconteceu, começou sem querer, mas depois... Sei lá... Foi acontecendo e... Aconteceu. Tudo começou, porque eu precisava ir ao centro da cidade tirar documentos pra escola e precisaria estar acompanhada de um responsável. Mamãe trabalhava no comércio e não tinha condições de faltar. Já o meu padrasto, que estava sempre pronto pra cuidar de mim, logo arrumou um tempinho e na maior boa vontade, me levou de metrô até o cento da cidade. Além de proveitoso, até que foi um passeio bem agradável, mas na hora de voltarmos, não foi nada fácil. Já era hora do rush e pra conseguirmos embarcar no metrô, foi a maior dificuldade. Lugar pra sentar, nem pensar, e mesmo em pé, o espaço era tão reduzido que ficamos completamente espremidos. Acho que foi com a melhor das intenções, que pra me isolar daquele sufoco, o meu padrasto se ajeitou por trás de mim e me protegeu com o seu corpo. Eu usava uma bermuda leve e folgada e com todo aquele aperto, não teve como evitar. Acabei sentindo o seu membro viril pressionando nas minha nádegas. Era uma situação constrangedora, afinal de contas, ele era o meu padrasto, e o nosso relacionamento sempre foi muito respeitoso, mas não tinha jeito, não tinha como sair daquela situação.Só nos restava disfarçar e fazer de conta que não estava acontecendo nada de mais. Mas a coisa foi se complicando, porque mesmo sem querer, o movimento do metrô fazia a gente ficar se esfregando e daí, mesmo contra a minha vontade, acabei ficando excitada. Pra complicar ainda mais, percebi que o meu padrasto também estava na mesma situação. Já dava pra sentir o seu membro viril, feito um pau roliço, se acomodando no meu rego. Era um momento de tensão e tesão. A gente não podia aceitar passivamente aquilo que estava acontecendo, mas também não podia fazer nada, pra não correr o risco de chamar às atenções. Enfim, só nos restava seguir viagem, fazendo aquele incesto virtual forçado mas, apesar de me sentir constrangida com aquela situação, o tesão falava mais alto e eu já sentia a minha xaninha toda babada, molhando minha calcinmha. Quando a situação estava quase insustentável, chegamos na nossa estação, e no empurra empurra pra descer, percebi que o pau do meu padrasto acabou dando uma sossegada e permitiu que a gente saísse discretamente, sem chamar atenção. Depois de todo aquele sufoco no metrô, caminhamos de volta pra casa, sem nos olhar e sem nos falar. Talvez um drama de consciência já nos perturbava, porque assim como eu, ele também devia estar sentindo, que aquela experiência tinha feito germinar uma semente de tentação. Quando chegamos, minha mãe já estava em casa toda preocupada com a nossa demora, mas ficou tudo bem e eu fui direto pra minha suíte tomar o meu banho. Enquanto eu tirava a roupa, fiquei pensando naquelas coisas e me excitei novamente. Já todinha nua, eu me admirei frente ao espelho e constatei que... Apesar de ainda ser menina e de ter só treze aninhos... Eu já tinha um belo quadril... Largo e bem definido... Um quadril de mulher. Meus pelos pubianos loirinhos e ainda ralinhos, desenhavam um triângulo dourado, apontando o meio de duas coxas carnudas e divinamente torneadas. Virando meio de costas, admirei minhas nádegas polpudas, macias e generosamente arrebitadas... Deslizando minha mão sobre elas e correndo o dedo no meu rego, não pude deixar de relembrar o membro viril do meu padrasto, acomodado naquele aconchego. Revivendo aqueles momentos, deslizei meus dedos por entre as nádegas e pelo clitóris, até gozar numa gostosa masturbação. No dia seguinte, o tempo todo eu me senti excitada e confusa por causa daquela semente de tentação. Quando a noite chegou, como de costume, eu tomei o meu banho e vesti meu pijama preferido. Era um pijama de algodãozinho bem leve, que eu gostava de usar sem nada por baixo. A gente morava num apartamento do quinto andar e pra me distrair um pouco, fui até a janela e fiquei apreciando o movimento da rua. Quando eu menos esperava, quebrando a rotina, lá em baixo eu vi o meu padrasto chegando mais cedo do que a minha mãe. Logo, ele já estava tocando a campainha e a nossa empregada que já estava de saída, foi quem lhe abriu a porta. Ainda perturbada com aquelas coisas do dia anterior, eu permaneci junto à janela olhando pra rua. Meu padrasto veio até mim pra me dar um beijo de boa noite e em vez de me