segunda-feira, 29 de outubro de 2007

As vendedoras ...

Pelo menos uma vez por mês elas apareciam para vender roupa onde eu trabalhava, duas garotas na faixa dos 20 aos 25, sempre sorridentes e prestativas. A loira chamava-se Lúcia e a moreninha de olhinhos puxados e cabelos encaracolados era a Adriana, esta tinha um olhar meio safado, algo de devasso maquinava naquela cabecinha encaracolada. A loira era mais alta e magra, mas tinha uma bunda considerável e seios fartos, já a morena era baixinha e de seios pequenos e uma bunda muito bonita. E aquele sorriso prenunciava uma mulher muito fogosa na cama. Elas sempre muito simpáticas sempre tinham novidades interessantes e quase todo mundo acabava comprando alguma coisa, porém eu que estava investindo pesado numa série de projetos, nunca comprava nada, embora ficasse sempre tentada. Elas sempre me assanhavam com roupas lindas e não aceitavam o fato de eu nunca comprar. Coincidentemente consegui me livrar de duas pesadas prestações no mesmo mês em que elas praticamente estavam determinadas a me vender alguma coisa. Acabamos ficando somente as três na empresa e elas já insinuavam entre brincadeiras que eu não gostava delas. Acabamos indo jantar juntas as três e eu prometi que compraria algo para meu marido se elas fossem até minha casa um dia desses. Acabamos marcando para o próximo sábado, quando ficávamos sozinhos e de folga em nossa casa. Elas por sua vez prometeram preços imperdíveis. No dia combinado elas aparecem sorridentes, mas eu estava com uma terrível dor nas costas e meu marido tinha saído, eu havia até esquecido que elas vinham. Antes de começarmos a ver as roupas a Adriana disse que sabia como acabar com minha dor nas costas, pois entre as habilidades que possuía, dizia ter prática como massagista. Assim enquanto Lúcia me mostrava as roupas a Adriana iniciava a massagem, falando que estava tudo embolado e que seria necessário eu me deitar para ela fazer uma massagem mais vigorosa. Acabamos em meu quarto com Adriana sentada em minha bunda me fazendo a massagem. O toque dela era divino, mas a roupa estava atrapalhando, segundo ela, e sem a menor cerimônia foi retirando minha blusa. Eu tenho alguns cremes e ela os usou com sabedoria removendo toda a minha dor e em poucos minutos e a massagem ficou deliciosa. Então a Adriana perguntou se eu queria experimentar uma massagem a quatro mãos. É claro que topei, se com duas mãos já estava muito bom, imagine a quatro. Lucia começou, mas me pediu para retirar a calça, pois estava atrapalhando, eu tirei e ela começou pelos pés enquanto Adriana continuava nas costas e ombros. Que coisa boa. Eu estava de olhos fechados, com a cabeça afundada no colchão, mas quando ergui um pouquinho para respirar, de canto de olho vi pelo reflexo na janela que as duas estavam conversando, mas sem pronunciar sons, mexiam a boca tentando que a outra adivinhasse o que estava tentando comunicar. Achei aquilo muito estranho e comecei a desconfiar, olhando disfarçadamente pela janela, percebi que elas faziam movimento de cabeça e queixo em minha direção. É obvio que falavam de mim, os sorrisos e as olhadas que davam para o meu corpo me fez desconfiar mais ainda. Achei que estavam tirando sarro, sei lá, mas foi quando uma mordeu o lábio é que caiu a ficha, corei na hora e voltei a afundar a cabeça tentando disfarçar. O que fazer agora? Minha cabeça começou a rodar e passivamente fui deixando o tempo passar. Conforme os movimentos de mãos foram ficando mais vigorosos, com a Lucia subindo as mãos pelas minhas coxas até o começo da bunda comecei a sentir um calor e senti que aquilo me dava muito prazer. Ela subia e descia e a cada subida empurrava mais um pouco minha calcinha para cima. Adriana então começou a massagear usando os braços no lugar das mãos. Eu as sentia por todo meu corpo e aquilo foi me dando um calor tão forte lá embaixo que comecei a suar, sentindo meu rosto ferver. Então elas pediram para virar, eu não queria, pois não conseguiria mais disfarçar minha situação, mas elas me tombaram de lado então a Adriana ficou na cabeceira da cama com seus joelhos em volta de minha cabeça e as coxas me roçando as orelhas e as mãos a massagear meus ombros e braços enquanto a Lucia continuava em minhas coxas. As coxas da Adriana assim tão perto faziam minha cabeça rodar, eu podia sentir o cheiro dela. E conforme ela procurava explorar a região de minha cintura, inclinava-se para a frente e eu podia ver a região entre as pernas dela o que só me fez ficar mais perdida ainda. Eu não estava mais agüentando e conforme elas se concentraram massageando, agora em indisfarçadas carícias, entre minhas pernas comecei a virar a cabeça e cheirar as coxas da Adriana roçando o nariz, então o perfume dela me alucinou e comecei a dar beijinhos. Quando ela sentiu minha boca em suas coxas por cima da calça, caiu de boca na minha xana por cima da calcinha e a Lucia desceu até meus pés e enfiou o dedão de meu pé na boca lambendo e me causando um frisson delicioso. Em um pulo Adriana retirou a calça e voltou na mesma posição agora a visão era maravilhosa, uma calcinha bege bem macia escondia a vulvinha da moreninha, as coxas dela encostando em meu rosto, ficamos assim fazendo um 69, mas de calcinhas. Eu não conseguia beijá-la na vulvinha, então lambia as coxas e minha língua tentava se insinuar entre o tecido da calcinha. Adriana começa a gemer e aos poucos vai descendo o quadril e a bocetinha dela encaixa em minha boca. Que delícia, apesar da calcinha, sinto o cheiro e sabor dela, pois a calcinha está empapada pelos líquidos daquela xaninha pequenina. Passo a mão na bundinha dela e sinto a Lúcia puxando minha calcinha para baixo. Inspirada por ela, retirei a calcinha da Adriana enterrando os dedos em gancho na bundinha dela ao puxar a peça. Ela treme toda e percebo que ela adora uma carícia nessa região, assim quando as pernas dela voltam a envolver minha cabeça caio de boca na xaninha enfiando fundo a língua naquela bocetinha saborosa ao mesmo tempo acaricio a bunda toda passando os dedos pela fenda e deixando os dedos mergulharem acariciando a região em torno do ânus da garota. Senti ela sugando e lambendo meu clitóris e a língua comprida e dura da Lucia socando dentro da minha rachinha. Às vezes as carícias cessam momentaneamente e simultaneamente, então ouço o som delas se beijando na boca. Ouço o som do alarme do carro de meu marido ao longe e elas nem se tocam. Como não quero espantá-las, continuo como se não tivesse escutado. Intensifico os gemidos, afim de mostrar para ele o que está acontecendo, quando ele entrar pela casa. Já sei de outros carnavais que ele adora este tipo de coisa. Assim, quando ele finalmente entra no quarto elas se assustam e nós procuramos acalmá-las, dizendo que somos liberais e aos poucos por insistência dele, elas voltam as posições originais. Ele senta na poltrona e fica só apreciando. Entre gemidos, elas explicam que Adriana é lésbica, mas Lucia é bissexual. Após algum tempo a Lucia chama meu marido para participar e ele vai se despindo, enquanto assiste ao quadro formado por nós três, então, já peladão, ele cai mamando os seios da Lucia que não pára de me lamber, sugando meu clitóris como se estivesse faminta pela minha vulva e esta pudesse, de alguma forma, saciar sua fome. Adriana agora se levanta e vem esfregar seus seios nos meus, nossas peles estão ligeiramente suadas e o resvalar de seios me enche de tesão, a boquinha dela tão perto, sinto seu hálito e seu olhar meio que a me sondar se estou afim de beijá-la, então, olhando aquela boquinha miúda e carnuda, sentindo Lucia a me lamber, levanto a cabeça para beijá-la, mas a danadinha recua me provocando e assoprando em minha boca, minha cabeça roda de desejo de beijá-la e ela fica me assanhando, vem e volta e a cada investida eu a admiro mais, como é bela e sedutora essa garota. Ela começa me assanhar mais ainda perguntando: Quer essa boquinha? Quer minha lingüinha? Eu só respondendo – Sim, sim... eu quero! Quando finalmente nossos lábios se tocam é como um se terremoto me sacudisse toda, pois o beijo é molhado, intenso, interminável, a língua macia se deixa envolver pela minha, o gosto é divino, é proibido, é como se me libertasse de minha condição heterossexual e assumisse minha atração por mulheres e isso é diferente de tudo, é maravilhoso. Nunca me vi assim, mas este corpinho tenro, delicado, cheio de manhas, macio e gostoso me enche de prazer. Como é bom amar outra mulher. Com o beijo de Adriana o mundo parou e só voltei a terra quando vi que a Lucia caia ao meu lado oferecendo a boca para um beijo também, é claro que não me furtei a isto e tudo era diferente com ela, novo sabor, outras sensações, delicioso também, mas Adriana é o que há de bom, percebi que era única, especial. Meu marido mamava nos peitos da Lucia que gemia gostoso e ouvindo ela gemer assim, eu e Adriana ficamos alucinadas e nos atracamos como se cada segundo desperdiçado fosse precioso, nos beijamos por muito tempo, ela a dizer que nossas bocas combinavam perfeitamente. Eu sentia minha vagina latejar e sentia pelas carícias que Adriana estava no mesmo estado, assim gradativamente Adriana foi girando o corpo num amassamento sem fim, e quando finalmente ficamos invertidas fizemos tudo com muito vagar. Como numa dança nos contemos e começamos a nos beijar entre as coxas, resvalando lábios e línguas paulatinamente em direção aos pedacinhos mais desejados do universo. Vendo meu marido se posicionar para penetrar a delícia da Lucia senti uma onda de emoções, algo em meu íntimo sentia um pouquinho de ciúmes, mas a cena era divina eu num quase 69 com a Adriana e eles ali do lado, prontos para se saciar um com o outro, me deu vontade de castigá-la. Minha cabeça começou a rodar e pedi para ele me beijar, ele veio e eu sussurrei em seu ouvido: - Judia dela! Na saída ele mordiscou a coxa da Adriana que estremeceu. Ele enfiou de uma só vez o pênis na vagina dela que gemeu gostosamente. Não resisti e mergulhei minha língua na bocetinha da Adriana que soltou um gritinho delicioso meio gemido meio rouco. Ela por sua vez cravou a língua na minha xaninha me causando espasmos que se espalhavam pelo meu corpo. Deslizei a mão em sua bundinha sentindo a fenda gostosa. Adorei passar o dedo em sua fenda, pois ela me lambia com mais volúpia a cada passada. Senti que ela gostava da coisa e assanhei ainda mais em uma carícia em torno do ânus da Adriana. Ela projetava a bunda para cima perseguindo minha carícia, mas quando minha língua perdia contato com a vulvinha dela ela descia pousando sua cheirosinha em minha boca e soltando aquele gritinho. Eu não agüentava mais e gozei com a língua da Adriana tilintando meu clitóris e quando gozei, ela penetrou o dedo fundo em minha vagina. Adriana