quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Dando de mamar pra sogrinha...

Estávamos na casa de praia da minha namorada,em Búzios.Na casa estavamos eu,minha namorada,minha cunhadinha,meu sogro e minha sogrinha(que delícia!!). Até aí tudo bem,mas reparei que quando estava de sunga na praia ou até mesmo em casa minha sogra ficava manjando minha rola.Notava isso direto na praia,onde eu ficava de óculos escuros e ela não percebia que eu via oq ela fazia.Também olhava bastante pra ela pois é uma coroa muito gostosa,tem 41 anos,mas tem um rabão que deixa qualquer um maluco,que bunda gostosa.Na praia dava para ver perfeitamente seu corpo,sabia que seus peitinhos apesar da idade eram firmes apontando para cima,são médios,dava pra ver quando chegamos da praia ela toma banho e bota uma blusa de malha sem sutiã,fico morrendo de vontade de chupar ela todinha.O que me chama mais a atenção nela de biquini é o bucetão que ela tem,muito inchada,estufa o biquininho,só de olhar meu pau dá sinal de vida,aí ela não tira o olho!Mas até então nunca tinha passado disso e eu achava que nunca passaria,afinal é minha sogra.Num dia no meio da madrugada notei que a porta do quarto onde dormia estava entreaberta e dava pra ver uma sombra parada no cantinho da porta.Eu estava só de cueca,devido ao calor,fingi que não estava percebendo mas fiquei com muito tesão,minha rola começou a endurecer e tenho uma rola grande e grossa.Não podia tentar me ajeitar senão ia espanar e eu estava gostando disso,mas quando olho assim com os olhos meio fechados ela já estava dentro do quarto chegando cada vez mais perto,Estava com um baby-doll transparente,com aqueles peitinhos quase furando o pano meu pau parecia que ia explodir.Quando menos espero ela coloca a mão por cima e começa a alisar minha caralha,depois a tira de dentro da cueca e começa a dar lambidinhas de leve,deveria ser para eu não acordar.Como viu que eu não reagia,elacomeçou a criar coragem e levada pelo tesão começou a mamar cada vez mais forte tentando engolir meu pau todo,chupando até com certa voracidade,não tinha mais como fingir que dormia.Abri os olhos e a olhei.Ela ficou branca,me olhando e ainda segurando meu pau.me disse que perdeu a cabeça,pois casou-se virgem sempre teve vontade de chupar um pau e o marido nunca quis,pois era muito antiquadro e dizia que isso era coisa de puta(um otário,puta-que-pariu que mamada boa,tive que me segurar várias vezes para não gozar logo),e que ela ficou me olhando esses dias de sunga e imaginando eu deixando ela mamar,que meu pau era bem maior que o dele, etc.Pediu por favor para não falar nada pra ninguém que foi só uma fraqueza,que para eu não me preocupar que ela não ia fazer de novo (doce engano!!).Eu disse que não diria nada a ninguém,só que ela teria que fazer de novo,e sempre que eu quisesse e que queria era tudo que ia fazer ela gozar muito igual faço com a filha dela!Ela deu um sorrizo e caiu de boca de novo,chupava com uma vontade que parecia que ia arrancar meu pau,não estava mais aguentando disse que queria gozar na boquinha dela,ela contonuou mamando até eu jorrar tudo na garganta dela,se engasgou mas logo engoliu tudinho e continuou mamando até revitalizar minha piroca.Parecia um sonho aquela gostosa bucetuda ali mamando minha piroca,a minha disposição.Disse a ela agora é minha vez,arranquei a calcinha coloquei-a de quatro e caí de boca na sua bocetona,tava encharcada,chupei muito,dando linguadas no cuzinho.Ela enfiou a cabeça no travisseiro para não espanar pois estava gemendo muito,disse que nunca tinha sido chupada,meu sogro é um idiota tem um mulherão desse e não sabe usar é igual ter uma ferrari e não saber dirigir!Ela se contorcia cadavez mais,gemendo igual uma cachorra,chupei muito e cada vez que lambia seu cuzinho ela rebolava ainda mais,tinha certeza que aquele cuzinho era cabaço,e eu ia estrear (lógico que não ia passar batido!!!)Não é todo dia que se encontra uma gostosa com o tesão acumulado desse jeito.Deitei para ela mamar também,começamos um 69 muito bom,dei várias lambidas no seu cuzinho e disse que era para mais tarde,ela disse:Não sei tenho medo,nunca fiz isso,seu pau vai me rasgar!Meti aquele velho papo:Vou fazer com carinho,se doer eu paro!(paro porra nenhuma vou meter até o talo!!!Hehehehe!!).Deitei ela de frango assado e cravei a rola ela deu um grito,fiquei com medo de os outros ouvirem,afinal eu tava metendo na minha sogra com a família toda dentro de casa dormindo nos outros quartos!Ela ficou mordendo o travisseiro enquanto eu castigava na piroca,ela começou a se tremer e gozou,depois disso desfaleceu,toda mole,eu disse nada disso tú não queria meter??Agora vamos até o final!A coloquei de quatro e cravei a rola várias bombadas,ficava metendo e lhando aquele rabão maravilhoso batendo em mim,meu pau entrando até o talo naquele bucetão que cada vez parecia maior.Aquele cuzinho piscava pra mim,pedindo piroca!Ela gozou de novo,tirei minha rola e comecei a pincelar naquele anelzinho que eu ia ter o prazer de estourar!!Meti a cabeça,ela começou a reclamar,tirei,enfiei mais um pouco no bucetão para lubrificar mais e pincelei de novo.Segurei ela pelos quadris e cravei de um vez só,ela estava mordendo o travesseiro,deu um urro e tentou me dar um tapa,assim com a mão pra traz,dei um tapa naquele rabo gostoso(agora sim posso dizer,afinal eu provei)e continuei cravando,vi que saía um pouco de sangue do cuzinho,fiquei meio preocupado,mas ela disse:Agora vai,já me rasgou seu filho da puta,agora quero sentir leitinho quente no meu cú!!Realmente ela estava me surpreendendo,muito bom!!!Meti mais um pouco e me acabei em gozar naquela cú.Ela levantou, me deu um beijo e disse:Boa noite meu filho!!Adorei!!Esse é o nosso segredo! Não precisava nem pedir,não ia querer parar de fuder aquela gostosa.Até hoje nós fudemos muito,sempre que dá!!Ela passou a ser mais sorridente,assim com a filha(minha namorada),com certeza era falta de uma boa foda.Cada vez ela mama melhor e adora tomar leitinho!!!

Eu e meus três namorados...

Eu e meus três namorados Bem, meu nome é Ana, o que vou narrar aconteceu em dezembro de 2000 quando eu tinha 16 anos em minhas férias colegiais próximo a cidade de Balneario Camburiu. Fui com meu namorado Jozé (Zé) e seus dois amigos Kinho e Tito, o zé tinha 25 anos, o kinho 24 anos e o tito 21 anos. Logo que chegamos fiquei surpreza em saber que a casa onde ficaríamos tinha 3 quartos, porém 2 deles já estavam sendo ocupados por alguns amigos do zé, quando pra mim eram totalmente desconhecidos. Até aí tudo bem, nós teríamos que dividir o quarto com os dois. Chegamos tarde demos uma voltinha pela cidade, aquela avenida Atlantida é uma loucura a noite, acabamos indo dormir de madrugada. Acordamos +- nove da manhã, tomamos nosso café e fomos à praia. Eu e o zé caminhamos um pouco e logo depois encontramos o tito e o kinho no local combinado, lá no quiosque nº 1. Começamos a beber e assim foi até o meio da tarde. voltamos pra casa e tive uma surpreza, quando chegamos vi uma movimentação diferente num dos quartos, foi quando começamos a escutar gemidos altos e excitantes, eram 4 casais que estavam transando, aquilo me deixou maluca. Fui pro quarto e o zé veio logo atrás. Comecei a tirar a roupa junto com o zé e começamos a transar ferozmente. Nunca vi ele daquele jeito. Me pegou com uma força que quase não conseguia me mover. Mas adorei tudo o que ele fez e quis mais. Foi quando o kinho entrou no quarto e me viu com a cabeça no chão e a bunda pra cima, o zé fodia meu cuzinho e enfiava os dedos na minha xoxóta, eu fiz de tudo pra não fazer barulho mas quando percebi que o zé chamou o kinho pra meter nela não agüentei e soltei um gemido de prazer. O tito logo apareceu e ficou olhando a gente de boca aberta. O zé quase me arrebentou toda, tamanha força que me fodia e o kinho seguia seu rítimo. Só q eu não consegui gozar, acho que era a posição desconfortável. Então resolvi me deitar na cama. Chamei o kinho coloquei ele deitado sentei no pau dele, gente que pau, me dá água na boca só de lembrar daquela coisa grossa e rocha entrando em mim. Então pedi pro zé enfiar atrás, adoro dupla penetração, normalmente gozo assim, a diferença é que aquela era meu primeiro gang bang. Quando os dois estavam devidamente acomodados e sincronizados chamei o tito, eu queria chupar seu pau q tb não fica atrás em tamanho só que é fininho. Fui deliciosamente fodida pelos três, por algum tempo, fizemos tudo o que dava pra fazer em quatro. Chupei o pau do tito até ele quase não agüentar mais, quando estava quase gozando tirei, eu não engulo porra de jeito nenhum, mas gosto de ver ela saindo quentinha. Todos nós gozamos foi muito bem. Quando terminamos fomos pra cozinha comer estávamos com muita fome. Bebemos mais cervejas e comemos alguns sanduíches e voltamos pra praia e lá permanecemos até o anoitecer. O clima ficou um pouco estranho entre nós, ninguém conseguia ficar cara a cara, mas também ninguém se afastou, ficamos o tempo todo juntos, conversando baixo parecia até que todos a nossa volta sabiam do que acabara de acontecer, e assim ficamos até que o Zé teve coragem de tocar no assunto e nos fez uma proposta. Ele sugeriu que voltássemos pra casa e fizéssemos tudo novamente, ficamos meio sem jeito, nessa hora estávamos todos sentados na areia eu entre as pernas dele, foi quando ele começou a acariciar meus peitos e fiquei excitadíssima. Não pensei duas vezes e afastei meu fio dental e sentei no pau dele. Ele me movimentava lentamente fazendo com que eu rebolasse em seu colo. O Tito ficou louco, enfiou a mão dentro da sunga e começou a se masturbar e foi aí que notei o olhar do kinho pra ele. Era um olhar com desejo e isso me deixou mais louca ainda, percebi que ia rolar algo entre eles. Mas logo depois percebemos que algumas pessoas se aproximavam e tivemos que interromper todo aquele frenesi. Nos levantamos e fomos caminhando lentamente pra casa. No caminho comecei a pensar num jeito pra fazer o Tito comer o kinho, eu tinha que ver aquilo. Só de imaginar eu me molhava toda, assim como estou agora. Chegamos em casa e eu preparei um abacaxi com pipóca dourada e tomamos de canudinho, o efeito veio rápido. Logo estávamos rindo de tudo. o grupo de amigos ficou com a gente até meia noite e então saíram pra balada. Somente um casal ficou e logo foram "dormir". Ficamos os 4 naquela sala enorme sem televisão mas com um tapete grande e fofo só pra nós. Eu ainda estava muito excitada por causa do que havia acontecido na praia e comecei a me esfregar no zé. Ele tirou minha blusa e acabei ficando só de tanguinha, enquanto o kinho e o tito só olhavam. Era gostosa a sensação de ter uma platéia. O tito não se agüentou e começou a me beijar, me morder e me lamber, enquanto o kinho o observava, e ele já estava de pau duro. Então consegui me sentar e pegar algumas vendas que estrategicamente deixei no canto do sofá, vendei os olhos do zé e do tito. Coloquei o tito na minha frente sentado, posicionei o kinho logo atrás dele e o zé atrás de mim. O zé começou a me acariciar e eu incentivei o kinho a fazer o mesmo com o tito enquanto eu chupava o pau dele. Logo os dois estavam se beijando fervorosamente, o kinho lambia seu pescoço e chupava seus lábios como um louco e o tito acabou se deixando levar pela situação. Percebi q o zé queria foder meu cuzinho, então puxei o kinho pra frente do tito e ele ficou responsável pelo boquete. Eu estava de quatro e o zé logo começou a me foder, adoro anal. Foi aí que o zé tirou a venda e quando percebeu o que acontecia deu um grande sorriso. Me deitou de costas no chão e me empurrou até eu ficar embaixo da bunda do kinho, ele estava de 4 e comecei a chupá-lo. O tito resolveu tirar a venda, segurou a cabeça do kinho bem firme e dizia pra ele chupar com mais força, queria mais e mais. De repente vi quando ele virou o kinho de costas deu uma cuspida nos dedos e enfiou dois deles no seu rabo, e depois colocou três, enfiava e tirava e fez isso várias vezes. Quando o kinho estava quase gozando ele socou seu pau nele. Fodeu o cú dele com tanto desejo que o forçou a soltar um grito não sei se de dor ou prazer. Aquilo me deixou quase louca, foi quando consegui me concentrar no zé e no meu cuzinho que estava piscando de tanto tesão. O zé passou a meter na minha xoxóta e enfiar o polegar no meu cuzinho enquanto eu massageava meu clitóris e logo gozamos todos , cada um a seu tempo, foram vários urros de prazer. Nos deitamos um ao lado do outro e tiramos um longo cochilo. quando acordei fiquei olhando os três dormindo, um mais gostoso que o outro, e aquilo me deu tesão novamente. Abocanhei o pau do tito pequeno e flácido mas que logo ficou ereto e lubrificado, como ele estava sentado me virei de costas e sentei no seu pau. Eu rebolava bem gostoso e ele acabou me colocando de quatro pra eu chupar o kinho que a esta altura já estava bem acordado e de pau duro. Ele segurava minha cabeça coordenando meus movimentos. Mudamos de posição. O tito sentou no chão, eu encaixei meu cuzinho em seu pau e o kinho se colocou em pé pra eu continuar chupando enquanto que o zé que estáva assistindo resolveu participar, chegou atrás do kinho e curvou ele pra frente até que o tito segurou sua cabeça e chupava sua língua com muito desejo. Então o zé fodeu começou a lamber sua bunda, abria suas nádegas com as mãos e lambia seu cú enfiava a língua e ele gemia como um doido quando ele estava bem maluco o zé começou o foder seu cú. Esse foi o momento mais gostoso da nossa noite. O tito me enrabando, eu chupando o kinho q era enrabado pelo zé e beijado pelo tito. Os movimentos eram tão harmoniosos que até parecia que estávamos acostumados a tudo aquilo. Foi a melhor transa que já tive com três homens. E assim os dias foram se passando. Transávamos todas as noites e as vezes na praia também. Continuamos nos vendo até hoje. O tito e o kinho continuam saindo juntos.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Tua luz...