virar pra ele me beijar, eu ofereci meu rosto pra ele beijar por trás e pra isso, eu encostei exageradamente meu corpo no dele e senti o volume da sua genitália nas minhas nádegas. Não sei o que deu em mim, eu estava com vergonha de olhar ele de frente e acabei fazendo um gesto que poderia ser mal interpretado. E acho que foi isso mesmo que aconteceu, porque percebi que mesmo relutante, ele me abraçou timidamente e discretamente, puxou o meu quadril contra aquele volume todo. Nossa! Eu não sabia o que fazer. Acho que nem ele, porque por alguns instantes ficamos imóveis naquela posição, só olhando pra rua. Senti que o seu membro já se manifestava, mas, ele deve ter percebido que a iluminação da sala nos deixava muito visíveis ali na janela, e deve ter sido por causa disso, que ele me soltou e rapidamente foi pra sua suìte. Excitada e confusa, sentei-me no sofá e me dei conta que aquela semente de tentação, já tinha gerado um desejo louco e proibido. Enquanto eu me censurava e tentava reprimir aquele desejo insano, o meu padrasto já retornava de pijama e banho tomado. Quando ele se aproximava, discretamente olhei na direção do seu membro e já entendi o que ele queria, porque dava pra perceber muito bem, que ele já estava até ficando de pau duro. Aquilo mexeu mais ainda, comigo. O perigo daquele desejo insano era muito excitante e... Já preocupada com a hora da mamãe chegar, fui até a janela dar uma olhada e me debrucei no peitoril. Ele deve ter achado que naquela posição eu estava me oferecendo, talvez até estivesse, porque dava pra sentir que entre eu e ele já tinha se formado um silencioso vínculo incestuoso. Não era preciso nem dizer nada. Só sei dizer que no mesmo instante, ele apagou a luz da sala, com certeza, já era pra ninguém da rua enxergar nada, e sem vacilar, veio até mim e novamente me deu aquela pegada por trás. Frágil, tensa e sem saber o que fazer, eu apenas me entreguei aos seus cuidados paternais e toda submissa fiquei bem quietinha, já dando a entender que eu estava deixando ele cometer o abuso que estava querendo. E foi o que ele fez. Com o corpo colado no meu, sua mão atrevidamente já entrou por entre o meu ventre e o elástico do pijama e agarrando na minha xaninha, começou a estimular o clitóris. Foi o suficiente pra eu relaxar um pouco a minha tensão e me entregar de vez. Enquanto eu deixava ele me paparicar fazendo aquilo, fiquei bem quietinha, só prestando atenção na rua pra ver se mamãe chegava. Vendo que eu estava colaborando docilmente, sem perda de tempo, ele se aproveitou da minha deixa e já meio afobado, abaixou o calção do meu pijama e me deixou com a bunda toda de fora. No mesmo instante, já senti a cabeça do seu pau se acomodando na minha argolinha, toda suadinha por causa da excitação. Fiquei abismada. Eu nunca tinha experimentado um pau e toda aquela tensão, me deixou até com tremedeira e as pernas bambas. Entretanto, logo em seguida eu já me acalmei, porque deu pra perceber que ele só queria brincar um pouquinho comigo... Além do mais, pelo laço familiar que nos unia, eu me sentia completamente segura e amparada. Brincando daquele jeito, no quentinho da minha argolinha, logo ele se entusiasmou todo... E numa rápida pausa, notei que ele passou saliva na cabeça do pau... Já dava pra sentir que melada daquele jeito, a cabeça do pau escorregava bem mais gostoso... Pelo jeito, ele já queria aprofundar o nosso laço familiar e pra isso, me envolveu num abraço bem paternal e começou a mover o quadril lentamente, fazendo a cabeça do pau dilatar a minha argolinha. Sem nenhuma pressa, pouco a pouco, ele fazia a chapeleta abrir caminho pro pau entrar e enquanto isso, na minha xaninha ele só fazia siririca. Naquele instante eu tive uma certeza, ele não queria o meu cabacinho. O que ele queria mesmo... Eram só as minhas preguinhas. Nossa que loucura! O que será que a mamãe iria pensar? Hááá!!! Se ela soubesse... Que a sua filhinha querida, estava dando o cu pro seu maridão. Não quis nem pensar. Continuei bem quietinha só deixando ele cuidar de mim. Enquanto ele trabalhava com a cabeça do pau na minha argolinha, eu colaborava relaxando o mais que podia. Já dava pra sentir a cabeça do pau quase entrando e quando percebi que estava por pouco, ansiosa me preparei, mas... Infelizmente, olhando pra rua tive que dizer... Mamãe chegou! Putz! Foi