não havia gozado e eu pedi para trocar de lugar com ela e quando meu marido me penetrou as duas se atracaram num 69 furioso. Eu precisava do volume dele me preenchendo, o que me deu muito prazer, mas vendo as duas ali atracadas e gemendo não resisti e me posicionei de forma a cavalgar meu marido e poder lamber a bundinha da Adriana. Elas diminuíram o ritmo para que eu pudesse lambê-la e eu fui descendo em direção ao cuzinho dela. Senti meu coração acelerar quando cutuquei o cuzinho da Adriana com a língua, ela estremeceu toda e abriu bem as pernas. Minha língua às vezes tocava a língua de Lucia, pois ela sugava toda a vagina da Adriana subindo e descendo. Adriana começou a arfar de prazer e disse que nunca havia sentido nada tão gostoso. Eu estava determinada a fazê-la gozar nesta posição, mas surpreendentemente ela se levantou e começou a me beijar. Eu adorei estes beijos e ela também deve ter adorado pois gozou gemendo dentro de minha boca. Que delícia, acabei gozando de novo. Meu marido rapidamente penetrou Lucia e os dois gozaram em poucos minutos de forma muito intensa, pelos gemidos dos dois. Caímos os quatro na cama e ficamos relaxando um pouco nos curtindo. Após um tempo, eu segurando o pau de meu marido que se recusava a amolecer completamente comentei com Adriana: - Eu não acredito que você não goste disso. Então ela confidenciou que nunca havia sido penetrada por um e eu retruquei que ela tinha de experimentar. Ela deu de ombros e disse que nunca sentiu tesão por homens, mas que gostava de vibros e se excitara vendo a Lucia sendo comida pelo meu marido. Eu sugeri que emprestava meu marido se ela quisesse experimentar, é claro que eu a estava provocando, pois ela tinha se definido como lésbica anteriormente, assim me surpreendi quando ela falou: - Se vocês quiserem ele pode me penetrar, mas você tem de ficar me beijando o tempo todo. Instantaneamente senti o pênis dele crescer em minhas mãos. A declaração dela fez todos se ouriçarem e o clima rapidamente esquentou. Lucia a beijou e perguntou carinhosamente se ela estava certa. Ela só concordou com a cabeça. Eu senti um carinho forte por ela também e fui beijá-la acariciando seus cabelos e disse com firmeza: - Você vai amar. Ela se posicionou de pernas abertas e eu e Lucia começamos a assanhá-la, beijando-a e sugando seus seios. Ela me puxou pelos cabelos beijando com gana e disse. -Quero que você me penetre junto com ele. Apesar de Lucia ter feito cara de não ter entendido eu e meu marido entendemos perfeitamente o que ela queria e fui até o banheiro pegar um creme e óleo de amêndoas que usamos normalmente para estas horas. Besuntei toda a bundinha dela e meu dedo com o creme e o óleo num prenuncio que encheu o ar de erotismo e sedução. Beijei a bocetinha dela que gemeu e deslizei meu dedo no cuzinho dela deixando a ponta do dedo na portinha, peguei meu marido pelo pau e puxei vagarosamente, encostando a cabeça na grutinha. Ele ficou imóvel com o pênis que é um aço. Ela também ficou imóvel. Eu comecei a beijá-la na boca e Lucia a beijar o clitóris de Adriana que começou a gemer,cutuquei o cuzinho dela com meu dedo e senti seu esfíncter ceder relaxado, quando cutuquei mais um pouco ela levantou levemente os quadris e senti que a cabeça do pau dele a invadiu, pois ela arregalou os olhos em pânico. Massageei a portinha do cuzinho vendo em seus olhos que o prazer substituiu a ansiedade e voltei a introduzir o dedo. Novo movimento e o pau dele entrou mais um pouco, e meu dedo também. Ele disse que ela estava uma delicia e muito apertada. Eu a beijava sem parar e quando ela começou a rebolar ele introduziu tudo e a garota pirou total. Arfando, gemendo e literalmente sugando minha língua ela jogava o quadril de encontro aquele pau maravilhoso. Eu sei que nestes momentos tudo que é novo pode atiçar ainda mais e deixei minha saliva escorrer para a boca da Adriana que parece ter adorado, pois sugava minha boca com tanta dedicação que eu comecei a sentir minha vagina latejar, com ela falando: - Me dá, me dá! E eu pra provocar dizia: - O que? - Tua babinha, adoro baba de moça. Quando ela falou isso eu pirei também e enfiei todo o dedo no cuzinho dela, que revirou os olhos e anunciou o gozo que estava chegando gemendo descontroladamente. Ela empurrou a Lucia e a mim para os lados e puxou meu marido que caiu sobre ela cavalgando-a com maestria e sugando os seios. Ela que parecia fora de si puxou a cabeça dele e se beijaram de forma quase violenta. Foi pouco tempo para os dois gozarem de forma avassaladora. Lucia de boca aberta parecia estarrecida com o comportamento de sua amiga e quando voltou a si me puxou e foi nossa vez de fazer um 69 furioso. A língua dela parecia uma maquininha sugando cada cantinho de minha vagina e quando o ritmo cresceu senti uma mão me besuntando a bunda e quando abro os olhos vejo a Adriana com um sorriso safado nos lábios no exato momento que ela introduz o dedinho no meu cuzinho. Ahhh aquilo me deu muito prazer. E eu vendo Adriana de quatro sugeri para ela dar a bundinha pro meu marido. Ela deu de ombros como que dizendo, ele que venha e abriu as pernas. Ele sorriu e passou creme e óleo na bundinha dela e no pau dele, introduzindo um dedo para acostumá-la. Procurei retardar meu gozo e o da Lucia para curtir mais essa. Quando ela começou a rebolar e gemer ele tirou o dedo e colocou a cabeça do pau na bundinha simulando uma penetração. Mudamos de posição e eu fiquei colando o velcro com Adriana, ainda sugando Lucia que beijava Adriana na boca. Escutei ela dizer: - Pode por agora, devagar! Devagar...assssimm hummm ai ai hummm Um desejo de beijá-la se apossou de mim e mudei de posição com Lucia. Ela assim que me viu pronta para beijá-la abriu um sorriso maravilhoso e percebi que ela gostava tanto de me beijar quanto eu a ela. E após alguns beijos ela me pede: - Me dá, me dá! E eu no joguinho: - O que, o que? Tua babinha. Um arrepio percorreu meu corpo e soltei a saliva em sua boca. Era difícil manter nossas bocas coladas com as estocadas do meu marido no cuzinho dela e acabou caindo bastante saliva na barriga da Lucia que não parava de lamber meu clitóris. Quando Adriana estava para gozar seu som era inconfundível. E Lucia para sincronizar começou a brincar com o dedo em meu botãozinho, pirei total e parece que aquilo tudo realmente estava sincronizando, pois meu marido começou a gemer alto também. Lucia agora enterrou o dedo em meu cu que até ardeu, mas foi muito gostoso. Adriana cresceu em minha frente e largou sua saliva em minha boca, suguei tudo lambendo e passando as bocas e línguas por tudo, nossos rostos ficaram lambuzados de saliva. Senti as contrações e gozei juntinho com Adriana. Adriana fugiu do pau de meu marido que não havia gozado, ele correu para o banheiro se lavou rapidamente e veio doido para penetrar Lucia, que virou o corpo oferecendo a bunda para ele. Nova besuntação e lá vai ele de novo...risos. Não sei se por ter a bunda maior ou por estar muito excitada Lucia aceitou melhor o pau dele que rapidamente a preencheu completamente. Eu e Adriana ficamos sugando os seios de Lucia e beijando sua boca até os dois gozarem ruidosamente. Que sábado adorável.

Uma aventura em 1999.

Isto aconteceu em 1999, quando eu tinha 22 anos. Fui convidado a trabalhar em Cuiabá durante um certo período. Ficaria hospedado na casa de um funcionário muito respeitado na firma de telecomunicações. Chamemo-lo de Carlos. Passados dois meses, eu já era considerado quase como parte da família. Foi quando a esposa recebeu e aceitou um convite para ir com as crianças passar uns dias na casa da irmã. Ficamos apenas o Carlos, a empregada e eu. Sábado à tarde, Carlos desceu para o centro da cidade, a fim de tomar suas habituais cervejinhas. Eu continuei deitado, descansando, enquanto a empregada terminava suas tarefas. Miriam era tratada mais como filha do que como empregada. Tinha 14 anos e era uma ninfetinha das mais apetitosas, muito desenvolvida para tão pouca idade. Quando acabou o serviço, resolveu tomar um banho e se embonecar para sair. Trancou a porta da rua, fechou as janelas. Instantes depois, eu me levantei para apanhar um copo d’água. Percebi que a mocinha se banhava com a porta aberta (decerto supondo que eu estava dormindo). Entrei apressado no banheiro, como e quisesse fazer alguma necessidade. Fingi surpresa ao encontra-la, assim, nua. A garotinha rapidamente se cobriu, com uma mão no ventre e outra nos minúsculos seios de adolescente. Mas de inocente, ela não tinha nada. Tão logo se recuperou da surpresa inicial, baixou as mãos, deixando-me contemplar seu corpinho encantador. Convidou-me a tomar banho junto. Logo eu estava despido, acariciando longamente seu corpo, beijando-a dos pés à cabeça. Esfregava meu pau em sua vagininha de escassos pêlos; apalpava-lhe as nádegas; mordia os biquinhos dos seios. Percebi que ela ficava particularmente excitada quando lhe tocava a bunda. Levei-a para o quarto e, comecei a prepará-la para a verdadeira diversão. De cara, ela me pediu que não tirasse sua virgindade. E nem precisava, pois eu não ia correr um risco desses, pois não estava com camisinhas à disposição. Assim, pensei em me satisfazer naquele ânus de menininha. Beijei e mordisquei sua bunda, fazendo-a ficar louquinha. Mas quando tentei penetrá-la, ela se queixou de que estava doendo. Como sou absolutamente contrário a obter prazer às custas da dor da parceira, tentei relaxar o cuzinho dela com umas boas linguadas. A coloquei deitada de bruços e voltei a trabalhar nas seu popozinho. Ela era uma menina muito cuidada e higiênica, seu ânus tinha um aroma e um gosto extremamente convidativos. Em vez de usar minha saliva para lubrificá-la, pedi, sorrindo, que ela me emprestasse um pouco da sua. Ela deu um risinho típico de menina, e perguntou se eu não tinha nojo. Respondi que não, que ela era muito bonita e saudável. Para provar, pedi que passasse um pouco do seu cuspe para a minha boca num beijo molhado. Ela se virou, com cara de marota, e me beijou. Aos poucos foi liberando o seu cuspe delicioso de ninfeta. Com minha boca, enfiei a saliva dela em seu próprio buraquinho, alargando-o com o dedo. A menininha já não se agüentava mais, arfando alto. Enfiei a língua e o nariz ali, sem o menor constrangimento. Acho que ela nunca imaginou que algum homem seria capaz de fazer isso, principalmente aqueles interioranos rústicos. Então aos poucos, com muito cuidado, fui introduzindo meu pau ali. Oh, dor! Nada feito, ela voltou a reclamar que estava doendo muito. Desisti da idéia de sodomizá-la, o ânus dela era uma coisinha maravilhosa, mas por demais apertadinho. Apesar de não suportar a penetração a garota tremia de prazer, completamente transtornada. Resolvi fazê-la gozar primeiro. Enquanto minha língua