Neste inicio de madrugada O calor, insetos, luzes da rua Tua ausência, tua presença Estás em mim, estás comigo Mas não posso te tocar, te cheirar, te ouvir Uma linda estrela, brilhante.. Compreendo que ela existe Somos dois, tão distantes E indago este momento, longínquo Se pudesse eu encontrar um caminho Que seguisse meu pensamento Seríamos três..... Adriana não teceu nenhum comentário. Sequer agradeceu, mas certamente esse encontro ficará eternizado em suas almas. V árias semanas se passaram. Encontros semanais em teatro, bares, cinema, parques, jantares...Quase ao final do outono Adriana está desempregada. Estevão a propõem que morem juntos. - Olha, isso é solução. Eu te quero. Venha morar comigo, a gente se vira. Tu trabalhas e, teremos uma vida agradável. - Estevão, não somos confiáveis, tu sabes disso. Além do mais meu sexto sentido me diz que vai durar pouco. Vou é voltar para a casa dos meus pais. - Adriana, se tu me queres realmente, não te preocupas em justificar aos outros. - Não é isso. Eu tenho de dar um rumo à minha vida, definitivamente. Aquelas foram suas últimas palavras. Hoje, final de maio, Estevão está sentado num bar da Andradas e um cálice de vinho. É seu habitat natural. Uma espécie de aperto no peito sufoca-o . Ela ligará até as dezoito horas. Não tinha consciência exata de seus sentimentos. Se o celular tocar. Sempre perdas. Somente contabilizou até hoje as perdas. Essa estória, esse caso, esse amor. Seria a perda da perdas.. Isso proporciona-lhe um sentimento de que finalmente ganhou algo. Querida Adriana, nem mais um beijo, nem um adeus. Onde andarás? Provavelmente nunca à verá mais, sem retorno. Sinto demais, até amanhã - diz para si mesmo. - Garçom, meu duplo por favor. São dezenove horas e quarenta minutos..... Retirou-se. Ganhou a capacidade de amar, finalmente.... Espera viver dias melhores.

Um caso em Porto Alegre...