um susto. Num gesto rápido ele guardou o pau e apressadamente foi pra sua suíte. Pra poder abrir a porta pra mamãe, eu mal tive tempo de ir ao lavabo, pra passar um papel higiênico no cuzinho e na xaninha, que não parava de babar. Na hora do jantar, foi uma dificuldade pra não transparecer o mau estar que ficou entre eu e ele. A gente tinha que agir naturalmente, porque a mamãe não era nada boba, não. Eu estava tensa, toda cheia de tesão e não via a hora de me aliviar numa masturbação. Pensei no meu padrasto e imaginei que com certeza, ele também estava na mesma situação, mas olhando pra bunda da mamãe, tive até que esconder um sorriso de maldade. Eu já sabia o que estava reservado pra ela naquela noite. Já recolhida em minha suíte, deitei-me na cama e comecei a fantasiar e a me acariciar. Dessa vez, eu me sentia diferente. Estranhamente, eu sentia que era o meu cuzinho que estava mais carente e quase implorava por um cacete. Movida por aquelas sensações, lambuzei de saliva o dedo médio e deitando-me de lado, comecei a explorar o meu novo ponto G. Com o toque, pude perceber que o meu cuzinho estava muito sensível e levemente inchado. Era uma sensação tão gostosa, que lentamente fui me aprofundando... Meu cu estava tão flácido que o meu dedo entrava e saia gostoso... Foi o meu padrasto que deixou daquele jeito... Com certeza, ele esperava tirar proveito daquele serviço. Enquanto eu pensava naquelas coisas e brincava no cuzinho, com a outra mão eu fazia uma siririca, e tudo aquilo me deu um orgasmo tão louco, que quase deixei escapar um grito. Depois, muito exausta, fiquei imóvel, descansando num silêncio profundo e de repente, tive a impressão de ouvir na suíte ao lado, aquele grito que eu quase deixei escapar. No dia seguinte eu me sentia toda apreensiva, carente e ansiosa. Na medida que a noite se aproximava, minha tensão aumentava cada vea mais. Era uma sensação muito estranha, saber que muito provavelmente, a gente iria se arriscar novamente numa loucura incestuosa. Minha tensão era tanta, que pra me relaxar um pouco, mal anoitecia e eu já fui tomar o meu banho e vestir o meu confortável pijama de algodãozinho macio, sem nada por baixo. Depois de um banho relaxante, já me senti bem melhor e até alimentei a possibilidade da gente ter juizo e nunca mais fazer aquelas coisas. Mas, justamente quando eu pensava assim, eis que chega o meu padrasto, adiantado em mais de uma hora. Quando abri a porta, fiquei toda encabulada e senti minha face corar, mas todo paternal como sempre, ele beijou o meu rosto me transmitindo segurança, e antes de ir pra sua suíte, ainda passou pela cozinha e disse pra empregada, que assim que ele terminasse o serviço, já poderia ir embora. Não tive mais dúvidas. Com certeza ele já estava com tudo planejado. Eu não teria escapatória. Completamente atônita com tudo aquilo, enquanto ele tomava o seu banho, pus a TV no Cartoon e no volume mínimo, tentei me acalmar vendo desenho animado, mas eu estava tão inquieta, que nem conseguia assistir nada. Pra piorar ainda mais, a empregada terminou o serviço e rapidamente foi embora. A noite já escurecia o ambiente... A qualquer momento ele estaria ali comigo e eu tentava me acalmar. Sendo honesta comigo mesmo, percebi que na verdade, eu estava era muito carente e ansiosa. Não adiantava negar, depois de tudo que rolou... Eu estava era doidinha pra dar o cu pra ele. Então, assumindo os meus anseios, fiz igual à noite anterior. Fui até a janela e fiquei de jeito pra me oferecer. Logo escutei ele abrir a porta da suíte e caminhar na minha direção. Senti meu coração acelerar e não tive coragem nem de olhar pra trás. Mesmo envergonhada com a minha atitude, toda oferecida eu me debrucei no peitoril da janela e escondi o meu rosto entre os braços. Naquela posição eu olhava pro chão, e pelo vão das minha pernas, eu o vi chegando e se ajoelhando por trás de mim. Na minha visão, ajoelhado atrás de mim e iluminado apenas pela luz da TV que continuava ligada, eu o enxergava da cintura até os joelhos e já pude ver um circo armado. Pelo tamanho da armação, pude entender que eu já estava sendo esperada pra dar assistência a um grande espetáculo. De pronto, já sem nenhum escrúpulo ele foi abaixando o meu pijama e me deixou completamente sem calça. Continuando... Ele segurou nas minhas canelas e fez eu abrir as pernas, de tal maneira, que eu senti o meu cuzinho ficar todo escancarado e oferecido pra ele. Naquela posição me senti abusada, e mesmo com o rosto escondido entre os braços, eu morria de vergonha. Pra meu espanto maior, num ato inesperado por mim, sem nenhum pudor ele meteu a boca no meu rego e começou a chupar o meu cuzinho com devassidão. Sua língua trabalhava na argolinha e notei que empurrava bastante saliva cuzinho adentro, fazendo ele ficar cada vez mais solto e encharcado.