penetrava seu cuzinho, eu titilava sua bucetinha com a mão direita. Nada pode se comparar com a voz de uma adolescente em pleno gozo. Em instantes, ela gemeu mais alto, contorcendo-se violentamente. Em segundos, ficou imóvel. Eu já não agüentava mais. Queria gozar, mas a bucetinha estava descartada, o cuzinho era delicado demais. Portanto só restava a boquinha. Foi com alívio que ouvi a garotinha concordar em me chupar, até o fim. Mas pediu para que eu não a obrigasse a beber "aquela gosma que os cavalos soltam". Tranquilizei-a dizendo que ela não precisava engolir, e que a gozada de um homem não era tão farta como a dos cavalos. Tomei minha posição favorita: sentado na beira da cama, com a garota sentada no chão à minha frente. E! u queria muito aquela bundinha branquinha e durinha, mas a sensação de enfiar o pau por entre aqueles lábios inocentes era inacreditável. Gostaria de prolongar aquilo por muito mais tempo, mas o gosto e o cheirinho do seu cuzinho na minha boca; o aroma do suquinho de sua bucetinha virgem que estava em meu rosto; e aqueles barulhinhos de sucção produzidos por aquela boquinha eram demais! Esqueci as precauções e gritei alto, segurando aqueles cabelos cheirosinhos, puxando-a de encontro a meu corpo, gozei. E gozei como há muito tempo não gozava. Implorei a ela que só afastasse sua boquinha quando eu pedisse. Ela gemia com a boca recebendo meus esguichos. Uma sensação inédita para ela. Aquele era o primeiro esperma de sua jovem vida. O meu esperma. Depois de um ou dois minutos disse a ela que tirasse a boca, mas ficasse com a mão no meu pau pulsante. Ela atendeu. Puxei-a para mais perto de mim, para ver seu rostinho de anjo. Coitadinha! Ela estava fazendo uma carinha de nojo, incontida. Sorri, e dizendo que ela precisava se acostumar com aquilo pois, jorrar esperma na boca da mulher era o grande sonho da maioria dos homens. Ela gemeu com a boca cheia como criança obrigada a comer o que não gosta. Com jeito, pedi a ela que abrisse a boca. Ela assim o fez. E a visão que tive quase me alucinou. A minha porra tinha saído bem grossa, já que fazia algum tempo que eu não ejaculava. O nojo dela tinha produzido uma grande quantidade de cuspe, e ambos os líquidos se misturavam no interior daquela boquinha. Levantei-me e apanhei um copo vazio na mesinha do meu quarto. Pedi a ela que cuspisse, mas bem devagarzinho. Ela aliviou sua boca cheia no copinho e eu pude apreciar uma cena que pouca gente pode ver na vida: uma adolescentezinha cuspindo uma grossa porção de saliva e porra bem na sua frente. O cheirinho era maravilhoso. Antes que ela acabasse a beijei com força. Ela resistiu um pouco, mas logo cedeu e pude enfiar minha língua naquele paraíso esporrado. Com tempo eu seria capaz de fazer aquela menina perder todos os seus complexos. Ficamos assim, deitados, nos beijando como dois namoradinhos. Eu a acariciava com muita ternura. Foi assim que, uns dez minutos depois, Carlos surgiu de sopetão e exigiu: "Também quero entrar na dança!" Tomamos o maior susto. E assim, paralisados, fomos incapazes de dizer uma só palavra, enquanto ele se despia e dava a conhecer seu majestoso pênis. Fiquei acariciando a menina pela frente, meu membro novamente duro se esfregando em sua bucetinha. Carlos também devia estar fascinado por aquela bundinha – mais do que eu pois ele convivia com aquilo tudo em casa. Ele apertava os peitinhos pequeninos dela, enquanto a sarrava com força. Abaixou-se e começou a enfiar a língua ali, onde eu estivera há minutos atrás. Enquanto isso eu continuava usufruindo daquela boquinha que não teve tempo de ser lavada. Ótimo para mim. Carlos a colocou de bruços na cama, a princípio pensei que ele quisesse, apenas chupar as partes preciosas da menina. Mas não! Ele, de surpresa, tentou botar na bundinha da empregada. A garota gritou e eu também. Se eu, que não tenho uma pica tão grande assim, ! não pude nem botar a cabecinha, imagine ele. Seu pau era tremendo, grande e grosso demais. Alertei-o e ele se conformou. Então para deixar seu patrãozinho satisfeito, a guriazinha começou a chupá-lo. Fiquei um pouco de lado, ainda me recuperando do esforço anterior. Mas a cena que se apresentava aos meus olhos de voyeur contumaz, me deixou com um tesão tremendo: uma adolescente delicada com um tremendo varaço dentro da boca. Aquela mesma boca que tanto prazer havia-me dado. Os gemidos de Carlos, os barulhinhos de chupada; e a visão deliciosa do cuspinho gostoso da menina começando a escorrer pelo talo do pau enorme começaram a me alucinar. Aproximei-me, já de pau duro, ficando quase com o rosto colado no da menina. Podia sentir o cheiro do pauzão de Carlos. Com um pouco de receio da reação dele, estiquei um dedo e recolhi um pouco da saliva da garota que escorreu pelo canto de seus lábios. Um cuspe que acabava de estar em contato com o pênis de outro homem. Levei-o a boca e me! u pau deu um solavanco de prazer. Não precisava ter receio quanto a Carlos, entretanto. Assim que percebeu o meu violento tesão, não titubeou, convidando-me: "Venha, bote em mim, enquanto ela me chupa!" Apesar de certos desejos, não costumava ter relações desse tipo mas, tesudo como estava, não pensei duas vezes. Nem mesmo, em como era surpreendente que um homem como Carlos, com uma bela esposa e de aspecto tão sério fosse capaz de participar de uma relação à três como aquela. Sem perder um minuto penetrei-o para valer. Ele já devia estar acostumado pois meu pau entrou fácil. Ele grunhiu de prazer. A cena era esta: eu enfiando em Carlos, deitados de lado, e Miriam, fora da cama, chupando-o, com o ardor das iniciantes. Eu procurava tocar nos peitinhos dela, acariciar os seus cabelos castanho-claros, enquanto fazia meu serviço em Carlos. Não posso negar que era uma sensação boa, penetrar em alguém, afinal, por melhor que seja, só uma chupetinha sempre deixa desejar um pouco. Mas o meu tesão principal, era ver, bem de perto, aquela menina com um pau na boca. O cheirinho de sexo estava no ar. A garota babava muito, e eu, como quem não quer nada, passava a mão no queixo dela, r! ecolhendo o suquinho de sua boquinha que, com certeza, devia conter a gosma do pirocão de Carlos. Essa idéia me dava um tesão que se refletia nas enfiadas que dava no cu de meu anfitrião. A verdade é que estava com vontade de pegar no pau de Carlos, e pedir para beijar Miriam, a fim de sentir aquele gosto de pau. Mas, estava um pouco inibido, o que era uma bobagem, afinal eu estava com meu pau dentro do cu dele! Logo Carlos começou a gemer, a gritar. Estava perto do gozo, quando reparou no copo deixado, ao acaso, sobre a cabeceira da cama. Ele o pegou, com cuidado, pois estava deitado de lado. Certamente, já sabia o que era aquele líquido grosso, branco e espumante que estava dentro dele. Mas ele perguntou: "O que é isso?" Respondi que era minha porra, cuspida pela garota que ainda não estava preparada para engolir leitinho de pica. Carlos, levou o copo à altura do nariz e aspirou profundamente, o forte aroma. "Ah, meu Deus, que cheirinho bom!" Imediatamente, enfiou dois dedos dentro do copo, recolhendo uma grossa porção da mistura, e os enfiou na boca. Isso foi decisivo. Carlos gritou para a menina se preparar que ele iria acabar. Ante os meus olhos arregalados, sem a menor hesitação, ele entornou todo o copo na boca. O cuspe de Miriam e o meu esperma escorreram, lentamente, para a sua boca escancarada. Ele enfiou os dedos para recolher os pedaços mais grossos que ficaram grudados! nas paredes do copo. E assim ele chegou ao clímax. Apertando a cabeça da garota, com um grito de prazer, ele ejaculou. No preciso momento que o seu leite se desprendeu de seu pau, pude sentir seu cu, se contrair, apertando o meu pênis, enfiado dentro dele. A sensação disso, com aquela visão do meu esperma sendo devorado por ele, quase me fizeram ejacular também. Fiz um grande esforço por que já sabia como queria chegar ao meu orgasmo. A menina, recebendo a segunda ejaculação de sua vida, com o intervalo de menos de uma hora, emitia gemidos abafados, toquei o seu corpo e pude sentir como ela tremia de tesão, enquanto se masturbava, próxima a seu próprio orgasmo. Gritei para ela não tirar da boca o pau de Carlos, até que ele terminasse seu prazer. Alguns minutos depois, Carlos retirou seu pau da boca de Miriam, imediatamente ela se ergueu um pouco para alcançar o copo que estava na mão de Carlos. Pude observar, novamente, aquela careta de nojo leve, de quem ainda não se acostumou com certas delícias da vida. Antes que ela fizesse o que pretendia, disse-lhe: "Não, meu amor, não cospe aí não!". Ela olhou-me, encabulada, com as bochechas mais estufadas do que da primeira vez. Fiz com que se aproximasse de mim e pedi: "Me beija, anjinho lindo, beija bem gostoso, vai..." Carlos, ainda arfando pesadamente, gritou: "Goza, garotão, e você, minha menina linda, cospe minha porra na boca dele, vai!" Miriam não hesitou, abriu a boca para que eu visse bem, aquilo que iria ganhar. Era fantástico! A esporrada de Carlos estava na razão direta do tamanho do seu pau. A língua de Miriam estava branca do esperma grosso dele. Enfiei o nariz quase dentro da boquinha delicada da garotinha e aspirei um delicioso e contraditório aroma: o per! fume delicado de uma menina saudável mal saída da infância, e o cheiro forte de porra de um homem feito. Lambi um floco grosso de sêmen que havia ficado grudado no lado de sua boca, quando Carlos havia retirado sua vara satisfeita. Aquilo foi o fim. Meu pau precisava se aliviar. Antes do momento sem volta, gritei: "Miriam, cospe, rápido! Não agüento mais!" Ela segurou minha cabeça, e cuspiu. Uma cuspida longa, os filetes de porra e saliva desciam daquela boca como cataratas. Quando senti aquilo, ejaculei. Dei uma penetrada tão forte em Carlos que arranquei-lhe um gemido de dor. Oh, Deus! Eu estava sentindo o sonho bissexual da minha vida. Provar o sabor da porra de outro homem dentro da boca de uma mulher. Melhor ainda, da boca de uma adolescente! Urrei com a boca cheia, enquanto os restos da carga de Miriam caíam sobre meu rosto e queixo, enquanto fazia os movimentos dentro de Carlos. Gostaria de saborear aquela delícia por horas, mas assim que meu pau liberava seus últimos e! violentos esguichos, engoli. Engoli com desespero, com loucura e aos gritos de "Delícia!", "É gostoso demais!" Assim terminamos, o que para mim foi a coisa mais louca da minha vida. Se um homem tem direito a um grande prazer na vida, aquele foi o meu momento. Cansados e saciados, os três deitamos para cochilar um pouco. Nos quatro dias que se passaram, antes da volta da esposa de Carlos, voltamos a repetir a cena. E, quando no mês seguinte, fui reconvocado para a matriz de nossa firma, ele recomendou-me que não deixasse de visitá-lo de vez em quando...