verão em fevereiro de 2007 em Porto Alegre. Peças teatrais, shows de dança, bares, pontos de encontro, etc.. Estevão reside nesta cidade há vinte anos. Nem solitário, nem sozinho. Vários relacionamentos. Alguns prazerosos, outros frustrantes. Classifica seu tempo em dois períodos. Seu tempo inútil é absorvido pelo trabalho em um escritório de contabilidade e algum extra em que atua como professor de língua inglesa. Seu tempo útil quando afoga de gole em gole seus sonhos, mutilados, em um copo de uísque, ou então, quando sai a busca de novos relacionamentos, procurando tornar obesa sua agenda eletrônica de nomes e telefones. Ao final de mais um dia rotineiro de trabalho, uma sexta feira de carnaval, percebe ao sair que seu colega e amigo, Carlos o chama. - Velho, hoje à noite te encontro na cantina. Aliás, quero te contar em detalhes a história do cupido eletrônico. - Que papo é esse de cupido eletrônico? - Chat, meu amigo. Namoro pelo computador. - Depois das dez então, pois tenho musculação na academia. Não esqueças de trazer a revista que contém a matéria sobre alimentos naturais. - O tempo que precisa para se deslocar até seu apartamento é de aproximadamente trinta minutos. Mais vinte minutos até a sala de musculação. Nunca chegou no horário previsto. Fumante inveterado na época em que decidiu por uma atividade física intensa, hoje não consome mais do que cinco cigarros diários. Outra mudança radical em sua vida nos últimos tempos também é notável. Desde que contratou uma faxineira os objetos tem uma disposição aproximadamente lógica no que denominava seu campo de desconcentração . Ficava meio tonto quando a procura de algo naquele ambiente de total bagunça. Aproximadamente sessenta minutos de exercícios como pedalar, esteira, flexões, etc...o deixa extremamente satisfeito. Poucos amigos na academia. Aliás, desde o início, procurou evitar um contato maior com as pessoas que freqüentavam em seu período. No retorno para casa pensava o quanto o agradava o cansaço resultante das atividades. Ao chegar em casa nos dias de musculação não demora mais que cinco minutos para se trocar e beber meio litro de água mineral com gás e limão. Era prazeroso, quando ao tomar sua ducha, podia sentir suas pernas e braços terem assumido uma forma bem mais rígida. Isso o trazia uma espécie de segurança e bem estar consigo mesmo. Após o banho relaxante e renovador, bem vestido e com alto astral dirigiu-se a cantina. Decidiu não guiar, pois a lotação o deixaria na porta. Percebeu ao chegar a ausência de Carlos. Atrasar-se era uma de suas virtudes. Dirigiu-se ao balcão. O tom de sua voz, grave nesse momento, expressava uma certa angustia, uma prévia solidão. - Um duplo, sem gelo. O uísque aquece seu corpo e absorve temporariamente parte de uma repentina espécie de frustração. Interessante, pensa por alguns instantes, essa osmose, qual a relação com seu organismo? Líquida depressão e satisfação. E a mente? Direcionava seu olhar ao redor, pessoas em grupo. Observou por instantes do que falavam em uma mesa próxima. Algumas piadas, fatos relacionados a colegas, futebol... O nde estariam Fredo e Vitor seus bons companheiros? Sentiu algo semelhante a saudade. A seleção musical o agradava , mesmo assim decidiu que após quatro doses esperaria apenas mais alguns minutos, caso Carlos não chegasse iria para casa. Passaram-se cerca de vinte minutos. Bebeu de uma só vez a última dose e retirou-se. O vento quente e úmido da rua trouxe-lhe bem estar. Caminhou por duas quadras e tomou a lotação. Estava preocupado. Pensava estar sofrendo de insônia; talvez fosse preciso consultar um médico especialista. Ao entrar em casa pensou no que Carlos havia comentado, e como não possuía um microcomputador lembrou que a companhia telefônica disponibilizava um número para bate papo. Havia já ligado duas vezes anteriormente. Recorda que pessoas mal educadas, jovens com bolhas no cérebro, entre outros, era o que se ouvia. Foi deprimente aquela experiência. Mas, a essa hora, sem nada por fazer, sem sono, resolveu discar no tele amigos. Agora o grupo tem mais um componente. - Alô. - Oi. Qual o teu nome? - José. Mas podes me chamar de zeca. - Qual tua idade zeca? - 65 anos - Mas tua voz não parece de vovô. Está mais para de titio. Talvez uns quarenta. - Alguma restrição? E a tua? Uns 19? - Não. 22 aninhos. - O teu nome não é Angélica ? - Não, Adriana. De anjo só tenho as asas. - Adriana a tua voz é linda. Suave. Parece uma canção de ninar. Sabe que nós assumimos diversos personagens nestas conversas. O teu se parecesse com ? - Eu sou sincera. Me dá o teu número para que possamos conversar mais à vontade. - Já?. Tu és uma mulher decidida, lamento mas não posso. Imaginas quantos trotes. - Ô meu. A gata tá a fim. Não faz doce. - Sabia que tinha alguém na moita ouvindo a conversa alheia. Qual o teu nome? - Tiago. Eu só me interesso por mulheres, mano. - Adriana, anota meu celular. Identifico teu número e te ligo, certo ? - Combinado. Após fornecer o número de seu telefone celular percebeu que a pessoa realmente desligou. Também desligou, pois iria ao toalete e após, acender um cigarro. Então ligaria novamente. A caminho do toalete, toca o telefone. - Alô. - Sou eu. Me liga já, está bem? - É Adriana? - Sim. - Claro. Sem demora. A ssim que ela desligou, retornou ao toalete para aliviar-se. Olhou no relógio. Onze horas e meia da noite. Bem, prometi que ligaria. Vamos em frente. Discou. Quando ela atendeu, a curiosidade falou mais alto. - Dispensou o maridão para jogar conversa fora ? - Não sou casada, mas tenho namorado. - Crise no relacionamento? - Ele não está na cidade. Sua família foi à praia no carnaval. - E tu ficaste aí, sozinha? - Sim. - Lamento. Ele não te convidou? - Não. Disse que queria ficar com a mãe. Inventou outras estórias... - E aí então achou melhor bater papo com as pessoas. - É. Ajuda a afastar a solidão. - Geralmente a intenção é marcar um encontro, ver se rola alguma coisa mais interessante. - De que tipo? - Sei lá. Talvez ficar com a pessoa, curtir, namorar. - Sinceramente não é isso que desejo. Quero apenas conversar com uma pessoa. Você me pareceu um cara legal, maduro. Certamente não dirá uma porção de bobagens como as que ouvi. - Mas eu já posso estar querendo te conhecer... - Dependendo. - Dependendo do quê? - Quem sabe nos tornando amigos, nada impedirá. - Se tu tens um guia de intrusões ou manual como tornar-se amigo da Adriana envia por email para mim. - Bobinho. Mas o que você faz da vida, Estevão? - Eu sou contador de estórias e números. Aprecio a noite, mulheres, enfim o que os homens comuns tem em comum. E tu? - Trabalho num escritório. Sou secretária. - Já temos algo em comum. Também trabalho em escritório. - Tu tens mesmo a idade que falou? - Claro que não. - Me fala como tu és. - Estatura média, moreno claro, olhos castanhos....Se quiseres meu amor eu te dou. Risos. - Oferece teu amor a todas, no tele amigos? - Foi a segunda vez que liguei. - Estou com sono. A gente volta a se falar? - Quero te ligar amanhã, posso? - Antes das dez horas, porque minha tia vem me ver nesse horário e talvez fique para o almoço. Ou a qualquer horário que quiseres. - Combinado. Até amanhã. - Até. E ra imenso seu desejo. Aquela voz de menina mulher distante do namorado e ainda solitária, gerava em Estevão pensamentos excitantes. Neste momento toca novamente o telefone. Era Camila, uma amiga. - Alô Estevão. Não esqueceu do que combinamos para hoje, não é? Aliás o papo era quente pois faz quase uma hora que o telefone está ocupado. Quero te avisar que já se passaram mais de trinta minutos, seu atrasildo. - Eu já estou indo, Camila. Em vinte minutos estarei aí. Até. Foi invadido por uma espécie de tremor. Como pode ter esquecido. Não queria desapontá-la novamente. Após trocar-se, bebeu uma dose de uísque, ligou o carro e partiu. Trânsito tranqüilo. Nesta época do ano a cidade fica menos poluída, menos barulhenta. Mais alguns minutos, e encontrará aquela bela mulher. Talvez uma noite de prazer. Algumas horas pulando carnaval, beber duas ou três cervejas bem geladas e deitar-se com ela em algum bom motel da zona sul. Melhor ainda com a possibilidade de falar com Adriana na noite seguinte, quando tentaria marcar um encontro. Adora as fêmeas. Camila já o esperava. Estava vestida de saia jeans e uma blusa vermelha. Era possível perceber suas generosas pernas e seios atraentes. Estacionou. Saiu do carro, com ar de cavalheiro de bairro e foi abrir a porta do carona. Beijou-a ardentemente. - Controle-se Estevão, por favor. - Ora, faz uma semana que não te sinto. É a saudade. - Safado. Me deu um bolo na quarta-feira, e tenho certeza que hoje aconteceria o mesmo. Não vais me convencer tão facilmente. - Fui sincero contigo. Quando vais me dar um voto de confiança. Além do mais, hoje não quero falar sobre isso. Faremos um acordo. Apenas nos divertiremos, sem relembrar momentos desagradáveis, certo? Até penso que nunca tivestes tais momentos em minha companhia. Tu exiges demais de mim. - Está bem. Somente diversão hoje. Apesar de não curtir carnaval de salão, naquela noite parecia-lhe bem agradável o ambiente. Muitas mulheres bonitas, pessoal alegre, o bom humor de Camila. Por alguns instantes, ao ouvir marchas tradicionais, relembrou seu tempo de adolescência. Os preparativos para a noite de folia. Até o tempo caiu na festa. Quando percebeu o dia já estava clareando. Camila levemente embriagada pediu que a levasse para casa. - Certo. Vamos pra casa, querida. Vou te levar para uma casinha de bonecas dos Alpes, na Oscar Pereira.. - Cara safado. Tipinho. Nem pensar. Quero descansar. Amanhã a gente sai. Me dá um beijo. - Olha Camila, eu não vou insistir. - Cara, a cada dia ficas mais tolerante. O que está acontecendo? Furioso, não respondeu. Acelerou o máximo que pode e, em dez minutos, a deixava em casa. - Te ligo à tarde. - Está bem. Se esqueceres te dou um toque. M ais calmo, dirigindo lentamente, estacionou em um posto de combustível próximo e pediu duas cervejas geladas. Ao entrar despiu-se quase que totalmente, usando apenas cuecas. Sentou-se e pôs-se a ouvir música e beber. Eram seis horas e quinze minutos da manhã. Pensou em Adriana. Sentia-se embriagado e corajoso. Ela havia lhe dito que ligasse quando quisesse não importando o horário. Com receio discou. - Alô. - Bom dia, é Estevão. Me perdoa te ligar a essa hora. Tua solidão me tocou profundamente. Fiquei preocupado. E também queria conversar. Se é muito cedo, ligo mais tarde. - De jeito nenhum. Sabe adorei que tenhas ligado. Sinceramente pensei que não ligarias nunca mais. - Apesar de ser apenas a terceira vez que falamos, eu quero muito te conhecer pessoalmente. Fiquei com ótima impressão. - Eu também. Se tu quiseres, terça feira poderíamos almoçar juntos. - Façamos um trato. Aconteça o que acontecer, lutaremos os dois por esse momento, ok? - Se tens compromisso, pode ser outro dia qualquer. Eu vou de casa para o trabalho e vice-versa. Quando não é assim é porque fui ao shopping. - E o sofá? - Que sofá? - O namoro. - Ah! Eu o vejo basicamente no final de semana. Ele trabalha numa cidade próxima. - Fiquei curioso. Por favor, ligue o sinal vermelho se exagerar. - O que queres saber? - São bons os momentos em companhia dele? Há quanto tempo namoram? - Os momentos são ótimos. Namoramos há onze meses. - Ë um relacionamento duradouro. Certamente não é provável que o deixe. - Não é bem assim. Me sinto muito só. Quero um homem mais próximo. Ligo para o tele amigos para Ter com quem conversar. Tu não me disseste ainda qual o teu "estado civil". Risadas. - Solteiro e faceiro. Preciso da chave de um cofre para abrir a porta da igreja. - Tu és católico? - Digo que sim. Por que? - Me passou a idéia de casamento. - É. Mas é por aí. Na realidade não exigiria nada. - Não viverias com alguém sem compromisso legal? - Eu penso que poderia compartilhar momentos com alguma pessoa tolerante, compreensiva. - Te consideras um cara problemático? - Diria que não percebi ainda soluções para diversas situações. Aliás, todos somos assim. - Nem todos. - Tens razão. Mas continuamos nas generalidades, sem espicifidades, ok? Adriana quero demais te conhecer. Diga-me que nos veremos na terça feira. P or aproximadamente vinte segundos pensou que ela recusaria. Esperava ansioso por uma resposta positiva. - Tudo bem. Terça feira me ligas por volta das dez horas da manhã. Então combinaremos o local. Mas já vais me deixar? - Estou feliz e isso me adormece. Preciso descansar. - Se quiseres me ligar, estarei em casa o tempo todo. - Tá legal. Um beijo - Outro. Tchau. Após desligar, foi tomado de uma imensa alegria. Que garota sensacional. Mais uma cerveja. Passa das oito horas da manhã. É preciso dormir. Ligou o rádio em volume baixo e logo adormeceu. Não se falaram nos dois dias seguintes. Na terça feira pela manhã no horário combinado Estevão liga para Adriana. - Oi, Adriana. Sou o Estevão. - Olá, como vais? Tudo bem? - Tudo. Que tal a galeria do calçadão? - Pode ser. As onze horas, está bem? - Marcado. Ficarei te esperando. Visto um terno escuro, azul marinho. - Vou vestida com uma calça preta e uma blusa vermelha. Chegou com antecedência de aproximadamente trinta minutos. Na cafeteria da galeria pediu um café expresso e acendeu um cigarro. Toda essa tensão. O que importa é que enfaticamente se definiu como um homem feio, de meia idade, etc. Cabelos castanhos claros, olhos verdes, altura aproximada de um metro e setenta centímetros, peso não lembrava. Por mais arriscado que fosse haveria alguma recompensa. Talvez uma amizade. Procurava montar uma imagem de Adriana. O relógio despertador de seu celular tocou. Bem, agora restam somente cinco minutos para conhece-la... Concentrou-se em visualizar, o possível quase simultaneamente, os dois acessos ao interior da galeria Observava atentamente as pessoas. Praticamente no horário marcado percebeu uma mulher com as características definidas por Adriana. Vinha em sua direção. Era ela. Não tomou nenhuma atitude ou gesto que pudesse passar imagem de insegurança ou qualquer outra situação diferente de seu natural comportamento. Ao aproximar-se da mesa seus passos parecem terem diminuído a freqüência e não o comprimento. - Adriana? Percebeu, surpreso e alegre, que não tinha talento para formar retrato falado. - Sim. Prazer. - Nossa. Tu estás muito além da expectativa. Eu sou o que te falei, enquanto que fostes modesta além da conta, heim ? Mesmo assim, que bom te conhecer. Bem, sente-se. Queres beber algo? - Água mineral com gás. U m breve silencio tomou conta de ambos. Enquanto a fitava, pensava o quanto tinha se equivocado. Em carne e osso Adriana lhe passava a imagem de uma criatura tímida, um certo ar de constrangimento, parecia não estar a vontade. Questionou perante si mesmo a conseqüência desse momento. Como a situação requer raciocínio rápido algumas possíveis causas lhe afloraram ã mente. Ela realmente decepcionou-se, ou talvez, a voz seja um meio de comunicação mais apropriado à alma. Ou o corpo e sua alma parecem estar conflitantes neste instante. Numa tentativa de quebrar aquele iceberg atirou: - Sabe, eu gosto deste lugar por vários motivos dentre os quais o ar, a água, a arquitetura dos prédios e, principalmente a limpeza de ruas e praças. - Concordo contigo. - Adriana, me falas mais de ti. - Sou secretária há quase dois anos. Vim de uma pequena cidade do interior, assim que concluí o segundo grau. - E não pretendes cursar faculdade? - O problema é o alto custo. Não tenho condições de pagar. - Bem, há cursos públicos. - Sim. É verdade, mas a competição é muito maior, as pessoas se preparam. Um curso pré-vestibular é muito caro. - Há um buffet executivo à duas quadras e estou faminto. Que tal? - É claro. Vamos lá. O almoço durou cerca de uma hora. Conversaram de tudo um pouco. Sorrsisos, ela é realmente simpática demais. Concordaram em ir até a praça. Estevão não lembrava da última vez que foi a uma praça após o almoço e por isso achou a idéia muito original. Sentaram-se em um banco próximo a muitos pombos. - Infelizmente meu tempo esgotou, mas quero te ver no final de semana. - Se o meu namorado não vir, tudo bem. Me liga amanhã à tarde. - Combinado. - Poderia ser até antes, insistiu. - Ora, talvez a gente se veja. - Desculpe-me. É claro, se tu puderes. Impressionante a sensação de tristeza. Não queria deixá-la, mas era preciso ir. Despediram-se, aparentemente, ambos satisfeitos. Quando Estevão ligou ela disse-lhe que estaria livre para sair. Ele sequer a questionou. O importa é que ele a pegaria no dia seguinte à noite. Mal conhecia o bairro, mas certamente localizaria o endereço. Desde aquele momento ansiava pelo encontro. Novamente chegou com antecedência de trinta minutos. Queria-a e sentia que ela não negaria. Por isso tomou uma atitude inusitada. Aquela mulher realmente o excitava. Guiou o carro até um motel na encosta de um pequeno morro à beira da BR 116. A inda trancando a porta já a abraçava juntando a si aquela carnuda bunda. Mordiscou-a na nuca acariciando seus seios com as mãos. Foi despindo-a vagarosamente. Suas coxas volumosas se mostram e deita-a na cama. Vorazmente a penetra. Percebe a umidade generosa de sua vagina. Sente um enorme prazer. Procura lembrar neste momento algumas situações de seu guia particular de prática sexual. Roçava seus lábios aos dela até que quando super aquecidos a beijava carinhosamente. Sua saliva e secreção vaginal pareciam regurgitar. Estava prestes a ejacular. Então, retirava o pênis penetrando-a por cinco ou seis vezes somente com a metade, seguindo uma penetração total. Lambeu-a duas ou três vezes dos pés até a nuca. Percebeu que suas pernas e braços arrepiavam-se de tal forma que pareciam brotar verrugas. Hálito, suor maravilhoso. Carne amada. Alguns instantes a mais, ao ejacular, procurou e obteve um enorme prazer, um dos maiores de sua vida. Foi ao toalete tomar uma ducha. Retornando encontra-a quase que desfalecida. Deixa-a vontade. Acende um cigarro, pensando consigo.. Reagirei. Lutarei com todas as minhas forças para não amá-la. É apenas uma outra relação, mais um beijo, querida. Para o nosso amor é satisfação, prazer. Meu prazer. Minha vida é um organismo que assume diferentes formas de acordo com uma combinação particular de sons, imagens, sensações que interagem gerando meus diversos comportamentos. Tenho um sentimento semelhante a uma grande saudade quando penso nisto. Fico assustado e muito triste. Não sei o porquê. Pode ser pelo fato de não compreender, de não ter o domínio, de não conseguir subjugá-lo. O que me confortaria o espirito, ou lhe proporcionasse paz? Adriana faz com que concentre minha atenção sobre si. Como uma válvula que redireciona minhas emoções e nesse encontro tenho paz e conforto em seus braços, suas pernas, seus seios... Nesse momento, ela quebra o silencio. . Toda vez que pensar em ti vou ligar para teu celular e após duas chamadas desligarei. Assim saberá que sou eu. . Vou cadastrar teu nome e número na agenda de endereços, para identificar mais rapidamente. . E amanhã, o que pretendes fazer? . Nada programado. Talvez dormir além do costume. Quem sabe a gente se encontra ? . Eu pretendia ir ao shopping fazer compras. . Depois um cineminha. Ou então, no foyer do teatro haverá a apresentação de um grupo que prestará um tributo a Charlie Parker. Tu curtes um bom jazz? . Combinado. Nos encontramos as 14:30. Já de madrugada a deixa em casa. Beija-a e parte. Era uma sensação nova. Mista de alegria e tranqüilidade. Alguém com quem poderia dividir a tarde. Alguém especial. Esperava estar o quanto antes em seu recanto, ouvir música ao tomar uma ducha. Ao chegar, atira-se em sua cama vestido e de sapatos. Adormece. Q uando o relógio desperta as doze horas, rapidamente se dirige ao toalete. Em poucos minutos já está a caminho. Estava no local por volta de 13:00 horas. Dirigiu-se ao cyber café, pois desejava acessar dois sites. Ali permaneceu por aproximadamente uma hora. Tomou a escada rolante e dirigiu-se ao local do encontro. Comprou um tablete com drops sabor de menta. Observou algumas vitrines próximas. Quase que pontualmente Adriana chega. Estava vestida com uma calça preta e blusa vermelha. Os longos cabelos loiros penteados e muito limpos. Enquanto vinha em sua direção, sorrindo, observava o quanto aquela bela jovem preenchia quase que totalmente todos os requisitos que considerava essenciais numa mulher. . Olá, querido.. . Adriana, que gostosura. Juro que comecei a crescer ao te ver. Que tesão. Te adoro, te quero. . Bem, declara em público, agora, que talvez eu acredite.... Acho que falas assim também para as outras tuas amiguinhas... Estevão em voz alta não vacilou . Senhoras e senhoras, tenho uma declaração importante a fazer-lhes... Nesse momento, como algumas pessoas o ouviram e o olharam com curiosidade, ela imediatamente o puxou. . Enloqueceu. Não me faça passar por isso. Está bem, eu acredito... . Muitas risadas... .Tenho um presente para ti, Adriana. . O que há neste envelope? . Abra. Lembra quando consegui marcar nosso primeiro encontro? Naquela noite escrevi essas linhas.