ç Sendo mimada daquele jeito, meu espanto deu lugar ao tesão, e sem conseguir me controlar, lentamente movimentei o quadril na mesma cadência da sua língua. Foi o suficiente pra ele notar que eu já estava precisando de um mimo maior, então...Ainda sentindo sua boca no meu cuzinho, eu vi ele largar das minhas canelas e baixar o calção do seu pijama até o meio das coxas, deixando de fora o mimo que eu precisava... Nossa! Não precisava exagerar. Quando eu vi o tamanho do brinquedo, tive a exata noção do desafio que eu tinha que enfrentar. Enquanto ele chupava e preparava o meu cuzinho, pude apreciar sua mão punhetando e preparando o pau pra me foder. Confesso que aquilo me deixou um pouco apreensiva, mas eu confiava tanto nos seus cuidados paternais, que logo me encorajei. Além do mais, eu não queria decepcioná-lo. Então... Ele se levantou e foi se posicionando pra me passar o mimo. Muito ansiosa, relaxei o mais que podia e deixei o cuzinho todo frouxo, pronto pra ser mimado. Senti ele pincelando a cabeçona no grelo da minha xaninha, toda melada, e logo entendi, que aquilo era só pra lubrificar. Eu já sabia direitinho que era no meu cuzinho que ele queria guardar o mimo. E aí foi... Senti a cabeçona do pau se acomodando bem no anel do meu cu. Levei um choque de tesão tão grande, que até deixei escapar um chiado de libertinagem. Sem perda de tempo ele começou a trabalhar e cheio de cuidados, fazia o anel dilatar lentamente. Eu sentia que pouco a pouco, cada vez dilatava um pouco mais, mas... Mesmo com todos os seus cuidados paternais, estava cada vez mais difícil de aguentar. Um suor frio já molhava minha fronte, mas eu ainda agüentava firme... Até que de repente... O anel escancarou de vez e anelou a cabeçona do pau. Por uma fração de segundos, minha vista escureceu e quase perdi o fôlego. Condoído com a minha situação, só por um instante, ele parou pra eu me recompor... Mas na verdade, foi só pra me agarrar melhor. E assim... Senti ele puxando o meu quadril contra o seu cacete num movimento de vai e vem... E lentamente fui sendo enrabada, até chegar no saco. Eu vi estrelas, mas agüentei o cacete inteirinho, sem fazer feio. Quando senti o saco encostando-se à minha xaninha, entendi que ele já estava todinho dentro de mim. Entendi que eu tinha deixado de ser menina... E pelo cu... Ele me fez mulher! Todo tempo eu continuava debruçada no peitoril da janela. Então... Ele debruçou em cima de mim, enfiou uma mão na minha xaninha e começou uma siririca, com a outra ele estimulava minhas tetinhas e com o quadril ficou bombando suavemente o pau no meu cu. Na penumbra da sala, iluminada apenas pelo desenho animado que passava na TV quase sem som, ele cuidava de mim num clima bastante familiar. Eu me sentia tão calma e tão protegida com aquele peso do seu corpo me cobrindo, que no maior prazer, colaborei bem quietinha, deixando ele comer à vontade. Dava pra sentir que ele enterrava o pau no meu cu com bastante amor paternal. Dava pra sentir que ele queria me dar o melhor de si. E deu... Sendo mimada com todo aquele carinho paternal, meu tesão foi a mil... Senti sua respiração ofegante na minha nuca... Notei seu coração disparando... Sentindo as mesmas coisas que ele, comecei a ter um orgasmo... Foi uma explosão de tesão... Ele deixou escapar um urro... E deu o melhor de si... Deu uma puta esporrada... Meu cu ardeu em brasa... Gozei no cu e na siririca... Uma loucura! Exaustos... Ficamos prostrados naquela posição, até o seu pau amolecer e escorregar pra fora. Como sempre, não trocamos nenhum olhar... Nenhuma palavra... Satisfeita e realizada... Eu olhava apenas pra rua... Disse apenas duas palavras... Mamãe chegou! ********************************************************************************** O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://poemaeverso.zip.net/