O sobrinho do meu marido...

Tenho 28 anos, corpo bem legal, pernas normais, bunda normal, seios médios, cabelo loiro longo, sou casada há 8 anos e meu marido que amo muito, é liberal em algumas coisas relacionadas a sexo comigo. Ele é muito fogoso e eu muito tarada com ele, transamos bastante, temos uma vida sexual excelente, fantasiamos muitas coisas, adoramos excitar outras pessoas e comentar depois e isso torna nosso casamento legal demais. Esse relato aconteceu 6 meses atrás, quando Rodrigo, filho de seu irmão, chegou de Pernambuco. Ele morava no interior do estado de onde veio, não tinha muitas opções de lazer e diversão, era do tipo matuto mesmo. Como Rodrigo estava fazendo um rodízio na casa dos irmãos do meu esposo, ele passaria conosco 5 dias. Na primeira noite em que passou conosco, eu meu esposo tínhamos acabado de transar em nosso quarto e estávamos conversando sobre esse nosso hobbie de se exibir para pessoas e depois transarmos imaginando que algo teria acontecido (fantasias), quando de repente meu marido dando risada falou: - Imagina o meu sobrinho se ver você de calcinha, vai ter um enfarto, pois ele é muito inocente nesse sentido. Eu ainda questionei-o, dizendo que jamais faria isso com o sobrinho dele, pois tinha respeito, e ele me repreendeu dizendo que não era falta de respeito, e sim uma maneira de ajudar a fazer que Rodrigo deixasse de ser vergonhoso e muito bobão para idade dele; então acabamos por iniciar uma conversa nesse sentido, decidimos que eu iria fechar a janela do quarto de hospedes só de calcinha e uma camiseta por cima cobrindo minha bunda, para fazer a imaginação do menino ir às nuvens. Lá fui eu, de pé no chão, só de camiseta comprida e calcinha, abri a porta, acendi a luz e vi que ele ainda estava acordado, fiz qualquer pergunta boba para ele que estava deitado e disse que iria fechar a janela; percebi pelo canto dos olhos que ele observava minha caminhada até a janela, olhando minha bunda, talvez tentando imaginar como seria por baixa da camiseta. Terminado de fechar a janela, resolvi dar um toque meu a brincadeira, bem devagar levantei os braços para fechar também a cortina, isso fez com que a camiseta subisse e deixasse a mostra minhas nádegas, cobertas apenas pela calcinha pequena que eu usava. Terminei de fechar, dei-lhe boa noite e fui para meu quarto. Ao me deitar com meu marido, contei minha proeza e como o menino arregalou os olhos quando viu minha bunda e como estava vermelho seu rosto na hora em que saí. Meu esposo não agüentou e transou comigo de novo naquela noite, me fazendo fantasiar que estava com seu sobrinho, gozamos gostoso. Pela manhã meu esposo foi trabalhar e me pediu para que provocasse seu sobrinho de leve. Esperei o garoto levantar e vir tomar café na mesa, então lhe perguntei se tinha dormido bem, como era sua vida em Pernambuco e outras coisas para pegar intimidade com ele. Terminado o café, fui tomar um banho e saí do banheiro enrolada na toalha, que me cobria até a altura das coxas, mais ou menos como uma mini-saia. Chamei Rodrigo e pedi para ele prender meu cabelo, pois não poderia, senão a toalha cairia; o menino ficou vermelho, mas fez o que pedi. Então quando terminou agradeci ele e esbarrei de leve com minha bunda no seu pênis e fui ao quarto trocar de roupa. Percebi que o menino queimava de vergonha; quando voltei já vestida, ele estava assistindo a TV na sala, deitado no sofá, e eu usava uma bermudinha de lycra branca, que marcava a calcinha preta por cima e um top curto. Na hora o olhar de Rodrigo foi direto em minha buceta, pois a bermuda a dividia ao meio, mas logo desviou o olhar. Então comecei a limpar a estante onde ficava a TV, até ficar de quatro no chão, de costas para ele, de vez em quando eu abria bem as pernas para que a bermuda moldasse minha xoxota e conversando com ele a todo o momento, para não dar na cara. Quando levantei, ele estava com uma almofada cobrindo sua região genital, pois seu pinto devia estar muito duro. Fui até a cozinha e percebi que ele foi ao banheiro; fiquei próxima à porta para ouvir e logo veio um gemido baixinho, ele estava se masturbando, percebi isso quando ele saiu com aquela carinha de cansaço. À tarde depois do almoço estávamos conversando na sala, ouvindo forró, quando ele me disse que em Pernambuco era o ritmo que mais tocava e lá todo homem tinha a obrigação de saber dançar, então lhe propus me ensinar uns passos diferentes dos tradicionais que eu conhecia. Ele ficou sem ação, com uma cara de vergonha mas levantei do sofá e peguei em suas mãos e o abracei todinho, enfiei minhas pernas no meio das dele e comecei a dançar. No começo foi um pouco difícil mas depois ele foi se soltando, eu aproveitava para me esfregar minha xaninha nele, de vez em quando deixava meus seios tocarem seu tórax e fingia que nem percebia. Ele ainda tímido tentava me ensinar até que nos entendemos em um dos passos; como o ritmo era um pouco rápido, colei meu corpo no dele e fingindo estar compenetrada no ensinamento do garoto, fiz com que meu braço empurrasse o braço dele para baixo, fazendo sua mão fincar em cima da minha bunda. Rodrigo perdeu o ritmo e o compasso da música várias vezes, não conseguia se concentrar com sua mão sobre minha bermudinha bem em cima da marca da calcinha. À noite após a janta fui deitar com meu marido e contei-lhe todas as novidades, ele não agüentou; a cada detalhe seu pau inchava mais, tive de chupa-lo até ele gozar em minha boca e ainda me mandou engolir tudo, nunca me acostumei com o gosto do esperma dele. Depois mandou eu ficar de quatro e começou a chupar minha bucetinha, dizendo que era seu sobrinho e me fez gozar com sua língua enterrada no meu cuzinho; que orgasmo gostoso aquele dia, ficamos ainda conversando na cama e concordamos que eu iria só de calcinha desta fez fechar a janela, porém com a luz apagada. O quarto de hospedes não é daqueles escuros e a noite estava clara, deu muito bem para o Rodrigo ver meu corpo com detalhes quando fui fechar a janela, mesmo sem acender a luz; ele fingiu estar dormindo, abria apenas metade de um olho para me ver. Voltei para meu quarto excitada e fiz meu marido arrebentar meu cuzinho, pois a dor não importava, parece que aumentava meu tesão. No dia seguinte a mesma coisa: meu marido foi trabalhar e eu fiquei com Rodrigo o dia todo, só provocando, conversávamos bastante, e eu já estava mais intima com ele ao ponto dele me dizer que era virgem. A noite em nosso quarto, meu marido disse que estava muito cansado, pois tinha trabalhado pra mais no serviço, mas se eu quisesse ele transaria comigo, então fiz uma brincadeira com ele: disse que não se preocupasse pois me satisfaria com seu sobrinho e meu marido rindo disse que era uma ótima idéia; fiquei meio sem graça, mas ele reforçou dizendo que gostaria que eu desse para seu sobrinho. Na hora eu que fiquei vermelha de vergonha, mas brincando falei que não se arrependesse depois, mesmo assim me empurrou da cama e falou: - Vai, demorou para me trair . Confesso que não sabia se ia ou se vinha, mas criei coragem e decidi que iria fechar a janela nua dessa vez. Chegando no quarto fui fechar a janela e puxar a cortina, o que tornou o quarto escuro, caminhei até perto da cama de Rodrigo, meu coração estava tão acelerado que dava para ouvir, coloquei a mão em minha xaninha e percebi que estava escorrendo pelas pernas de tão excitada que eu estava, fiquei olhando o garoto e percebi que ele fingia que estava dormindo, então me aproximei e retirei o lençol que o cobria, mesmo no escuro deu para ver o volume em seu short que abaixei juntamente com a cueca até a altura dos joelhos, expondo seu pênis ereto. Rodrigo nem se mexia, fingia estar em sono profundo, então sentei em seu pinto de costa para ele, para que pudesse abrir seus olhos sem eu ver. Era um pau médio, queimava e latejava de tanto tesão, entrou fácil em minha bucetinha que estava depilada e lisa pelos meus líquidos; o engraçado que foi só em sentar e fazer dois movimentos de cima para baixo e ele ejaculou dentro de mim, tanto cedem que antes de eu sair de cima dele já estava escorrendo para fora; me levantei, chupei seu pinto suavemente até limpar toda porra, puxei seu short para cima e fui me deitar, só pude contar a meu marido no dia seguinte, pois quando retornei já estava dormindo, tive de me masturbar na cama, pois estava subindo pelas paredes. No dia seguinte após o café, fui tomar sol só de biquíni no fundo do quintal, era um fio dental florido, que quando Rodrigo se levantou para tomar café e viu aquela cena, se excitou na hora; depois de ter tomado café, chamei-o até onde eu estava e fiquei conversando com ele por um bom tempo para deixa-lo com tesão. Fiquei questionando-o sobre namorada e sexo para aflorar seu libido e disse que ele teria de aproveitar ao máximo, pois logo iria para casa de outro tio; ele não conseguia tirar o olhar de minha bunda; a cada 10 minutos eu puxava a calcinha do fio dental um pouco para baixo e perguntava se tinha ficado a marquinha de sol, só para instigar mais ainda o menino; certa hora puxei até a base da bunda, deixando-a toda exposta, o garoto entrou em transe e respondeu que havia ficado a marca. Depois do almoço, eu ainda estava só de biquíni andando pela casa para deixar Rodrigo louco de tesão. Terminando meus afazeres, então ouvi o forró tocando na sala, era ele que havia colocado para tocar no micro system, talvez com outras intenções. Então fui até lá e sem falar nada puxei o menino para junto de mim e começamos a dançar, me esfreguei nele como uma vadia, só para ele sentir meu corpo quase nu. Rodrigo ficava sem jeito, pois seu pênis estava duro por baixo do calção, mas eu fingia que não percebia para deixa-lo mais a vontade; ele perdia o passo toda hora que eu abaixava a mão dele na minha bunda, eram mãos macias, confesso que até me excitei com suas mãos. Certo momento desamarrei a parte de cima do biquíni sem que ele percebesse, deixando cair no chão, ficando meus seios expostos a sua visão, na hora o menino travou, não conseguia olhar para outra coisa, ficou pasmo, e eu com a maior tranqüilidade me abaixei e vesti novamente, pedindo para ele amarrar. Terminado de dançar o menino correu para o banheiro, no mínimo tocar uma punheta. A noite contei a meu esposo que morreu de tesão com minha aventura, me fez chupa-lo no banheiro enquanto tomávamos banho, e para excita-lo