Tesão de banho...

Depois da longa ligação ao te escutar em sussurros de desejos e amor, apressado me dirijo ao chuveiro,ainda com tuas excitantes palavras a judiar. . .minha mente Pelo caminho ,vou deixando cair cada peça que visto displicentemente,demarcando ,assim ,minha trajetória do quarto ao banheiro em intenso ardor ,incitado pela vontade de em louca viagem,a ti,me entregar por inteiro Debaixo do chuveiro com a água quentinha caindo, incendeia o meu corpo em desejos incontidos A imaginação voa , em fantasias que me apossam arrebatando , do íntimo , meus primitivos sentidos Passo as mãos sobre o meu falo e meus dedos em loucuras e malícias são tomados , imagino tua deliciosa boca, e , em mim . . .a sinto tão presente Meu sexo duro lateja e a água que sobre ele desliza é o que ele mais quer e deseja . . . em entregas e sugares repetidos . . . como se tu , bem gulosa , o lambesse Deixo o desejo pulsar, e enquanto uma das minhas mãos passeia pelo meu peito , a outra , desliza pela minha barriga e num gostoso e ousado abraço envolve meu grosso e rijo membro latente . . . A água continua a escorrer sobre mim, aumentando mais os meus desejos . . . me acaricio ,lentamente, e no vai e ... vem ,de minha mão , em ritmo crescente busco nos erógenos de meu corpo , o prazer que é para eu e você . . . infindos gozares em fogo ardente Entro em total erupção,corpo flamejante , respiração ofegante , garganta seca e essa água gostosa que me cobre e me lambe em indescritíveis delícias ... me entorpece os sentidos e , gostoso me massageia Me extasio . . . me enlouqueço . . . me assanho me escapam da boca suaves sussurros em gemidos e , em gritos . . . com força e maestria , aumento em minhas mãos ... o ritmo cada vez mais frenético Nessas safadas e em inesgotáveis carícias e , já em espasmos . . . explodo meu incontido desejo em semens que jorram abundantes tal como lavas e se misturam na quente água . . . incandescentes Ah ... Começo o meu Tesão de Banho ...novamente !

Liberei...

Hoje, De forma inesperada, fiz tudo... Soltei as amarras, Presas algemas dos desejos Liberei Dei tudo de mim... Seduzi, engoli, saciei, matei Matei sim... A fome, de me dar! Entreguei tudo. Sem amor, sem bem querer Só desejo... A linguagem do corpo em ebulição Sem preconceitos, nenhum defeito Tudo perfeito... É verdade sim, liberei! E quer saber ? Na verdade,eu gostei!

Safada e Feliz...

Agarro-te, enlaço meu corpo ao teu, esqueço-me da postura pura meiga e santa... Na alcova, sou tua, nua e crua... Safada, tarada, imperatriz; rolando na cama em brasas... Por ti gata safada... Entrego-me a teus desejos loucos, inconfessáveis e roucos... Sou tua deusa Isis, na cama, tua meretriz; no dia-a-dia, tua amante e amada, feliz! Fazendo de ti, o homem que sempre quis. Entregando-me a teus desejos despudorados, nunca antes, confessados... E que a ti deposito aos pés, uma amante tarada... Tua fiel meretriz, safada e feliz!

Com teu rubro me delicio...

Sou uma vadia insana Que adora contigo transar Tenho uma fome louca Seja qual for o lugar. Sugo-te com minha boca Gozo até me fartar. Com tua língua me penetras Me acaricias até deslizar Introduz em mim com carinho Tornando-me doida Com o ardor da tua pele Até meu sexo inflamar. Tenho uma fome animalesca Leoa sou Vou te atacar Com minha disposição de fera Como-te em todo E qualquer lugar. Nunca erro o bote Viro até uma tentadora serpente Esfomeada quebro o pote No meu sinuoso mareio Vou de lado Viro de quatro Vou de frente. Doida sou pelo teu cheiro Lambo todo teu cangote Mate logo minha fome Ou te pego até que esgotes. Faço-te de tesão contorcer Serás um bibelô Para que eu brinque ao meu bel-prazer. És meu mascote de estimação Aquele que me lambe em todas as partes Que comerá somente Nas palmas de minhas mãos. Para amar não nego fogo Incendeio-te até pelos teus meios Estou adorando fazer teu jogo Em mim matarás todos teus anseios. Coloco meus seios em tua boca Te masturbo como uma louca Abro logo teu apetite Com teu grosso mastro em riste Sou toda sexo Não tenho hora e nem lugar Terminarás por não saber Do mastro a navegar Podes estocar onde quiseres Este talo rubro Quero todinho sugar. Onde quero mais o duro? Tenho que inventar um novo e delicioso lugar.

Tesão...

Nua na cama me lambuso de mel e fico a tua espera... De mansinho chegas me faz um carinho sem espera me pegas Teu corpo no meu enrosca, esfrega, mela ... Pele arrepia... corpo treme, movimenta... Na cama lençol desalinha, macio sedoso acarecia desliza em nossos corpos... Gemidos, sussurros te lambuzo me lambuzas... No ritmo vamos dançando o prazer no compasso de dois corpos Te arranho,mordo. Com a língua serpenteando em teu corpo vou tatuando meus desejos Sento,rebolo cavalgo urras... Ahhhh...tesão!

Queria...

Queria... ...Beber o néctar da tua boca Sentir tuas mãos na minha pele. Nos lábios, de ti, a vontade louca O gosto dos teus desejos Ser teus sonhos, e sem medos Realizar as nossas fantasias Guardar pros deuses nossos segredos Queria matar minha sede em teu poço Tocar cada pedacinho do todo teu. Despertar a paixão, da MENINA desse MOÇO Te fazer Mulher , ser o Homem todinho Seu Viajar nas tuas estrelas COMIGO, Cavalgarmos em tuas luas E entre teus braços Num último gemido CONTIGO, Viver as delicias do proibido Aclamar Aclamar o fervor, do meu sujeito Descansar , irei, no teu calor ritmado, batendo no peito Nossos desejos de amor Vivenciar todo nosso sonho sonhado Te ver dormir com um sorriso de felicidade. Te acordar num suave beijo apaixonado E começar de novo, nossa proibida verdade

Em um so golpe...

Voce toda molhada, toda assanhada, rosto colado ao lençol da cama, bumbum empinado, desafiandora, descarada, eu por trás, mirando, tesando, olho a bôca do seu sexo sedento, pedinte, pedindo, seu rebolado, enfezado, parece um quadro de Bacco. Vendo a vulva molhada, escancarada,, eu teso, fico ereto, meu ponteiro sexual, duro, reluzente, vc rebolando, suplicando, eu acariciando, aguardando, passo os dedos, sinto a vagina úmida, coloco na bôca, sinto o seu gosto, cheiro sua seiva , meu membro lateja , pulsa mais forte, masturbo, vc se masturba, estamos loucos, empapados, então, quando quase gozo, vc louca, já se desmanchando em ais , uis, miro, atolo a lança, enterro todo, como animal, brutalmente te possuo, gozo, na enterrada, na estocada, durante o entrar, na hora que me meto todo, completo, pleno, atochado, vc rebolando' gritando'' mordendo a fronha , o lençol, me apertando, eu todo, completo, inteiro, somos Uno, somos prazer, somos gozar.

Apaixonado...

Aconteceu mais uma vez Ela é tremendamente sedutora E como sempre acontece Não fui eu que a ganhei Mas ela que quando quis Me fez acreditar que a faria feliz É tão bonita que sempre atrai Olhares fascinados por onde passa Das mulheres, quase sempre, invejosos Dos homens, tarados, gulosos Conversa com todos Sempre muito à vontade Mostrando para todos que além de linda É também inteligente Mas se encrenca quiserem Torna-se irreverente Baixa o barraco Então vemos um lado sacana Que trás à tona a menina que é de amargar A qualquer pessoa que não sabe Quando e onde falar Como é bom estar com ela na cama E ouvir que ela muito me ama Há muito que estou perdidamente Apaixonado Preso Trancado Amando este ser safado Acho que, sem querer forçar a rima, Estou ferrado!

Depilação - Versão Masculina...

Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas "partes". Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia: Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles. Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu não tive mais como negar. Concordei. Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas. Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!! O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz: "sou o próximo da fila"!! Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem. Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUTAQUEOPARIU quase falado letra por letra. Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!! Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos só deixando a água escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele era tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia que eu tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero. Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou o que estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada ficou igual um carrasco mandando eu entregar o presidente da revolução. Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentado que os pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. "Pela espessura da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos", respondi. Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!! Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana. No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo. Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície. Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres. Não adianta tentar misturar os universos masculino e feminino.

Provocante...

Sonho acordada com você... me vejo sentindo teu cheiro em plena luz do dia, olhos abertos, sabor da tua boca na minha... ai... tua boca... gosto de alecrim e hortelã, beijo ardente e refrescante. Sonho com você antes de dormir... e nesse sonho você desliza pelo meu pensamento e pelo meu corpo... seus olhos me devoram e vejo faíscas de desejo... desejo por mim... Penetro no teu sonho e nele te faço o mais feliz dos homens... viajo em teu encalço e permito que nos transformemos em apenas um... meu suor, seu suor... meu cheiro, teu cheiro... cheiro de mato, de terra molhada de chuva... cheiro de Natureza latente... viva... pulsante... assim como pulsas dentro de mim!!! Quero que o sonho se torne realidade... ele já é realidade, você já está dentro de mim... me provocando!!!

Madrugada de amor...

Sem recatos nem pudores... Corpo solto,displicente... Sou só desejo... Quero ser toda tua... Vou em busca de teus carinhos... Vem... Me pega... Me abraça... Me agarra... Me prende... Nessa madrugada de amor... Quero amar e ser amada... Te recebo e todo o meu ser ferve... Quero o doce dos teus lábios... Quero a carne da tua língua... Quero o calor do teu abraço... Quero sugar e ser sugada... Afasta minhas pernas... Invade minha gruta... Úmida... Ardente... Aconchego teu membro... Paixão elevada... Rasgada em ardor... Calor intenso... Pele a pele... Gritos... Gemidos... Sussurros... Voz rouca...sumida... Nosso maior e melhor G O Z O

Kamasutra...

No vira e revira, inspira e respira, sussurra e transpira, no auge do gozo, gemendo suspira... De bruços na cama, lânguida e arredia, se expõe ao limite, qual puta vadia... Quer ser dominante, na arte de amar, inventa de tudo, pro orgasmo alcançar, não impondo barreiras para o penetrar, descobre maneiras, pro tesão prolongar... É uma fera insaciável, quando quer se entregar, em trejeitos se bolina, pro parceiro excitar, mãos e boca viram armas, que fazem o macho urrar, do prazer imensurável, que só ela sabe dar... Busca sempre novidades, para o coito apimentar, geme alto, ri e chora, sobre o falo a cavalgar, porém quando sente a hora em que ao clímax vai chegar, desencaixa-se matreira, só para sacanear... Deixa o homem num estágio, de tamanha convulsão, a observar o membro, explodindo em ereção, quando sorrateiramente, e com muita pretensão, fica a rebolar as ancas, trocando de posição... Nesse jogo vira a noite, para o sono afastar, pois ainda está ardente, com o tesão a lhe queimar, e usando de artifícios, para o macho não exaustar, cria novas fantasias, que não o deixem relaxar... É uma fêmea experiente, em todas as posições, sabe tudo sobre o sexo e suas variações, da luxuria se faz Deusa, ou uma forte feiticeira, que tem como grande mestre, e não há quem o conteste, pois o amante Kamasutra, é seu livro de cabeceira...

Gozo em teu gozo...

Teu corpo é desejo Que meu desejo anseia preencher. Meu corpo é ânsia Que teu desejo atrai malicioso. Tua pele é convite Às minhas mãos famintas Que se fazem naus Singrando as ondas de tua luxúria. Teu cio é sacramento Que necessito receber. Pois minha noite é sagrada Recebendo tuas bênçãos. E nos juntamos Em carne e alma, Preenchendo recantos De nossos corpos, Gritando e gemendo À Lua e ao mundo. Descobrimos cada segredo Oculto por cabelo e pêlo: Nucas, peito, vulva e pênis. Somos um e muitos Entre lençóis e suores: Tuas unhas em minhas costas, Minha língua em teus mamilos. Morder, gozar, viver!

Minha cama...nosso ninho...

te chamo para minha cama e tu, faminto de amor devoras meu sexo envolves meu corpo te embriagas em meus sumos que sorves atrevido tal qual um menino faminto e com sede que vem lambuzar a boca e o corpo deitando em meu sexo os cabelos revoltos me roubas um gemido e conduzes meu corpo de encontro ao teu corpo banquete servido meu corpo ofereço teu corpo me dás em gozos e gritos saciamos a sede matamos a fome e depois desta ceia sem medo e pudor olhamos nos olhos e cheios de amor voltamos à cama pois em nossos corpos ainda há muito desejo e sentimos que é hora de recomeçar...

Campo Minado...

É tão maluco o meu amor por ti, Que está meu corpo já um campo minado! Tão diferente estou do que vivi Em outros tempos, lá num frio passado. A minha cama é terra de desejo Onde tu plantas sempre mais e mais. Em cada poro guardo um longo beijo E a cada beijo deixas mais sinais. Quando te vejo assim alucinado, Só vem-me a gana do que me aprouver E quero por-te em febre e desvairado! Só nos teus braços é que sou Mulher! Já nem questiono mais se isto é pecado. Deita-te aqui ... Seja o que Deus quiser!

Amante, Amor, Amigo...

Eu te quero Para sempre comigo Amante,Amor,Amigo Que me ama de paixão Com este olhar alucinado Comigo sussurrando:és um tarado. Em mais loucuras insistes Com esta mulher insana Que virou tua tirana. Esta tua voz maravilhosa Com este carinho a me falar Já chega para em êxtase eu entrar. Seja em pessoa ou no telefone Basta falar um oi e junto o meu nome Que eu fico toda molhada Contigo topo qualquer parada. Meu homem feiticeiro Te amo,mesmo duro,sem dinheiro Para mim nada importa Desde que estejas Para dentro de minha porta. Te agarro,te derrubo Te quero meu cachorro,não te iludas Te domino e te maltrato Mas caio por ti de quatro. Sou feliz,não tenho medo Para ti não há segredo. Ouça amor,o nosso mar que ruge As ondas que se lamentam Por não alcançarem o intento De acabarem com nossa Paixão. É uma Paixão sem limites Tão violenta, que nos agride Não nos deixa um sem o outro sobreviver Minha é a tua vida E tua serei até morrer.

Um toque de Cetim...

Camomilas e maracujás flutuam pelo ar... Estou em glória... Sem calcinha do jeito que você gosta... Vem beber da minha fonte... Vem saciar tua fome... Desliza em mim, tal qual um toque de cetim... Olhos que se cruzam... Beijos que se encontram... Toques ansiados... Corpos que se entregam... Quero somente te amar, e em prazer gozar, gozar, gozar e gozar, sempre mais... Muito... A I S

Dedilhando...

Dedilhar seu corpo, É entrar em harmonia, Os sons que ouço, São oriundos do seu prazer, Sons, estes que despertam meu desejo, Teso, fico eriçado, Todo e pleno, Quero você. Como é doce ouvir o seu tesão, Seu olhar mostra o quanto te satisfaço, E sigo em frente, Vou percorrendo, suas fendas, seus claros, seus vulcões, Terremoto, tempestade, Sinto a vertigem te conduzir, Ouço, mas é o soar do mais intimo da sua plenitude, Sexo empapado, lubrificado, implorante, Dedos que tocam, que dedilham, sinfonia do prazer. Bicos tesos, Respiração, arfante, Corpo, contorcendo, Suplicante, sedento, Fome do sexo total, Do gozo final, Procura do ponto ideal, Localizo, atiço, Sinto o tremer, o crescer, o chegar. Sinto o implorar, Mergulho a língua, Engulo o sexo, Recito o poema do prazer, Lambo, comprimo, completo, Você detona, estrondo, Voz rouca urra, balbucia, Tudo certo, mas sem nexo, Gozo forte, experimento sua entranha, Sua mela, sua fina e completa baba, Seu morrer é o nosso renascer, Toda vez assim se faz, Toda vez assim te faço, Toda vez assim suplicas, Toda vez assim nos temos.

Maresia...

Tem brincadeira no mar, corpos nus a nadar, inalando a maresia, em mergulhos de folia, se interagem à natureza, num ritual de beleza...... Ondas transparentes se tornam serpentes, nas águas marítimas, que fazem suas vítimas, a se deliciarem, se extasiarem, em encontros marcados, e vivenciados, sob as coberturas, das marolas escuras...... Volúpia aumentando, sexos se devorando, no fundo da alma, prazer que acalma, perpétuos gemidos, em orgasmos sentidos, saudável loucura, do amar com fartura, nas mãos passeando, um ao outro explorando...... Proteção do oceano, ao ato insano, isolando os amantes, que se entregam arfantes, num bailado senil, de um coito febril, com as bocas coladas, e as peles molhadas, a amarem-se de pé, no embalar da maré, que conivente assiste, a gruta encharcada, sobre o membro em riste...... No calor escaldante, um tesão dominante, se unifica a fantasia, de amar sob a água fria, com corpos se deleitando, um ao outro saciando, num frenesi estrondoso, de um orgasmo grandioso...... Uma análoga fragrância, é exalada em abundancia, cheiro forte e indescritível, exótico e aprazível, ao ar vem se misturar, no clímax de um gozar, confundindo-se com a brisa, sedutora e lasciva, da maresia do mar......

Minha loucura...

Recolhas tua loucura Que à minha vou soltar Até o dia clarear. Pura formosura Em ti encontro uma puta quentura. Dê-me água de tua fonte,que eu quero beber Teu mel em minha boca tem gosto de Céu No calor de meu ninho não caminharás ao léu. Faço fogueira em teu coração com meu lanho Te rasgo Te arranho Te assanho. Vou rente em tua pele Te marco com meus dentes Jorres em minha boca Estou ficando louca. Rouca a gritar De tesão teu nome a chamar. Vou sim Com Dengo Chamego Em ti quero aconchego. Sou tua jura Teu mal de amor Te curo com minha doçura A ti eu armo em minhas nervuras Em doce licor vou vazar Te recapturar. De ti sou exclusiva Possessiva Em pronomes Adjetivos Verbos e advérbios. Vou te pegar Pelo teu apetite sexual Que é fora do nornal. Com este mastro no batente De meu ventre fumegante Serei para ti A maior das mulheres A tua melhor amante. Te aprofundes em meu latejar Nesta mulher que está a desaguar Nesta enorme onda De teu Salgado -doce Mar Deixe o teu gozo Em minha espuma branca,flutuar...

No Corpo Feminino . . . Esse Retiro...

No corpo feminino . . . esse retiro A doce bunda - é ainda o que prefiro. A Ela , meu mais íntimo suspiro, pois tanto mais a apalpo quanto a miro. Que tanto mais a quero, se me firo em unhas protestantes, e respiro a brisa dos planetas, no seu giro lento...violento Então, se ponho e tiro a mão em concha A mão sábio papiro, iluminando o gozo, qual lampiro, ou se, dessedentado, já me estiro, me penso, me restauro, me confiro, o sentimento da morte eis que adquiro : De rola . . .

Nosso Fogo..Nosso Tesão...

Fazer amor com você é muito mais que descobrir o mundo, na sua imensidão, é viajar na escuridão vivenciando todas as emoções. Olhar seu corpo observar seus montes visualizar seu horizonte é meu maior presente, me leva a mil loucuras mil sonhos e fantasias ardentes, que chegam a doer a alma... Você logo me cativa com suas façanhas de garanhão fogoso acende minha chama, entramos em combustão, num turbilhão de tesão. Nossos corpos galoparam tantas vezes, subindo e descendo, e nunca me questionei se a verdadeira felicidade estava no subir ou no descer. Quando chegamos ao topo das nossas montanhas vulcânicas, explodimos num gozo louco... que faz a terra estremecer... Não quero parar, sinto uma vontade enorme de ficar coladinha a você ouvindo seus gritos, sussurros e gemidos a noite inteira. São as lúdicas melodias que você compõe para mim... Quando sinto você em minhas entranhas me domando como uma leoa, sinto a torrente de tesão e paixão que emana de nossas almas e corações. Somos dois amantes perfeitos almas gêmeas, que volitam levando ao infinito a suave melodia do gozo celestial. Nada é pecado, nem imoral apenas damos continuidade a procriação à que fomos predestinados, no amor, na fé e no respeito de almas. Ai amor meu! Como é lindo viver e fazer amor desse jeitinho com você!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Claro que pode meu amor...

Vai querer tudo que dissestes nesse "Claro que pode meu amor...você pode tudo..." mesmo? Cuidado ... não brinque comigo você não me conhece homem do longe sou mulher de muitos cheiros ... sou muitas em que meu corpo habita ... te conheço ...sinto ...te sinto !! esse roçar de pele morena ... sou morena como tu esqueces? só meu cabelo é dourado. "pode meu amor ..." me excitou eu e tu sentimos ... Assim de repente irás conhecer a loucura de se fazer amor com sexo selvagem ... carinhoso ... libidinoso entre sussuros gemidos... e muitos ais... quer ...? continuo gulosa mas sei fazer devagar sem pressa sem hora na hora ... adoro instigar provocar ... te fazer vibrar ...!! sentir nossos corpos roçando e cede mesmo se perde ... sente !!! a minha língua enrroscada na tua começando devagarzinho gemendo sempre... esse peito amo mordiscar cada pedacinho olhando sempre pro seu olhar desço mais... tens fogo ? quero mais ... nem ouse pensar se largue todo e vamos fazer o maior amor do mundo ouça sempre meus gemidos gritos e ais !!! agora me chupa inteirinha mais devagar assim ah! sua boca é só loucura sinto teu sexo tocando o meu sem pressa assim que é bom roçar sempre nessa loucura temos a noite inteira ao nosso dispor e nesse tomar .. dar ... no frenesi dessa paixão que chamamos de esfregação de sensação provocação de tesão de cavalgação da insensante penetração ah! essa paixão és meu sou tua esse gozo intenso que curtimos entre gemidos e gritos essa loucura insana ... e finalmente beijos suados, melados é só exaustação desse prazer ... sem nome e ainda temos uma madrugada inteira a recomeçar tudo de novo...!!

Sussuro...

Nunca mais esquecerei Lembro a noite, muito agito, bar lotado, olhei, você sorriu, pista de dança, Dançamos noite toda, ritmo total, Longos olhares, sorrisos. A noite acabando, fomos para o carro, Beijos , Sua língua em minha orelha, insinuando, Sussurrou: - quero você!!!!!!!! Motel Nus, dançamos, quarto lindo, pista de dança, os dois, excitados Abraçados, boca colada em meu ouvido, Sussurrou:- quero você !!!!! Cama Te beijei toda, corri a língua pelo seu corpo, Deliciosa, Você louca, gemendo, encaixe. Você sussurrou: -sou tua. Te possui. Nosso encontro foi assim, Muito ritmo, muito sensual, Não lembro seu nome, mas lembro da sua pele, E o que não esqueço jamais foi ... Esse seu modo de SUSSURRAR.

Oi,meu amor!

Oi amor, estou a tua espera! Profundamente apaixonada quero a ti me entregar. Quero que mergulhes em mim e sintas todo o calor e ardor que o meu corpo exala... Desejo ouvir os gemidos teus... Vem, amor meu, aninha-te em meu corpo,sinta o apelo do meu desejo... Minha pele macia a roçar a tua, freneticamente... Quero sentir teus dentes a mordiscar meus mamilos túmidos, a saciar meu sexo ardente... Com o néctar do amor sacia nossa fome de amar em orgasmos que nos deixem delirantes... Deixa-me sorver todo o teu mel, fruto de nossa explosão de amor... Somos tesão explícito, amor louco e insano, que alucina e entontece de tanto êxtase e prazer! Que nos torna dois animais esbanjando tesão... Fogo da nossa paixão!

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Meu filho quase me flagrou sodomizando sua mulher...