mais ainda eu dizia que estava chupando seu pinto imaginando o pinto de seu sobrinho, ele não resistiu e gozou no meu rosto como nunca havia gozado antes, gemendo e gritando, tive de pedir para ele parar, pois seu sobrinho iria perceber. Na hora de dormir meu marido me disse que se eu quisesse poderia me divertir com seu sobrinho. Esperei meu esposo dormir e me levantei, fui até o quarto em que Rodrigo dormia, ele já havia fechado a janela, estava escuro, então entrei e tirei minha calcinha próximo da cama, puxei o lençol e percebi que ele estava nu, e repeti novamente a façanha da noite passada. Virei-me de costas para ele e sentei em seu pau que já estava duro, entrou fácil, pois estava com a buceta encharcada, fiquei ali sentada sem fazer nenhum movimento. Não queria que ele gozasse antes de mim, então fiquei só masturbando minha xoxota para poder gozar naquela rola, quando senti o orgasmo chegando, peguei suas mãos e as segurei em minha bunda e iniciei um movimento rápido, subindo e descendo, foi a conta dele inundar minha vagina de porra enquanto eu gozava, ouvi ainda ele suspirar baixinho, fingindo estar dormindo; me levantei, limpei seu pinto com minha boca, cobri ele e fui dormir. Pela manhã quando meu marido acordou, pôs a mão na minha bucetinha e viu que estava escorrendo sêmem do seu sobrinho, ficou louco de tesão e me acordou com seu pau cravado no meu útero, socava feito um animal e como eu estava de costa para ele, pedi para ele me chamar de puta no ouvido. Não deu outra, gozei feito uma cadela no cio e ele só completou de encher minha xaninha com seu esperma que parecia estar fervendo de tão quente; coitadinho do meu esposo foi trabalhar exausto. Após preparar o café para Rodrigo, fui tomar um banho, pois minhas pernas escorriam os líquidos de meus machos misturados. Estava me trocando no meu quarto, só de calcinha quando entrou Rodrigo só de calção, olhou para mim e disse: - Vim trazer o que a senhora esqueceu no meu quarto noite passada. Em suas mão estava a calcinha que eu tinha usado no dia anterior e tirei perto de sua cama, havia esquecido de pegar quando saí de lá a noite. Na hora morri de vergonha, não sei por que, mas minha saída foi ser rápida, antes que ele sentisse vergonha de me ver só de lingerie, me ajoelhei na sua frente, abaixei sua bermuda e iniciei uma chupeta. Ele como sempre ficou sem reação, apenas suspirava, não demorou e gozou dentro da minha boca que engoli tudo; o menino estava sorridente mas não sabia o que fazer, então para acalma-lo, deitei-o em minha cama e comecei a beija-lo. Ele não falava nada apenas correspondia, então percebi que seu pinto não amolecia, eu estava excitadíssima, deitei-me a seu lado e pedi para ele tirar minha calcinha, que o fez com rapidez, talvez pela inexperiência, e quando viu minha bucetinha depilada com marca de biquíni e um pouquinho de pelos bem fininhos, não resistiu e veio para cima de mim: pôs as mãos em meus peitos e apertava com força, então tive de ensina-lo a ir devagar. Depois chupou-os a pedido meu, nós não estávamos mais agüentando, então abri bem minhas pernas e ele me penetrou com força, me fudendo em um ritmo descompassado, não resisti e apertei seu corpo contra o meu me esfregando nele, comecei a gozar e então falei umas besteiras em seu ouvido, tipo: goza dentro dessa vagabunda, enche minha buceta com sua porra. Então foi a vez dele não resistir e ejacular forte dento de mim, ficamos ali, desfalecidos de cansaço e suados, ele por sua inexperiência ficava só me agradando, me beijando, sem falar uma palavra; deixe-o descansar um pouco e logo depois iniciei uma nova chupeta, seu pinto estava vermelho de tanto que eu já havia esfolado, mas foi rápido e já estava ereto. Então subi sobre seu corpo e posicionei a cabeça daquela rola na entrada do meu cuzinho e deixei entrar suavemente; cavalguei com meu anus sobre aquele corpo juvenil, enquanto Rodrigo apertava os bicos de meus seios com as mãos e com a boca, era engraçado, pois ele não sabia o que fazer durante a relação, eu tinha que fazer tudo; resolvi mudar de posição e ficar de quatro para ele, abaixei minha cabeça no travesseiro e me ofereci toda aberta. Ele não teve dó, enterrou sua pica no meu cuzinho com tudo e fudeu como um cachorro, não demorou muito e eu estava gritando palavrões para ele gozar dentro de mim, e ele num impulso sem pensar me chamou de cadela e cravou seu pinto dentro de mim, inundando meu cu de esperma; foi uma loucura aquela foda. A tarde, nós ficamos meio sem graça um com o outro, conversamos apenas o básico. A noite contei a meu marido, que só de me ouvir ficou excitado, fez eu abaixar minha bermuda e comeu o meu cuzinho que estava todo ardido, nem gozei por causa da dor. Rodrigo ficou conosco mais uma semana, transei com ele todos os dias, várias vezes ao dia, pena que nunca mais esteve aqui. Se um dia voltar, sei que vai me procurar feito um animal para fuder a tiazinha querida dele.

Tesão no elevador...

Sou uma executiva bem sucedida, morena de cabelos longos e incríveis olhos verdes. Sou de família tradicional e tive uma educação bastante rígida. Me formei em advocacia e trabalho, como sócia, num dos melhores escritórios do país. Sempre vou ao Fórum, visito vários clientes e ando muito pela cidade. Num destes dias, estava vestida formalmente com saia, blusa e casaco, usando saltos altos e elegantemente trajada. Onde eu passava, olhares cobiçosos me seguiam. No fórum, parei na frente do elevador, algumas pessoas estavam lá também, e reparei num homem em trajes esportivos me observando. Não dei importância, pois estava acostumada a isto. O elevador estava lotado, mas como estava atrasada para o compromisso, me espremi e começamos a subir. De repente, sinto uma coisa dura encostando em meu traseiro, fazendo uma certa pressão. Fiquei estática, ruborizada, sem saber como reagir. O elevador ia parando, praticamente em todos os andares, onde gente saía e gente entrava, fazendo com que permanecesse lotado. O cara, percebendo que eu não reagia e imaginando que estava topando aquela situação, começou passar a mão na minha bunda, enfiando seus dedos e tocando meu cu. Apesar de nervosa com a situação, comecei a ficar excitada com aquela coisa toda. Me ajeitei um pouco e, timidamente, pressionei minha bunda contra aquele volume que estava duríssimo e dava para perceber que era muito grande. A cabeça do pau se encaixou bem no buraquinho do meu cu, fazendo com que eu tivesse um pequeno orgasmo ali mesmo e minhas pernas ficassem bambas. Cheguei no meu andar e fui para a reunião, envergonhada da minha ousadia. A reunião terminou e lá fui eu para o elevador novamente. E não é que o cara estava lá ?! Ruborizada, fingi que nada estava acontecendo, mas excitada por imaginar que entraríamos juntos novamente no mesmo elevador e que algo poderia acontecer. Dito e feito, entrei, o cara também, e ele começou imediatamente a me encoxar, desta vez com mais força e pressão. Parecia que o cacete estava maior ainda. Encostou a boca em meu ouvido e gostosamente disse que queria me comer todinha, colocando minha mão no seu cacete. Aquilo me arrepiou e me deixou com um puta tesão novamente. Não sabia o que fazer, estava super envergonhada, pois nunca me imaginei numa situação destas. Nada falei. Chegamos, saímos juntos, ele pegou na minha mão e caminhamos para seu carro, que estava estacionado ali perto. Eu tremia inteira só de pensar no que eu estava fazendo. Entramos no carro sem trocar quaisquer palavras e fomos a um motel ali perto. Eu estava começando a me arrepender e com muito medo, mas sentia a minha boceta pingando e meu cuzinho piscando só de lembrar daquela pica dura encostada na minha bunda. O tesão e o inusitado falaram mais alto. Ao entramos no quarto, ele abaixou as calças e de lá pulou uma rola imensa que devia medir uns 23 x 8 e estava em ponto de bala. Nunca tinha visto um pinto tão grande ! Me virou, levantou minha saia, tirou minha calcinha, encaixou a pica na minha bocetinha ensopada e meteu tudo com uma única estocada. Gritei de dor e tesão e perdi o ar, ficando com a boca aberta e tentando, desesperadamente, respirar. Arreganhei-me toda e ele fodeu minha boceta por uns 15 minutos quando gozei uma duas vezes, quase desfalecendo. E aí a coisa ficou feia ! Disse que queria comer meu cu e me apavorei, olhando para aquela pica imensa. Apesar do medo estava hipnotizada por aquele cacete. Falei que não e que iria embora imediatamente. Tomei um forte tapa na boca, caindo na cama. Ele abriu minhas pernas, lubrificou a rola na minha boceta, apontou-a para a entrada de meu cuzinho e forçou a penetração. Comecei a chorar implorando para que ele não fizesse aquilo. De nada adiantou. Senti a cabeça do caralho me abrindo e, com uma estocada mais forte, entrou até a metade. Mais uma vez, o ar me faltou. Contorcia-me toda de dor, mas ele, impiedosamente, continuou a meter, colocando até os pentelhos. Me fodeu o cu fortemente, com estocadas longas e vigorosas. Aos poucos fui me acostumando ao tamanho, fui relaxando e, humilhada, mas com muito tesão, passei a colaborar jogando minha bunda de encontro ao seu pinto. Aquilo durou uma eternidade e gozei feito uma cadela no cio. Meu cuzinho estava muito molhado e o cacete entrava e saía inteiro, fazendo com que eu o sentisse em toda a sua extensão. Meu cu piscava e mordia aquela pica. Era tão grande e grossa que eu sentia o anelzinho do meu cu bem dilatado, envolvendo e pressionando aquele pintão. As estocadas se tornaram cada vez mais fortes e rápidas, sentia a cabeça do cacete me tocando no fundo até que ele, com um gemido longo e profundo, gozou. Senti a porra, em imensas quantidades, jorrando dentro de mim. Aquilo foi demais, gozei, aos berros, fortemente agarrada a ele. Sem trocarmos palavra, nos vestimos, entramos no carro e ele me deixou em frente ao fórum novamente. Nunca mais o vi, mas as lembranças daquela rola toda dentro de meu cu, não consigo esquecer.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

esta tarde encontrei meu ex. - Parte I