Esse relato aconteceu no verão de 2003.Meu nome é Marcos Paulo e tenho 48 anos.Tenho um filho Paulo Henrique,26 anos,que tinha acabado de se casar com Marcela,18 anos.Nesse verão,eu convidei meu filho e minha nora para passar o verão em uma casa de praia que tenho em Ilha Bela.Lá chegando,meu filho e sua mulher foram para praia,me deixando sozinho em casa.Eu fiquei assistindo televisão.De repente,Marcela volta da praia,dizendo que tinha esquecido o protetor solar.Ela estava maravilhosa, vestindo um biquíni amarelo que dava para ver o volume do seu seio,que é enorme,e o desenho da sua racha.Marcela é uma mulher fisicamente perfeita.Tem 1,75 de altura;cabelos ruivos e lisos;olhos verdes;seios fartos (como já foi dito anteriormente);cintura fininha;bunda grande e durinha;coxas grossas e bem torneadas;buceta carnuda e depiladinha.Como já foi dito,ela é perfeita.Marcela foi procurar o protetor em uma mala que estava no chão,não muito longe de mim.Ao se abaixar a sua linda bunda ficou na direção dos meus olhos.Fiquei muito excitado com a cena,meu pau ficou como há muito tempo não ficava.A última vez não me lembro,acredito que foi quando minha mulher vivia,mas provavelmente não foi por causa dela.Marcela não achou o protetor.Então,ela foi procurar no quarto.Eu sabia onde estava o tal protetor,pois eu vi meu filho usar e colocá-lo ao lado da televisão,na estante.Eu,que então,queria apreciar as lindas curvas da belíssima norinha,resolvi pegar o protetor e botei no alto da estante.Para quando ela fosse pegar,ficaria de costa para mim,pois eu estava no sofá de frente à estante.Quando Marcela chegou na sala,eu disse que talvez o que ela procurava fosse aquele frasco em cima da estante.Ela mesmo com as pontas dos pés não alcançou.Ela pediu para eu ver se conseguia.Eu cheguei por trás dela e levantei meus braços tentando alcançar.Enquanto isso,meu pau voltou a crescer ,pois como eu estava atrás dela,o meu pênis estava encostado na sua bunda.Claro que eu estava vestindo uma bermuda.Mas eu acho que ela sentiu,porque quando eu consegui pegar o frasco,ela agradeceu dano um sorriso,que para mim pareceu malicioso.Fiquei o dia todo pensando nisso.Na manhã seguinte,eu fui tomar o café da manhã, meu filho ainda estava dormindo e Marcela tinha acordado e estava vestindo o mesmo biquíni do dia anterior,porque ela iria nadar na praia.Disse que seria bom nadar logo de manhã.Quando ela estava passando,sentou-se no meu colo dizendo que eu era um pai para ela,porque ela estava muito feliz por esta naquele paraíso.Eu,como não esperava por isso,comecei a ficar com o pau duro.Agora não dava para disfarçar.Percebi que ela não ligando.Achei que poderia ser direto.Então comecei a pressionar Marcela no meu pau.Ela perguntou o que estava acontecendo.Eu disse que ela sabia muito bem o que estava acontecendo.Até que gozei.Paulo Henrique acordou e foi tomar café.Marcela não disse nada.Marcela convidou Paulo Henrique para ir á praia.Meu filho aceitou.Ambos foram.Eu ,que ainda fiquei lendo o jornal na poltrona da sala, adormeci.Acordei com a Marcela esfregando os seios no meu rosto.Perguntei o que estava acontecendo,Marcela disse que agora que eu tinha provocado o vulcão teria que agüentar as conseqüências.Perguntou para mim se eu tinha idade para agüentar aquele avião.Eu perguntei onde estava o Paulo Henrique.Ela disse que ele foi jogar bola com uns caras que ele conheceu na praia e ,pelo que ela conhece do meu filho,ele demoraria muito.Então comecei a mamar naqueles melões.Ela gemia ao mesmo tempo que segurava minha cabeça.Depois ela se ajoelhou na minha frente e pôs o meu pau para fora das calças.Disse que "tal pai,tal filho",os caralhos dos nós dois eram igualmente enorme e deliciosos.Disse isso e começou uma chupeta de profissional.Eu tive que me segurar,pois é difícil não gozar com uma chupeta tão gostosa.Depois da chupeta ela deitou no chão tirou a parte de baixo do biquíni e disse para eu lamber aquela fenda depilada.Eu lambi como se lambesse um sorvete.Adorei o gosto da buceta daquela vagabunda.Até que ela gozou.Bebi toda o líquido vaginal dela.Ela pediu para eu penetrar na sua buceta.Quando eu penetrei,ela disse para eu segurar o orgasmo.Fui metendo por uns cinco minutos,até que ela me pediu para mudar de posição.Sentei e ela sentou em cima do meu pau.Ela começou a cavalgar e eu a chupar os seus seios.Ela disse pra eu continuar segurando o orgasmo.Depois de uns cinco minuto ela disse para trocarmos de posição.Dessa vez ela ficou de quatro.Eu que adoro a bunda dela delirei.Comecei a meter.Ela que durante a trepada dava gemidos baixo,agora estava dando gemidos mais alto.Estava claro que aquela era a posição preferida dela.Cheguei em um momento que não agüentei e disse iria gozar.Ela disse que agora era o momento,que também não agüentava mais.Eu nunca tinha gozado tanto na minha vida,praticamente inundei o bucetão da minha nora.Cai desmaiado no chão.Depois que me recuperei disse para Marcela que ela tinha a bunda mais perfeita que eu já tinha visto.Então,ela foi até o seu quarto e voltou de lá com uma pomada.Ela me perguntou se eu queria comer o seu cú.Disse que o Meu filho adorava fazer isso.Ela se pôs de quatro novamente,eu pus a pomada no meu pau e no cú dela,através do meu dedo médio.Quando penetrei percebi que o cú dela era realmente arregaçado pelo meu filho.Enquanto metia,ela com uma das mãos se masturbava.Ela me dizia que dava desde os 13 anos.Dizia também que meu filho apesar de mandar muito bem na cama não a satisfazia totalmente.E ela tinha que procurar outros machos para satisfazê-la.Eu estava pensando aquela putinha só tinha 18 anos e já tinha feito sexo de tudo que é jeito e muitos homens.Pensava que meu filho era o maior corno que existia.Nesse momento eu gozei no cuzinho de Marcela.Ela eu acho que também gozou.Paulo Henrique chegou.Nós nos recompomos.Acho que ele não percebeu nada.Nos últimos dias que ficamos na casa eu e Marcela transamos algumas vezes.Depois disso transamos uma vez no banheiro da casa do Paulo Henrique.Espero ansioso para transar de novo com minha nora.FIM. Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Uma Menina Muito Especial ...

O meu entusiasmo por sexo anal sempre me pareceu uma tara muito particular de um homem liberal e moderno, porem a minha dificuldade estava em encontrar uma menina disposta a liberar o seu medo de sentir prazer e gozar... Mas vamos a minha historia verídica... Sou gerente de uma grande empresa e estava precisando de uma secretaria, pois a atual estaria entrando de licença maternidade, fui indicado por um amigo a procurar por Vanessa a qual fiz uma entrevista, era esbelta, cabelos curtos e castanhos, nariz pequeno e uma boca sedutora, usava uma saia comprida bem discreta, vinte e cinco anos ou seja um modelo de eficiência, mas nada que me inspirasse profundas fantasias do meu cacete adentrando as suas pregas... Só comecei a reparar mais em Vanessa quando a empresa fez uma convenção em Foz do Iguaçu num hotel cinco estrelas e quando eu estava tomando sol a beira da piscina ela apareceu em seu minúsculo biquíni...Ah, que surpresa ver aquela menina que era do tipo falsa-magra, os seios pequenos para médio e um delicioso bumbum marcando aquelas bochechas maravilhosas, descobertas pelo pequeno biquíni... Apartir daquele dia da convenção, resolvi que valia a pena pelo menos tentar alguma coisa com Vanessa, comecei a puxar mais assuntos, coisas ingênuas da sua vida pessoal, família...mas ela não me mostrou muito animada com a conversa... só acabou animando-se muito com aquilo que seria motivo de uma grande gafe de minha parte, pois eu havia comprado uma coleção de fitas de vídeo acompanhadas das fotos das atrizes, todas da minha preferencia sexo anal...eram poses de penetração, com close do pênis invadindo o ânus da atriz, ou quase-lá, outras quando o dedo sumia por entre as pregas da menina...e estavam na gaveta da minha mesa. Durante uma reunião no final do dia na sala de reunião eu precisei de um relatório e pedi a Vanessa que fosse a minha mesa buscar, só não entendi no momento que ela voltou porque estava meio nervosa com os dedos trêmulos quando me entregou o relatório... No fim do expediente, foi a própria Vanessa que sugeriu uma hora extra, era um assunto pouco importante, poderia esperar o dia seguinte. Mas havia tanta malícia em sua voz...que resolvi aceitar o jogo, pedi para Vanessa vir a minha sala no final da tarde e começamos a trabalhar com a maior seriedade...só levei um susto quando Vanessa falou...Marcelo quer dizer que a sua preferencia sexual é...ela sorria, mordendo de leve a caneta...e diante do meu rosto apontando a gaveta. As fitas de vídeo e fotos!!! eu falei, e tentei mentir...elas são de um amigo meu, eu tive só curiosidade de ver...Vanessa repetiu... Cú (ela reforçou a silaba) ri-o-si-da-de...mesmo??? Nunca tentou??? Vanessa estava tão sedutora, apesar da roupa fechada(ou talvez exatamente por isso). Apenas sugerindo coisas ditas com voz suave em tom baixo, coisas que me fizeram ficar de pau duro... Por que voce quer saber??? Eu só (imitei Vanessa) Cú-ri-o-si-da-de, da sua parte??? ela respondeu... não, pode ser mais do que isso... mas para ser gostoso o sexo anal precisa de algumas regras... regras femininas... se é que voce entende...ela levantou, recolheu o material sobre a mesa... seguei a sua mão, exitado...mas Vanessa puxou a mão...se aceitar as regras, poderemos começar...mas amanhã...e foi embora, me deixando tonto, sem saber o que havia de real naquela conversa, imaginando o que o dia seguinte poderia me proporcionar prazer... no dia seguinte Vanessa logo pela manha entrou em minha sala do jeito de sempre...bom dia Marcelo...voce esta sozinho??? Eu confirmei que sim.. então Vanessa sorriu e abriu devagar a bolsa, pegou um estojinho... foi até a porta e trancou com a chave...após ter trancado a porta ela levantou a saia até a cintura...Ah, que tesão...apenas de ligas e meias, eu enxergava o triângulo de sua boceta quase totalmente depilada...os sapatos altos alongando ainda mais as suas pernas, suas coxas gloriosas...eu continuava sentado em minha poltrona de boca aberta com a tranqüilidade dos seus gestos de menina...Vanessa caminhou até perto de mim, abriu o estojinho...era uma espécie de consolo (dedo de plástico fino e duro)...ela mostrou calmamente para mim, seu deixar que eu ainda a tocasse...Vanessa abriu um pote de creme, e passou o creme devagar no dedo plástico, e depois pegou a minha mão, olhou bem para as minhas unhas aparadas, e esfregou com cuidado o creme no meu dedo indicador...em seguida ela se apoiou na mesa, abrindo o bumbum com as mãos...e falou...Marcelo aqui no ânus...primeiro coloque o dedo...vai bem profundo...Ah que loucura...ouvir da boca de Vanessa essa sugestão profunda...louco de excitação (que vontade de tirar o cacete e meter mesmo, naquele anel de beiradas escuras)...meti o dedo, que sumiu inteiro naquele cuzinho guloso...vai devagar... vai e vem...assim...ela rebolava, eu queria beijar e lamber aquele bumbum maravilhoso, mas me contive, apenas em colocar o dedo...foi Vanessa que decidiu a hora de parar...agora, tire o dedo e coloque o dedo de plástico...bem fundo, até o fim...fiz o que ela pediu... e o seu cuzinho foi tapado pelo dedo plástico...fiquei esperando uma atitude de Vanessa, pois imaginei que pelo menos ela faria uma chupetinha...mas nada disso aconteceu...a menina alisou a saia...impecável na sua postura de secretária competente...só deu um sorriso malicioso e falou... Imagine Marcelo que ele vai ficar o dia inteiro no meu bumbum...guardando lugar para voce...e quando eu me sentar, ou andar, vou sentir o seu dedo lembrando-me sempre a toda hora...que eu vou me entregar de corpo e alma para voce, hoje a noite... Ah, que dia terrível...como eu poderia me concentrar no trabalho, pois eu via Vanessa andando, e ficava com o meu pênis até inchado, de tão duro, só de imaginar que no seu ânus estava o meu dedo...ela agachava-se para pegar alguma coisa no arquivo, ou sentava-se na cadeira...que tortura... no final do dia, percebi um bilhete com sua letra em cima da minha mesa...não esqueça do seu compromisso de hoje a noite, continha um endereço, um horário e nada mais...fui para casa, tomei um banho caprichado, sentindo o meu pênis latejando de tanto tesão, pois aquela noite prometia ser maravilhosa...e foi mesmo...pois Vanessa morava sozinha em um apartamento próximo ao centro, bem discreto e sem porteiro...toquei o interfone, ela atendeu com uma voz bem sensual...pois não...eu respondi é Marcelo...Ok ...abriu...respondi que sim...quando cheguei ao seu apartamento, apertei a campanhia, esperei um pouco, ela não atendeu...tentei girar a maçaneta, a porta não estava trancada... "Vanessa???" perguntei...nenhuma resposta...vi a luz acesa apenas de um outro cômodo...tranquei a porta com a chave, ouvi uma musica suave, e senti um perfume de incenso que pairava no ar...segui até o cômodo, empurrei a porta devagar...Ah, que visão magnifica!!! Deitada na cama, entre lençóis de seda, Vanessa estava nua, onde de costas, me oferecia uma visão de seu lindo bumbum... movendo-se sensualmente, subindo e descendo os quadris, como se estivesse me chamando para o prazer...tirei a minha roupa e comecei a beijar o seu bumbum, a morder de leve aquela carne deliciosa e fui deixando a minha língua percorrer aquelas curvas, do ânus até a vagina...Vanessa continuou movendo os quadris, e sussurrou: "Voce não vai tirar o dedo do meu...ele ficou o dia todo guardando o lugar para voce...e depois eu quero sentir o seu pênis inteiro nele..."Ela segurou o meu pênis com força, colocando na boca, fazendo uma loucura com a língua...eu devagar com muito carinho fui tirando o dedo de plástico (consolo) do seu ânus, que estava meio dilatado e úmido, e comecei a fazer uma massagem com a ponta da língua e fui colocando um dedo, depois mais um até conseguir colocar três...com o bumbum para cima Vanessa me esperava...foi a penetração mais fácil que já fiz na minha vida, pois parecia que o ânus se abria, devorando o meu pênis com uma fome intensa, ela ia movendo os quadris e sussurrando..."agora vem junto comigo, no vai e vem"...e foi o que eu fiz, movimentando o corpo mum vai e vem e ao mesmo tempo acariciando com as minhas mãos o seu clitóris...ela começou a gemer alto...dizendo que era delicioso dar atrás e que estava gozando...eu também estava gozando naquele bumbum maravilhoso, apertado de dobras quentes...fiquei um tempo abraçado e contemplando o seu belo corpo nu, beijando a sua nuca e lambendo o seu suor perfumado, até que meu pênis foi amolecendo e saiu... eu estava absolutamente espantado, pois achava difícil que existissem no mundo meninas que gostassem tanto de sexo anal, mas ela era diferente gostava tanto que preferia mais atrás do que na frente, era como achar um "diamante perfeito..." Falei isso para ela, que abriu o jogo comigo...Olha Marcelo são poucas as meninas que sabem consegui o prazer...A maioria prefere ficar nessa de "não ceder", "ter medo"...eu mudei muito quando namorei um homem bem mais velho do que eu...ele tinha preferencias sexuais muito intensas, entre elas o sexo anal...Eu não me arrependi de ter feito de tudo com ele e de realizar todas as suas fantasias...Vanessa ia me contando as suas aventuras e movendo o corpo de olhos fechados, foi então que resolvi entrar no jogo novamente, fiquei de joelhos no chão, colocando a minha boca na altura da sua vagina, e comecei a beijar o clitóris, ao mesmo tempo fui enfiando o dedo no seu ânus...Vanessa continuou falando...como dava tesão...tudo era excitante, todos os nossos carinhos eram feitos para atingir o orgasmo...Eu sugava o pênis dele, ele acariciava os meus seios, e meu bumbum era invadido pelo seu pênis, tudo aquilo se juntava...dando o maior prazer...tanto para mim, quanto para ele...Ah, que loucura, que loucura maravilhosa...e depois que eu gozava (Vanessa dizia isso com dificuldade, mordendo os lábios, dando pequenos gemidos, que cortavam as suas palavras, pois estava a beira do gozo). Ele voltava a me penetrar o cuzinho...e eu sabia, que tinha que deixar os músculos relaxados, não tensos...Ai a penetração era uma delicia... Vanessa não completou a historia, pois enlouquecida, apertava o meu rosto de encontro as suas coxas, umedecendo a minha boca com seu gozo, enquanto eu ia preparando o seu ânus com os dedos e toda a nossa excitação se concentrava em aceitar de novo aquele louco sexo anal, de uma menina tão experiente e sensual... Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

PAI e FILHO me COMERAM depois do ...

Oi! Meu nome é Amanda, tenho 19 anos. É a terceira vez que escrevo uma história minha aqui. Adoro saber que outras pessoas que lêem vão saber um pouquinho da minha vida que não costumo contar para ninguém. Antes vou contar como eu sou. Sou morena, pele clara, tenho 1,69 de altura, 50 kg, cabelos negros, lisos e longos, olhos castanhos. Tenho seios médios, que adoro exibir com decotes bem cavados e blusinhas bem justinhas, muitas vezes sem soutien. Sou magrinha, bumbum empinadinho, muitas vezes em calças e shortinhos justinhos pra chamar atenção onde passo. Bom, essa história aconteceu faz pouco tempo. Eu trabalho como recepcionista em uma academia, no período da tarde até de noitinha, fechamos às 11 da noite. Nesse dia eu estava usando uma calça de lycra branca, cavadinha, de cintura baixa. Por baixo usava uma calcinha fio dental, branca tb. A lycra fica justinha no meu bumbum e deixa aparecer a calcinha. Isso eu faço de propósito. Usava ainda um topzinho e uma camisetinha regata com o nome da academia. Cabelo preso, rabinho de cavalo. Continuando, um dia desses o dono da academia me fez uma proposta. Ele queria fazer um folheto da academia para distribuir na vizinhança e achou que ficaria legal colocar umas fotos de gente malhando, pra mostrar os equipamentos. Ele perguntou se eu faria. Eu, lógico, perguntei o que ganharia em troca. Aí ele me ofereceu uma boa grana,não tinha como não aceitar. Acabei topando. Ele combinou comigo de ficar depois do expediente, que ia chamar um fotógrafo profissional para tirar as fotos. Até aí tudo bem. No outro dia eu estava lá, deu a hora de fechar e ele apareceu. Então ele me mostrou uma roupa de ginástica e falou: VESTE ISSO. Eu estranhei quando vi. Era um shortinho vermelho minúsculo, de lycra, tamanho PP e um topzinho vermelho tb, mais pequeno ainda. Eu disse que não era meu número mas ele insistiu dizendo que a cor daquela roupa destacaria mais nas fotos. Ok. Fui no vestiário e me troquei. Juro, o shortinho parecia de criança de tão pequeno, ficou tão baixinho na cintura que se eu não fosse depiladinha mostraria alguns pelinhos par fora. Ele deixava a polpinha do meu bumbum de fora e repartia minha bucetinha no meio, justíssimo. Estava de tênis e meinha curta. O topzinho tb era pequeno para meus seios, mas eu vesti. Estava terminando de me arrumar quando o Seu Flávio, o dono, entrou no vestiário. Eu disse, brava: DÁ LICENÇA QUE EU TÔ ME ARRUMANDO? Ele retrucou: TÁ LINDA GAROTA, DO JEITO QUE IMAGINEI. Nessa hora, entrou também o filho dele, devia ter uns 15 anos, gordinho. Eu ainda nem sabia que era o filho dele, fui saber a seguir. Se chamava Thiago. Ele falou: NOSSA PAI, É ESSA A RECEPCIONISTA GOSTOSA QUE O SENHOR FALOU? Eu estava com vergonha, tentando puxar a lycra do shortinho mais pra baixo para cobrir minhas coxas. É ESSA MESMA. Olha que bundinha gostosa. Eu disse: SEU FLÁVIO, ME RESPEITA! SAI DAQUI, É O VESTIÁRIO FEMININO! CADÊ O FOTÓGRAFO? Ele chegou mais perto com o filho: NÃO TEM PORRA DE FOTÓGRAFO NENHUM. VOCÊ ACHA QUE EU IA PAGAR TODA ESSA GRANA SÓ PRA TIRAR FOTO SUA?. Eu: NÃO TÔ ENTENDENDO SEU FLÁVIO. O filho dele não tirava os olhos dos meus seios. Seu Flávio continuou: EU TE PAGUEI PRA TIRAR A VIRGINDADE DO MEU FILHO, SUA PUTINHA. Eu fiquei sem palavras por um segundo. Então eu tirei as mãos que tentavam tapar meus seios e falei: QUERO O DOBRO ENTÃO. Seu Flávio ficou surpreso, não esperava que eu fosse me vender assim, feito uma prostituta. Mal sabia ele a putinha com quem estava falando. Ele chegou bem perto de mim, na minha frente. Ficou me encarando e puxou meu cabelo pelo rabinho de cavalo pra trás, forte. VAI FAZER DE GRAÇA ENTÃO, PUTA SEM VERGONHA!. Eu gritei de dor e ele continuou: PODE GRITAR VADIA! EU JÁ TRANQUEI TUDO. TU SÓ SAI DAQUI QUANDO A GENTE DEIXAR. Ele se virou para o filho e falou: VEM FILHO, TÁ PRONTINHA PRA VOCÊ. O garoto tirou a roupa e ficou só de cueca. Era da minha altura, mais gordinho que eu imaginava, mas dava pra ver seu pau duro na cueca. Seu Flávio deu a volta por trás de mim, tirou meu top com violência e segurou meus dois braços para trás: PEGA NOS PEITINHO DELA VAI. Thiago começou a me tocar com a mão tremendo. APERTA A BUCETINHA DELA AGORA VAI. O garoto apertou minha buceta por cima do shortinho. Eu também tremia de tesão, estava sem calcinha. Ele começou a afastar com os dedos o shortinho e dedar minha buceta: PAI, ESSA PUTA JÁ TÁ MELADINHA, OLHA. Seu Flávio falou no meu ouvido: EU VOU SOLTAR SUAS MÃOS AGORA E VOCÊ VAI FAZER TUDO QUE EU MANDAR, TÁ BOM? Eu disse que sim. Ele me soltou e sentou em um banco para dar as ordens: AMANDA, AJOELHA E TIRA A CUECA DELE. Eu me ajoelhei e abaixei a cueca do garoto. Seu pau saltou para fora. Era grande até. Seu Flávio continuava: AGORA VOCÊ VAI FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO PRA ELE. O garoto tremia, eu peguei no pau dele e comecei a lamber em volta, batendo uma punheta. Cuspi na cabeçona e esfregeui nos meus lábios, de joelhos, rebolando só com aquele shortinho atoladinho no rabo e tênis. Comecei a enfiar o pau dele na boca, aos poucos, atée engolir ele inteiro. Tirei engasgando. Seu Flávio riu. Eu continuei, mamando gostoso, caprichando no primeiro boquete que aquele moleque ganhava na vida. Seu Flávio gritou: PÁRA AMANDA, QUE ESSE MOLEQUE VAI GOZAR. TIRA O SHORTINHO. Eu olhei para ele e vi ele batendo uma punheta. Lambi os lábios com o gostinho do pau do filho dele, sem tirar os olhos da pica do pai. Tirei o shortinho como ele mandou. Ele falou: DEITA NO CHÃO E ARREGANHA ESSA BUCETA. Eu obedeci, deitei. O pai nem precisou falar mais nada. O moleque veio que nem um bicho pra cima de mim, e meteu fundo o pau na minha xoxota. O pai riu de novo. Eu olhava para o lado e via ele batendo punheta rápido. O moleque metia com vontade, apertando minhas mãos contra o chão. AAAAIIIII Eu gritava de tesão. Não demorou para o moleque gozar. Ele desmontou em cima de mim. Logo se levantou. O pai dele levantou, já pelado e veio em minha direção: AGORA SAI MOLEQUE. EU NEM IA COMER ESSA ORDINÁRIA, MAS AGORA ELA ME PROVOCOU. O garoto se levantou. Seu Flávio falou pra mim: FICA DE QUATRO CADELA. Eu me levantei e empinei a bundinha pra ele. OLHA COMO É QUE SE FODE PUTA, MEU FILHO Ele abriu bem minha buceta com os dedos e meteu seu pau inteiro de uma vez só. AAAIIII Eu gritei, doeu. Ele esticou o braço e deu um tapa na minha cara: CALA A BOCA PUTA! Ele continou fudendo minha buceta com força, puxando meu rabo de cavalo: REBOLA AMANDINHA. REBOLA GOSTOSO. Seu filho ficava só olhando, batendo punheta com o pau mole ainda. O pai socava gostoso na minha rachinha, sem dó, do jeito que eu gosto. Eu nem media mais as palavras ÃÃÃÃIIIHHHHH, QUE DELÍCIA. ME FODE SEU SAFADO. O pai olhava para o filho e falava, ofegante, metendo na minha buceta melada: VAI VENDO COMO VOCÊ VAI FAZER COM AS SUAS NAMORADINHAS. Eu gozei demais: AAAAAIIIIIIIII! HUMMMMMMMM! O filho começava a ficar de pau duro de novo, batendo punheta. Nessa hora, o pai pediu pra ele: VAI BUSCAR UMA GARRAFINHA DE ÁGUA, ESVAZIA E TRÁS. O moleque saiu e ele continuou me fudendo. JÁ DEU O CUZINHO AMANDA?. Eu acenei com a cabeça que sim. Ele puxou meu cabelo forte e socou mais forte ainda: FALA! Eu respondi: JÁ! Ele continuou metendo ENTÃO HOJE EU VOU TE ARREGAÇAR DE JEITO. VAI DAR O RABO PRA DOIS, VADIA. Nessa hora, Thiago voltou com a garrafa. E deu para o pai. Ficou ali do meu lado, batendo punheta em pé. O pai tirou o pau da minha buceta e mandou o filho ajudar: PUXA BEM A BUNDINHA DELA PRA ARREGANHAR A XOXOTA. Eu me arrepiei toda nessa hora. Eles ia enfiar aquela garrafinha na minha buceta. EMPINA ESSA BUNDA AMANDA!. Eu empinei, abrindo as pernas, tremendo. O filho segurou minha buceta bem aberta com os dedos e o pai começou a enfiar a garrafinha, rosqueando. HUMMMMMMMM Eu gemia de tesão. Ele enfiou até metade da garrafinha. Doia, queimava. AAAIIII Eu gritaava baixinho. A garrafinha era fininha, mas senti me alargando. Eu nem conseguia rebolar com aquilo na minha buceta. Então o pai de joelhos abriu bem meu cuzinho e cuspiu dentro. VAI COMER CU E BUCETA NA PRIMEIRA TREPADA FILHO! Seu Flávio se levantou, colocou os dois pés no chão e se agaixou flexionando os joelhos. Ele relou a cabeça do pau no meu cuzinho todo arreganhado. E meteu devagarinho, forçando, socando pouco a pouco. AAAAAIIIIIIII FILHA DA PUTA!!! Eu gritava de dor. Ele socava mais, cada vez mais fundo até enfiar tudo. Então começou a meter rápido. Doía muito. Eu fazia cara de dor. O pai deve ter percebido que o filho ficou preocupado comigo e falou pra ele: LIGA NÃO, QUE PROTITUTA FAZ ESSA CARA QUANDO TÁ GOSTANDO. Ele continuou metendo forte. O garoto batendo punheta do meu lado. O pai resgava minhas preguinhas sem dó. Eu sentia a garrafinha na minha buceta, toda larguinha. Ele metia mais e enfiava mais a garrafinha, empurrando mais pra dentro. Eu gemia muito, já me acostumava, o tesão aumentava, mas ainda eu não conseguia rebolar. Ele meteu muito até que tirou o pau pra fora, rápido. Cuspiu no meu cu e meteu tudo de novo. Eu não conseguia me aguentar mais de joelhos, desabei com o rosto no chão e a bundina ainda empinada pra trás. Ele tirou o pau e levantou. O CUZAO GOSTOSO AMANDA. VEM VOCÊ AGORA FILHO. O filho veio e meteu o pau duro direto, na mesma posição que o pai estava. Era quase maior. Ele metia igual o pai, tentava. Era mais desajeitado. O pai ficava dando tapa na minha bunda, batendo punheta. Eu gemia muito, ele me xingava. QUEM DIRIA HEIN AMANDA. QUE BELA BISCATINHA VOCÊ É. PUTINHA RAMPEIRA, TARADA. O filho cansou de ficar naquela posição e pediu pra tirar a garrafinha e meter de joelhos. Talvez tenha ficado com dó. Ele tirou e senti um ar saindo da minha buceta toda larga e arreganhada. Nisso ele já meteu o meu cuzinho de novo, batendo o saco na minha bunda. Ele meteu, meteu, meteu e o pai rindo. Foi então que ele gozou de novo. Meteu fundo e segurou minha cintura contra ele, jorrando porra no meu rabinho dentro de mim. O pai mandou eu levantar o rosto do chão e ficar de quatro direitinho de novo. E levantei e ele meteu o pau na minha boca sem cerimônia. Ele segurou minha cabeça contra ele e começou a fuder minha boca. Eu engasgava, babava, tive ânsia de tão fundo que ele meteu na minha garganta. Ele metia como louco, tirava da minha boca e eu cuspia toda aquela baba pelo queixo. Ele metia de novo, rápido. O filho já estava sentado mais longe. Sentia a porra do moleque no meu cuzinho escorrendo pelas minha buceta. Eu estava ficando sem fôlego com a pica do pai dele naminha boca, metendo igual uma buceta. Ele gemia:  AAAAIIIIIII SUA PUTAAAAAA!!! Segurouo pau inteiro na minha garganta por dois segundos e gozou. Eu engasguei. Ele gozou já tirando o pau pra fora e esporrando no meu rosto todo. Pingava nos meus cabelos, nos meus cílios, no meu queixo. Eu lambia os lábios de tesão. Ele ainda goteijou um pouco mais de porra na minha boca aberta, eu engulia com vontade, passava o indicador no rosto e levava aquela porra toda para minha boca. HUMMMMMM. DELÍCIA. Quando terminou, ele se afastou e foi se vestir com o filho, sem falar uma palavra. O pai quebrou o silêncio: GOSTOU FILHO? O garoto só acenou com a cabeça que sim. Seu Flávio me disse que ia querer repetir aquilo, pra eu guardar a roupa que ele me deu, e foi embora. Eu me levantei e tomei banho ali mesmo. Quando me sentei pela primeira vez depois disso senti a dor. Durou uns dois dias. Sentia aquela dorzinha e queria mais. Desde então já repeti a experiência três vezes, sempre com pai e filho. Só de escrever e lembrar eu fiquei toda melada aqui. Bjos. Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