Na verdade ele havia sido meu primeiro namorado, se é que pode-se chamar aquilo de namoro. Mantínhamos uma relação estritamente sexual. Nos encontrávamos, a princípio uma vez por semana em um bar aqui da cidade...eu tinha dezessete para dezoito anos, ele 25. Um homem feito, na minha cabeça de menina, ele era forte, tinha barba, alto...voz grossa...resumindo...ele me deixava maluca. No começo ficávamos só nos amassos em público... fomos passando para as festinhas particulares e as coisas foram esquentando... Uma noite, ele me chamou para um quarto da casa de um amigo para conversar...ao entrarmos ele me olhou profundamente, me deitou no chão, levantou minha saia...abriu lentamente minhas pernas, e, pela primeira vez na vida, senti uma língua em minha xaninha. Eu explodia de tesão. Ele percebia e aquilo o deixava louco, ele sabia que podia fazer de tudo comigo, e começou a passar o dedo sobre meu cuzinho virgem. Estremeci e cedi aos prazeres que aquele homem me dava..estava me tornando mulher. Bom, mas o que vou contar é outra história. Resumindo os antecedentes... eu cedia a todos os desejops dele...em pouco tempo, ocupávamos todas as nossas tardes dentro do quarto da casa dos pais dele. Me lembro perfeitamente de cada cantinho daquele quarto escuro e quente. Bom, mas hoje à tarde, estava fazendo compras em um mercado no centro quando me deparei com aquele homem, agora mais homem ainda, na fila ao lado..segurando uma cesta com poucas compras. não demorou para ele sentir a minha presença, e logo estava sorrindo para mim, me olhando nos olhos com o mesmo desejo que há anos atrás. Não me contive e não tirei os olhos dele. Ele saiu da fila, se dirigiu à minha, foi pedindo licensa e chegou atrás de mim. Não tinha coragem de me virar, afinal, ele já havia me trazido tantos problemas...mas quando ele tocou minha cintura com aquelas mãos fortes e falou com uma voz rouca e sensual em meu ouvido..."você está linda, pequena!" Respirei fundo e me virei. Sorri, respondi que ele não havia mudado em nada. ele sorriu, passamos as compras, e, antes de chegar na porta do mercado ele me disse que eu precisava conhecer o cachorro dele, que ele estava morando naquela quadra mesmo. Eu não queria nem tentei recusar, sorri e balancei a cabeça afirmativamente. Me sentia aquela menina inocente (mas nem tanto) de novo. no elevador, o silencio me incomodava...estávamos felizes e tensos demais por aquele reencontro. Sorri, tímida, e comentei que aquele silêncio de elevador era horrível. foi o suficiente. Ele passou a mão por baixo de meus longos cabelos negros e me beijou. Um beijo molhado, safado, gostoso, beijo preso e sonhado por muito tempo. Quando chegamos no andar, ele parou, me olhou dentro dos olhos, me apertou a cintura e falou baixinho..."vem cá...". Eu fui. Entramos no apartamento, ele fechou a porta da sala com a chave, me segurou pelos ombros e me encostou na porta. Eu vestia um casaco de lã sobre um vestido tb de lã. Ele desabotoou o casaco, se ajoelhou...levantou minha saia...abaixou minha meia de seda...afastou minha calcinha... e encostou bem de levinho a ponta da lingua em meu grelinho... eu tremia e gemia baixinho. Ele me olhou e disse, com a expressão mais gostosa do mundo, "que saudade deste gostinho..." eu afastei as pernas e disse..."Então prova mais um pouquinho..." Meu Deus...eu perdi a noção dos sentidos, gemi alto, me contorci, puxei os cabelos dele, pedi para que me fizesse mulher, e ele fez...gozei como há anos não gozava. Ele se levantou...eu percebi aquele volume que eu tanto esperava... me beijou a boca com gosto de sexo, sorriu de cantinho e perguntou se ele ainda estava em forma..."Eu sabia que vc continuava maravilhoso"...ele me pediu para tirar a roupa, ele queria me ver. Huuummm como eu adoro nossos encontros. Eu pedi para ele sentar no sofá que eu ia tirar a roupa pra ele. Ele se sentou, abriu a calça (eu adoro o jeito canalha dele) e disse...Vai, minha pequena, tira tudo pra mim...Eu estava louca...fiz um strip inspiradíssimo para ele...terminei soltando o cabelo...totalmente nua, apenas de botas de couro, sentada no colo dele. Ele só falava que isso é que é mulher de verdade, que eu sou uma mulher maravilhosa, falando que até aquela noite eu era a inspiração de sua masturbação...antes de acabar a frase, eu coloquei meu biquinho bem duro na boca dele, que ele não custou a mamar vorazmente, mordendo, lambendo, do jeitinho que ele me ansinou que era gostoso. Eu me aproximei do ouvido dele e cochichei... "eu ainda não mamei nada", com cara de safada. Ele sorriu, passou os braços atrás da cabeça e disse que podia fazer dele o que quisesse. Lambi seu corpo, mamei seu pau, me esfreguei em seu corpo,arranquei gemidos do fundo da alma dele... quanto mais ele gemia, mais eu enlouquecia...havia sonhado e me masturbado tantas vezes pensando naquele corpo, lembrando daquele cheiro, que eu não podia me controlar...sentia meu líquido escorrer por entre minhas coxas, já chegando ao joelho...eu estava ofegante, sedenta por aquele homem...subi do sofá, passei a perna pelo lateral de sua cabeça e disse..."olha o que vc faz comigo"....ele loucamente me segurou pelos quadris, com força, e me colocou sobre seu pau duríssimo e me fez cavalgar...nos olhávamos mas não dizíamos nada...apenas gemigos...altos e excitantes...ele fazia com força....bem como eu gosto...meu peitinhos balançavam na frente dele, e ele tentava abocanhar....gozamos juntos, em pouquíssimo tempo. Eu estava bamba, zonza, mas aquele membro continuava sedento pelo meu corpo...ele me abraçou e sussurrou que eu sou uma delicia, que só eu fazia ele ficar daquele jeito (e mordia a pontinha da minha orelha)e, enquanto me elogiava, passava levemente as mão por minhas costas nuas...eu mexia gostosinho os quadris sobre o colo dele...estava maluca...queria mais. Ele tb. Me pegou no colo, beijou meus peitinhos e disse; vou te levar lá no quarto...quero vc na minha cama, e me beijou a boca. Chegando lá, me deitou de barriga pra cima e só parou depois de lamber meu corpo todinho.... foi até a cômoda e pegou sua máquina ftográfica.... O Safadinho – queroaventuras@gmail.com http://groups.google.com/group/queroaventuras http://poemaeverso.zip.net/

O novo amigo do meu marido...

Meu nome é Elen e meu marido se chama Rodrigo. Tenho 32 e ele 35 anos. Somos casados há l0 anos a temos duas lindas filhinhas. Nossa vida a dois sempre foi muito boa. Somos uma família muito feliz e nos damos muito bem com nossas filhas cunhados, pais, sogros, tios e tias. Pertencemos a uma família tradicional e a nossa relação a dois, é melhor ainda. Somos da "geração saúde". Rodrigo tem l,75 a pesa 80 quilos. São os 80 quilos mais bem malhados da cidade pois ele freqüenta uma academia três vezes por semana. Ele é lindo. Moreno, não usa barba ou bigodes, tem olhos pretos e cabelos mais pretos ainda, ligeiramente ondulados. Sou clara, bronzeadíssima, pois temos uma piscina de bom tamanho em casa, onde passo todas as manhãs. Sou um pouco menor. Tenho l,65 a peso 58 quilos. Meus cabelos ondulados são castanhos claros a cortados na altura dos ombros. Meus olhos são verdes e tenho seios médios e bem empinadinhos. Minha cintura é bem marcada pois tenho ancas largas a uma bundinha bem saliente. Ela é a minha marca. Quando jovem, eu me sentia constrangida pelos olhares que despertava na rua, na escola e, até mesmo, na igreja. Sim... na igreja! Eu tive uma educação muito rígida. Meus pais, como todos descendentes de poloneses, eram católicos fervorosos e, todos os domingos tínhamos o ritual da missa. Minha mãe fazia para mim uns vestidos longos, folgados, enfeitados com fitas a tudo mais. Quando eu andava pela nave da igreja, na hora de receber a hóstia eu ia toda envergonhada pelos olhares que, eu percebia, eram lançados no meu traseiro. Eu e meu marido sempre tivemos toda a liberdade um com o outro. Na cama, o nosso relacionamento era aquilo que se poderia classificar como ótimo. Ele, que também vinha de uma família religiosa, era super respeitador e já tinha me ensinado tudo que sabia em matéria de sexo. Uma vez logo depois do nosso casamento, ele tentou praticar sexo anal comigo mas eu senti dor e recusei. Depois daquele dia, talvez com receio de me deixar aborrecida, nunca mais insistiu no assunto. Fazíamos sexo praticamente todos os dias. Sempre começávamos pela boca. Nossas bocas famintas deslizavam sobre os nossos corpos a terminavam num clássico meia nove. Depois ele me penetrava com o seu lindo cacete de l7 centímetros de comprimento por 4 de diâmetro em todas as posições. A minha preferida era quando ele me pegava por trás, eu de joelhos bem separados e apoiados na cama, com o peito esmagado no colchão e com a boca, praticamente, dentro do travesseiro para poder sufocar os meus gritos de prazer. Nestas horas, ele se colocava ajoelhado atrás de mim e com as duas mãos apertando forte nas minhas nádegas me fodia como um louco, gozando dentro da minha bocetinha apertada ou, às vezes, tirando fora a esporriando na minha bunda a nas minhas costas. Entre uma transa e a outra, ficávamos nos beijando e nos excitando, falando um monte de sacanagens, um no ouvido do outro e sempre pudemos manifestar todas as nossas fantasias. Uma das fantasias de meu marido que no início me deixou preocupada mas que, com o passar do tempo, passou a ser a "nossa" fantasia era a do ménage-a-trois. Aliás, venho notando através de conversas com minhas amigas, que essa é uma fantasia que a cada dia recebe mais a mais adeptos. Agora, entre fantasiar a realizar as nossas fantasias, vai uma grande distância... Aquilo vinha em nossas cabeças sempre que ficávamos excitados durante as nossas transas e sempre sussurrávamos em nossos ouvidos como seria bom compartilhar a nossa cama e as nossas loucuras com uma terceira pessoa. Embora fantasiar um ménage a trois nos levasse ao auge do tesão eu preciso esclarecer que sou uma mulher super ciumenta e que nunca aceitei, nem ao menos por fantasia ou brincadeira, que um dia pudéssemos compartilhar a nossa cama com uma outra mulher. Isto ficou bem claro na nossa relação desde o inicio. Muito menos, permitir que meu marido saísse com outra para fazer qualquer tipo de programa que envolvesse sexo ou sentimentos amorosos. Neste ponto eu sou radical e aviso: Se acontecer, eu viro bicho. Estávamos indo muito bem com esta maneira de condimentar as nossas relações até que conhecemos Cláudio numa palestra que estava sendo realizada no anfiteatro da universidade onde trabalho. O tema da palestra era "recuperação de pastagens", assunto que interessa muito ao meu marido que é pecuarista. Embora meu trabalho na universidade seja ligado ao departamento de química acompanhei o meu marido para participar do evento. Cláudio