Catei o vizinho negão e pauzudo...

Olá, sou a Amber, tenho 25 anos, sou ruiva e bem safada. Depois de ser traída pelo meu marido, fato q ainda contarei e dar o troco, eu fui me consolar com meu vizinho, o Carlos. Já falei sobre ele anteriormente, mas só pra lembrar ele é tudo de bom, um negão muito gostoso, alto, forte, com cavanhaque, q acho um charme. E além disso ainda é um bom amigo. Outro dia eu estava sentada no balcão da cozinha da casa dele de calça jeans, camiseta branca, sem sutiã e sandália de salto, estava chupando um pirulito enquanto ele atendia o telefone e mexia na geladeira pra pegar um sorvetinho, ele estava uma delícia, de blusa branca e calça larga. Depois de pegar o sorvete, ele olhou pra mim e o colocou bem ao lado do meu corpo, passou a mão no meu rosto, abriu as minhas pernas e começou a beijar meu pescoço enquanto colocava a mão debaixo da minha camiseta e acariciava os meus seios e eu mordia os lábios de tesão. Então ele me pegou nos braços e me jogou na cama, eu sentei, peguei o sorvete e comecei a tomar enquanto ele tirava a minha calça e minha camiseta. Qdo eu estava só de calcinha eu levantei, o deitei, tirei a sua blusa desesperadamente, a calça, então peguei o sorvete, passei no seu peito, bem geladinho e coloquei na sua boca um pouco e o beijei muito gostoso. Então desci pelo seu pescoço, chupando e lambendo tudo deliciosamente e ele adorando cada lambida. Aí enchi a boca de sorvete e lambi seu pau enorme e delicioso e chupei, deixando ele bem geladinho e bem lambuzado, delicioso. Como eu adoro chupar, chupei demais aquele pauzão, ia rápido, mas ele estava quase gozando, então diminuí o ritmo, pra durar mais, e comecei de novo, depois voltava e passava os lábios nele, gelados, depois a língua gelada, e ele estremecia, e eu adorava, então chupava de novo, e apertava, mordia, até secar todo o sorvete e ele gozar na minha boca. Como eu adoro isso, engoli tudinho, sequei ele todo, depois disso, ele me deitou, passou sorvete na minha boca e enquanto me beijava, passava sorvete pelo meu colo, seios, umbigo, então começou a me lamber. Foi chupando o sorvete nos meus seios, me deixando louca, descendo pela minha barriga, meu umbigo, e eu estremecia, então tirou minha calcinha com a boca e começou a lamber minha virilha devagar e eu estremecia de tanto tesão, e ele passava a língua no meu grelinho e me deixava louca de vontade. Apertava meus seios com força e eu adorava, gemia feito uma puta, e então me chupou muito gostoso, sugando tudo e eu gozei demais. Logo ele deitou encima de mim e me beijou bem gostoso, mordendo a minha boca, sugando a minha língua, enquanto passava as mãos no meu corpo, apertando a minha bunda, e eu pegava seu pauzão e apertava, doida pra passar minha língua nervosa nele de novo, então ele deitou e eu fiquei encima dele e comecei a passar a língua no seu pau novamente enquanto ele tbm me chupava. Lambi muito ele, deixando até lambuzado e mordi ele muito e qdo ele estava bem duro, eu levantei, abri a bucetinha já molhada e sentei no pau dele, gemendo e gritando. Ele só me segurava com uma mão e apertava a minha bunda, me puxando pra perto dele. Logo seu pau já estava batendo no meu útero e eu gritava feito louca. Então o abracei, mordi seu peito e ele me inclinava e mordia meus seios enquanto eu gemia e gritava ainda mais. Comecei a cavalgar naquele pauzão, rebolando e pulando. E o negão demorava a gozar assim, Enquanto eu já tinha gozado mais de uma vez. Mas então qdo ele estava quase gozando eu levantei e ele gozou gostoso na minha barriga, depois eu deitei de lado, ele deitou atrás de mim, mordendo e beijando a minha nuca e passando a mão na minha boca, nos meus seios, na minha barriga, me deixando toda arrepiada e passou os dedos na minha virilha, acariciando minha bucetinha, deixando-a molhadinha. Então eu comecei a gemer, peguei seu pau com e mão e comecei a passá-lo na minha bunda e senti ele encurecer de novo, fiquei punhetando um pouco e esfregando em mim, até q coloquei na minha bucetinha quente e molhada, então eu peguei a sua mão e coloquei os dedos dele na minha boca, chupando-os enquanto ele me penetrava mais fundo. Como eu gritava e gemia e ele me apertava, puxando-me pra junto dele e eu adorava senti-lo todo em mim, latejando. Mas qdo vc estava quase gozando novamente pediu pra meter no meu cuzinho, eu, relutei um pouco, dei uma de difícil, mas estava muito excitada, quase gozando, então deixei. Ele não tardou a me colocar de 4, e esfregar seu pauzão duro feito uma rocha no meu cuzinho, nossa, ficava enlouquecida só de pensar naquele pauzão dentro do meu cuzinho. E logo ele meteu nele com força, me fazendo gritar alto de tanto tesão. Acabamos gozando juntos e acabamos dormindo, agarradinhos e suados. E depois tomei um banho e fui pra casa para jantar com meu marido... até a próxima.. Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/

Minha amante e eu...

Olá, o que eu tenho pra contar aconteceu em 2004 e dura até hoje... Tenho 34 anos, casado, cabelos castanhos, olhos verdes, 1,77mt e 79kg, um homem normal... Sempre vivi muito bem com minha esposa, uma mulher muito bonita e fiel, mas um pouco recatada quando o assunto é sexo. Eu já sou mais atirado, adoro fantasias, loucuras, e tudo aquilo que apimenta a relação, mas nunca fui muito correspondido, afinal, somos um pouco diferente sobre nossos desejos.... Acontece que trabalho com vendas para lojas de roupas e, numa dessas visitas rotineiras, conheci uma gerente de loja de um shopping center e ficamos muito "amigos", nada de mais mesmo. Com o tempo ficamos mais intimos, falavamos sobre varios assuntos até que um dia fomos tomar um chopp no final do expediente e, num determindao momento o assunto já era sobre sexo. Falamos um pouco sobre mim, contei que adorava fazer loucuras e quando ela falou sobre seu noivo, ela me disse que ele era completamente sossegado, do tipo que gosava, virava de lado e dormia. Falou tambem que ele nunca havia feito sexo oral nela, e que ela tinha muitos desejos e nao era correspondida... Confesso que na hora, fiquei euforico, pois ela é uma morena muito bonita, dona de um bumbum perfeito, pernas grossas e seios médios... Já estavamos um pouco alto e não resisti e dei um beijo em sua boca, fiquei com medo dela rejeitar, mas não, fui correspondido e aquilo me deixou excitado.. Ficamos mais uns 20 minutos e resolvemos ir embora, ja era meia noite e fomos pro carro estacionado numa rua atras da choperia. A rua estava deserta, era uma terça feira, aproveitei e agarrei ela novamente e num momento de loucura, encostamos no carro e nos esfregamos tanto que meu pau doia de tão duro, entrei no carro e ela abaixou meu ziper e mamou nele com uma gula que parecia que ela não via um cacete a muito tempo. Pedi que ela tirasse sua calça, deitei o banco e virei seu corpo para mim. Quando puxei sua calcinha de lado, estava encharcada, uma bucetinha pequena e lisinha, nao resisti e lambi com todo tesao por uns 10 minutos....Ela gemia, puxava meus cabelos, rebolava tanto até que gosou na minha boca... Virei ela de costas emcima do banco e vi aquela bunda maravilhosa empinada pedindo pra ser fodida de quatro. Coloquei meu pau devagarinho em sua buceta, ela rebolou gostoso até ele entrar todinho e ficamos metendo bem gostoso até ela anunciar que estava tendo um orgasmo. Fiquei completamente louco. Esperei um pouco, seu coração estava a mil, entao disse: Gosta de Loucura? Entao vamos descer do carro. Ela aceitou na hora. Descemos e ficamos emcima do capo do carro, ela completamente nua e eu sem camisa e de calças até o joelho. Ficamos metendo bem gostoso por um bom tempo até que não aguentei e disse que iria gosar, ela se abaixou e chupou novamente meu pau até eu gosar na sua boca. Ela engoliu tudinho, nao deixando cair uma gota sequer. Nos vestimos e saimos dali e a deixei em casa, me dando um gostoso beijo de boa noite. De la pra ca, nos encontramos sempre que podemos, e cada vez fazemos uma loucura diferente, que eu conto numa proxima vez... Se alguma mulher gostar de fantasias ou loucuras e quiser escrever sobre seus desejos, estou aqui.. Fábio O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://queroaventuras.blogspot.com/ http://poemaeverso.zip.net/