era um agrônomo que havia sido contratado por uma cooperativa da nossa cidade para implantar um novo sistema de vendas na empresa e estava ali representando a diretoria da mesma. Assim que chegamos, ele nos foi apresentado por uma de minhas colegas, a Leila, que era a chefe do departamento de zootecnia da universidade. Minha colega pediu-nos para ficarmos fazendo companhia para ele por alguns minutos pois ela estava muito atarefada com a organização do evento. Enquanto ficamos conversando com Cláudio, notei que ele não tirava os olhos de mim. Meu marido também percebeu e, depois que minha colega voltou para chamar o Cláudio para irem sentar-se em outro lugar, reclamou comigo dizendo que eu estava muito assanhada e que, enquanto ficara conversando com Cláudio mantive um sorriso constante e sacana do rosto. Respondi brincando que, afinal de contas, o cara era um "gato" e que eu não era de ferro. Para dar um "tchan" na conversa, eu lhe disse, com um sorriso e com uma voz bem sensual que, talvez, estivesse chegando a hora de passarmos das nossas fantasias para a prática. Notei que Rodrigo ficou preocupado com a minha resposta a me devolveu um olhar meio bravo, meio malandro e a conversa morreu por aí. A palestra terminou por volta de 23 horas a nós dois saímos dali com uma fome danada pois ainda não tínhamos jantado. Fomos direto para uma pizzaria. Enquanto aguardávamos que o garçom nos atendesse, minha colega de trabalho adentrou ao recinto acompanhada por Cláudio e, ao nos verem, seguiram na direção da nossa mesa. Percebi um ligeiro desconforto em meu marido mas ele foi muito gentil. Levantou-se reorganizando nossos lugares e convidou-os para ficarem conosco. Fizemos os nossos pedidos e logo estávamos saboreando deliciosos pedaços de pizza, acompanhados por duas garrafas de um vinho branco super gelado. Meu marido, que a principio estava meio calado, foi se descontraindo conforme fomos conhecendo melhor o acompanhante de minha colega. Depois de alguns momentos de papo, ficamos sabendo que ele era primo de Leila e meu marido descobriu que ele e Cláudio tinham muitas coisas em comum. Ambos tinham nascido em S. José do Rio Preto e torciam pelo Palmeiras. O Cláudio que tinha morado no Rio de Janeiro durante os últimos 20 anos, dai o seu sotaque delicioso, também era flamenguista, time que é da simpatia do meu marido. Ambos praticavam pesca submarina, gostavam de vôlei de praia e de filmes de aventuras. Além disso, ambos tinham uma coleção de armas. Cláudio nos disse que era solteiro, tinha 37 anos, e que tinha alugado um apartamento de cobertura num prédio recém construído em nossa cidade. Enquanto a conversa fluía e o vinho era degustado, a perna de Cláudio roçou na minha, por diversas vezes. Nas primeiras vezes, bati em retirada mas depois eu deixei rolar e foram muitas as vezes em que ele esfregou seu joelho direito na minha coxa esquerda, mal coberta pela mini saia que eu estava usando, sem contar as encaradas que ele me dava. Com medo que o meu marido percebesse alguma coisa, lembrei ao Rodrigo que já estava ficando tarde, que as nossas filhas estavam sozinhas em casa a que a gente devia continuar o papo num outro dia. Na saída, ao nos despedirmos, já nos dirigindo para os nossos carros, Cláudio nos convidou para jantar na semana seguinte. Rodrigo entrou no automóvel e dirigiu calado até chegarmos em casa. Já deitados, começamos a falar sobre a noite e, de repente, ele me perguntou se eu tinha sentido algum tesão pelo Cláudio. Fiquei meio assustada mas, não sei se foi porque eu estava meio de pilequinho, respondi que sim. Que, pra falar a verdade, eu tinha ficado molhadinha de tesão por aquele homem. Ele era do mesmo porte que o meu marido, claro, olhos azulados, bronzeado de praia e devia estar acostumado com um tipo de vida totalmente diferente da vidinha que a gente levava no interior. Aproveitando o embalo, disse também que eu tinha ficado muito excitada com o interesse que ele havia demonstrado por mim. Enquanto eu ia falando, fui me enroscando nele a acabamos tendo uma transa deliciosa. Naquela noite, Cláudio foi o parceiro da nossa suruba imaginária. Rodrigo deve ter gostado muito porque, surpreendentemente, conseguiu dar duas, uma atrás da outra, sem tirar o pau de dentro de mim, o que não era comum. Três dias depois, Leila me ligou dizendo que o Cláudio tinha se simpatizado muito conosco a que ele havia pedido o número do nosso telefone para nos convidar para jantar na próxima sexta-feira, dia em que ela, infelizmente, teria que estar viajando para Campinas, onde faz o seu mestrado na UNICAMP. À noite, ele ligou e conversou muitos minutos com Rodrigo. A conversa deve ter sido alegre pois Rodrigo deu boas risadas. Depois ele anotou o endereço e o telefone de Cláudio a ficou de confirmar se haveria condições da gente estar na cidade no dia do jantar. Quando desligou, notei que Rodrigo ficou meio estranho e acabou ligando para Leila. Após sondar, discretamente, a vida do Cláudio ele desligou e não falou nada comigo sobre o assunto. Fiquei na minha. No dia marcado para o jantar, Rodrigo me ligou do escritório perguntando se eu estava a fim de irmos jantar no apartamento de Cláudio. Eu respondi que sim. Que não via nenhum inconveniente e que poderia até ser divertido conhecer gente nova. Às 2l horas daquela sexta-feira nós estávamos entrando na cobertura de Cláudio. Rodrigo foi vestindo um jeans e um blazer. Eu caprichei um pouco mais. Vesti um vermelho, até aos joelhos, feito com um tecido bem macio e fino, com a cintura bem marcada por um lacinho preso atrás e que, além da semitransparência, tinha um decote que realçava bastante as minhas tetinhas e, ainda, deixava minhas costas quase que totalmente nuas. Por baixo, apenas uma calcinha da mesma cor, bem cavada e transparente, quase um fio-dental. Arrematei tudo isso com um salto bem fino e bem alto que deixava o meu já saliente bumbum mais empinado ainda, marcando bem a minha calcinha. O vestido tinha um traspasse a partir da cintura, do lado direito e, se eu desse um passo um pouco maior, este traspasse começava a abrir de baixo para cima e, quanto maior o passo, mais a minha perna direita ficaria exposta. Para se ter uma idéia, se eu desse um passo de 30 cm, minha coxa ficaria exposta um palmo para cima do joelho. Era uma roupa extremamente sexy. Assim que chegamos, fiquei surpresa ao verificar que nós estávamos sozinhos e que nós éramos os únicos convidados para o jantar. Fiquei até meio intimidada mas depois do primeiro cálice de vinho branco eu já estava solta a rindo de tudo que falávamos. Rodrigo e Cláudio logo se entrosaram e conversavam muito. Estavam tão entusiasmados com o papo que eu fui até ao terraço e fiquei um longo tempo sozinha admirando a cidade vista do alto. Uma meia hora depois, Cláudio nos chamou para a mesa que estava colocada na sala de jantar. Ele mostrou-se um excelente anfitrião. A mesa estava muito bem posta e ele revelou ser um grande cozinheiro. Serviu-nos um peixe delicioso que foi acompanhado por três garrafas de um famoso vinho alemão. Depois do jantar o clima já estava totalmente descontraído e nós fomos todos para uma confortável e ampla sala de estar, decorada com extremo bom gosto e onde havia um enorme espelho de cristal que tomava uma parede quase inteira. Foi neste espelho que vi que o meu rosto estava afogueado. Realmente, eu estava ansiosa e excitada por estar ali com dois homens que, eu sabia, estavam a fim de me foder. Deixei-me cair em um macio sofá, Rodrigo sentou-se numa poltrona e Cláudio colocou um CD orquestrado e bem romântico para rodar. Depois encheu nossos copos com mais vinho e sentou-se na outra ponta do sofá. O assunto, cada vez mais descontraído, logo resvalou para a vida do homem solteiro. Cláudio sorriu e disse que era uma barra. Às vezes a solidão batia doído mas que até então, não tinha encontrado a sua alma gêmea. Rodrigo, meio irônico, perguntou-lhe o que seria uma alma gêmea para ele. Ele, sem titubear, olhou bem para mim a disse: "-Em primeiro lugar, ela teria que ser linda, charmosa a sexy como a Elen e, depois, teria que acompanhar todas as minhas loucuras" Eu fiquei rubra e meu marido, sorrindo, quis saber quais seriam essas loucuras. - Bem," ele disse, - Eu estou solteiro até hoje porque ainda não encontrei uma fêmea que, ao mesmo tempo em que fosse tudo isso que eu já falei, ainda tivesse os mesmos ideais que eu. Ideais de liberdade que, acredito, tornariam o casamento muito mais atraente. "-Como assim?", quis eu saber, - Quais seriam esses tão misteriosos ideais de liberdade?" - Olha!," ele começou a explicar, - O casamento, tal como está organizado hoje, é uma chatice. O sentimento de posse que um cônjuge desenvolve em cima do outro, o ciúme e a rotina, acabam com o tesão. Depois de pouco tempo ficam os dois amargando suas frustrações e enrustindo seus desejos mais secretos." Eu troquei um rápido olhar com meu marido e vi que ele continuava sorrindo. Criei coragem e disse - Cláudio!, eu e o Rodrigo não somos assim não, sabe? nós temos consciência de que é preciso apimentar a nossa relação para não cairmos na rotina e não temos essa de ficar pegando um no pé do outro, não." Ele, olhando para o Rodrigo, disse: - Dá pra perceber que vocês formam um casal feliz, realizado a liberado..." Bem," disse Rodrigo, - Não é bem assim não. A Elen está dizendo apenas que a gente tem essa consciência mas, na verdade, ainda não conseguimos colocar a teoria na prática. Veja você que a nossa cidade é bastante provinciana, Aqui a gente não tem com quem compartilhar esse tipo de liberdade. Infelizmente, não estamos no Rio de Janeiro, meu caro. - Isso eu compreendo, Cláudio emendou, - Estou aqui há uns 6 meses e já deu pra notar a marcação do pessoal - Pois é, disse eu, - Imagine a gente, com uma família do tipo da nossa... na boca do povo." Cláudio sorriu e disse:  É isto aí!, gente como a gente tem que se unir, se proteger e se respeitar. Fiquei muito feliz em conhecer vocês e espero que essa nossa amizade prospere sempre." - Então, meu amigo", disse meu marido, - Por que você não abre outra garrafa pra gente selar a nossa amizade?" Todos nós rimos e Cláudio se levantou para ir até a geladeira. Enquanto ele foi cuidar de buscar mais vinho, meu marido veio até mim e, me erguendo do sofá, enlaçou-me pela cintura dando início a uma dança bem lenta. Quando Cláudio voltou nós estávamos enroscados um no outro, quase parados. Eu pendurada no seu pescoço e ele me segurando quase na altura das nádegas. Eu, querendo me exibir, dava uns passos ousados, fazendo meu vestido abrir ate à metade da coxa. Cláudio tornou a encher os nossos copos que estavam abandonados num aparador e, sentando-se no sofá ficou olhando para nós. Acho que quando foi buscar o vinho, ele deve ter mexido em algum tipo de controle pois eu tive a impressão que a iluminação tinha ficado mais suave... mais erótica, sei lá!... Enquanto nos movíamos lentamente pelo espesso carpete, meu marido sussurrava em meu ouvido: "- Dessa vez, você não vai conseguir escapar". E eu sorria e sussurrava no dele: " - Querido, quem disse pra você que eu quero escapar de alguma coisa? " Ao ouvir isso meu marido beijou-me a fez as suas mãos deslizarem até ao meu traseiro e começou um movimento circular, com as duas mãos, fazendo o tecido leve do vestido escorregar sobre minha calcinha. Eu podia sentir o seu cacete totalmente duro entre as minhas pernas e ele foi descendo a sua boca pelo meu pescoço e pelo meu colo, quase fazendo um dos meus seios saltarem para fora do vestido. Entreabri os meus olhos e notei que Cláudio estava se alisando por cima da roupa a que o seu membro já estufava a sua calça. Foi neste instante que o CD chegou ao final. " - Que pena... agora que estava ficando gostoso" eu disse sorrindo para eles. Meu maridinho me olhou cheio de tesão e disse: " - Por isso não!, se é isso que você quer, deixa comigo..." e partiu em direção ao equipamento para colocar um novo CD. Eu fui até ao aparador a tomei mais um pouco de vinho. Voltando para o centro da sala, eu chutei os meus sapatos para um canto a fiquei dançando ao som de uma música imaginária, gingando sensualmente os meus quadris na frente de Cláudio que continuava a alisar o imenso volume que se formara em sua roupa. Quando o som voltou a invadir o ambiente eu estendi os meus braços na sua direção e disse: "- Vem que agora é sua vez de me fazer ficar doidinha..." Ele olhou na direção de Rodrigo a eu vi que o meu marido fez aquele clássico sinal de "positivo" para ele. Então, sem tentar disfarçar a sua ereção, Cláudio veio na minha direção e, tomando-me delicadamente em seus braços, começou a me embalar, ao som de "Smile", com Nat King Cole, super romântico, que meu maridinho havia escolhido para nós. Fui aos céus e imediatamente abracei-o pelo pescoço com as duas mãos entrelaçadas em sua nuca e o puxei para encaixar todo aquele volume no meio de minhas pernas ao mesmo tempo que ergui o meu joelho direito pela lateral de seu corpo, deixando minha coxa totalmente liberada para os seus olhos e mãos. Senti um verdadeiro dilúvio em minha calcinha quando ele também me deu "aquela juntada" com a sua mão esquerda, por baixo de minha roupa, segurando-me, diretamente pela bunda, fazendo-me sentir pequena em seus braços. Fiquei com medo da reação de Rodrigo, pois não tínhamos combinado nada sobre a possibilidade de um envolvimento concreto com Cláudio. Até ali a gente tinha trabalhado apenas com as nossas mentes. Nenhum de nós tinha, ainda, pensado na possibilidade de trabalhar com os nossos corpos. Então, meio com medo, entreabri os meus olhos a vi um Rodrigo super excitado, que se dirigia para o sofá, que estava tirando o pau para fora da calça e que, se acomodando por entre as almofadas, dava início a uma bela e lenta punheta. Fui à loucura. Desprendi a mão direita da nuca de Cláudio e comecei a abrir os botões da sua camisa enquanto ele, muito delicadamente, começou a puxar para os lados as alças do meu vestido que foi, lentamente, escorregando pelo meu corpo. Primeiro ele enroscou na cintura e Cláudio olhou, encantado, para os meus seios durinhos que destacavam a marca do top do meu minúsculo biquíni. Ao mesmo tempo em que ele começou a chupar os meus mamilos, ele levou uma de suas mãos para soltar o lacinho que prendia o vestido em minha cintura. Aí, completamente sem sustentação, o meu vestido começou a descer de vez. Conforme a gente ia se esfregando um no outro ele foi escorregando ate cair e ficar enroscado em meus pés. Eu, simplesmente, chutei-o na direção do meu marido que sorriu para mim, enquanto o pegava e levava ao rosto para sentir o meu perfume. Depois, com o olhar totalmente esgazeado, colocou-o estendido no encosto do sofá. Eu, só de calcinhas, continuei enroscada em Cláudio que, agora, debruçado em meus ombros, se esfregava em meus seios a com as mãos já enfiadas dentro de minha calcinha, alisava a minha bundinha empinada. Ao mesmo tempo que comprimia minha xoxota contra o seu cacete, apoiada pelas suas duas mãos em minha bunda, arqueei o corpo para trás e fui acabando de tirar a sua camisa. Depois, comecei a abrir o seu cinto e o zíper de sua calça. Quando o zíper ameaçou enroscar, endireitei o meu corpo e comecei a beijar o seu peito cabeludo, mordiscando-lhe os mamilos e fui descendo com a minha boca, na medida em que ia me ajoelhando à sua frente. Já de joelhos no chão, terminei de abrir a sua calça e a desci junto com a cueca. Imediatamente, um imenso caralho saltou para fora e, praticamente, me deu uma chicotada no rosto. Eu, que até então conhecia somente o pau do meu marido, fiquei maravilhada com aquela ferramenta, bem maior que a do Rodrigo. Muito tempo depois, fiquei sabendo as suas medidas: 20 X 5 de carne dura. Parecia uma obra de arte. Abri bem a minha boca e, com as duas mãos, guiei aquela linda peça até que a senti tocando no fundo da minha garganta. Depois, enquanto mamava como uma bezerrinha faminta, utilizando apenas a mão direita, livrei Cláudio de toda a sua roupa, inclusive os sapatos e as meias. Foi enquanto eu tirava a roupa de Cláudio que percebi duas outras mãos entrando no jogo. Senti um arrepio quando vi que o meu marido tinha se aproximado por trás de mim e que estava enroscando os seus dedos, suavemente, no elástico da minha calcinha. Lentamente, ele foi puxando a pecinha para baixo e aos poucos, a minha bundinha foi ficando exposta. Senti que Rodrigo estava beijando minhas nádegas e caprichei ainda mais na mamada que eu estava dando no cacete de Cláudio. Levantei meus joelhos, um após o outro, ajudando meu marido a me livrar da calcinha que, naquele momento, tinha se tornado supérflua. Ao terminar de tirá-la, Rodrigo deu-me uma mordida na nuca, o que me deixou super tesuda e arrepiada. Gemi de prazer. Gemido que foi abafado pelo pau de Cláudio em minha boca. Notei que o meu marido voltou para o sofá e recomeçou a sua masturbação, ora cheirando a minha calcinha, ora envolvendo com ela o seu cacete. Quando Cláudio já estava totalmente nu, puxei-o para o chão e ele deitou-se com as costas sobre o carpete ficando com o cacete bem duro, lustroso pela minha saliva, bem apontado para cima. Eu segurei aquele lindo mastro entre os meus dedos da mão esquerda, apoiei-me com a mão direita no peito musculoso de Cláudio e, de cócoras, fui encaixando seu caralho dentro da minha boceta. Eu estava de costas para o meu marido mas conseguia vê-lo através do imenso espelho que compunha a decoração do ambiente. Rodrigo, ainda acariciando o seu próprio pau, não perdia um só lance. Quando eu percebi que a cabeça do pau do nosso amigo estava encaixada bem na portinha da minha boceta eu, apoiada na ponta dos pés, levei a mão esquerda também para o peito de Cláudio e fui rebolando e descendo a minha bunda, bem devagarzinho, fazendo questão de deixa-la bem empinada, forçando o cacete de Cláudio para trás, de maneira que o meu rego ficasse bem aberto, expondo-me ao máximo ao olhar transfigurado de meu marido. Demorei mais de 3 minutos para engolir toda aquela cobra. Quando senti as bolas de seu saco encostadas na minha bunda, comecei um lento movimento no sentido contrário. O sacana no Cláudio, percebendo o espetáculo que estávamos proporcionando ao meu maridinho, pegou-me pelas duas nádegas a abriu a minha bunda até onde pode. Esticou um dedo até alcançar a minha boceta e, depois de lambrecá-lo bastante na minha umidade viscosa, levou-o até ao meu cuzinho e ficou brincando com ele, bem delicadamente. Embora eu não estivesse acostumada com aquele tipo de carinho, confesso que senti uma sensação muito boa. Como eu já disse, a nossa experiência em sexo anal tinha se resumido a uma fraca abordagem por parte de Rodrigo, no inicio do nosso casamento. Agora, eu estava começando a achar que tínhamos perdido alguma coisa. Mas, foi uma loucura. Eu fiquei naquele senta-levanta, engolindo e pondo para fora o imenso cacete de Cláudio na minha bocetinha, por mais de 25 minutos. Tinha momentos em que Cláudio me segurava em cima, deixando só a cabecinha de seu caralho encaixada na minha boceta a eu ficava louca de vontade de tragar aquele cacete até ao talo. Nessa hora, gemendo, eu pedia pra ele com voz de choro: " - Não faz assim comigo... enterra este cacetão gostoso bem no fundo da minha bocetinha... não judia dela..." E, então, num solavanco, ele me puxava para baixo com força, ao mesmo tempo em que, arqueando o seu corpo, enterrava-se todo e de uma só vez bem no fundo de mim, entupindo completamente aquela xoxota que, até então, só conhecia o cacete do Rodrigo. A sensação de estar experimentando um pica diferente me deixava completamente alucinada. Perdi a vergonha. Gemia e gritava como uma louca. Esqueci que meu marido, ao qual eu tinha sido totalmente fiel até àquele dia, estava ali, logo atrás de mim, vendo eu me comportar como uma puta, devorando aquele lindo macho que eu nem conhecia direito. Fui acelerando os meus movimentos e, entre gritos e gemidos de ambas as partes, eu e Cláudio tivemos um orgasmo inesquecível. Foi um orgasmo de cinema. Esgotada, arriei-me por cima de Cláudio e fui deitando-me ao seu lado. Estava tão relaxada e saciada que fui apagando. Acabei cochilando com a cabeça apoiada no braço daquele homem que me fizera gozar tão intensamente. Nem sei quanto tempo dormi. Quando acordei, me dei conta de que alguém havia colocado uma almofada sob minha cabeça e estendido um lençol sobre o meu corpo. Eu sentia que a minha boceta estava inchada e toda esporrada. Ouvi vozes. Enrolei-me no lençol a fui ver o que estava ocorrendo. Meus dois homens, já bem compostos, estavam sentados no terraço, conversando sobre seus assuntos preferidos. Eles já tinham tirado a mesa, empilhado a louça dentro da pia da cozinha e estavam tomando um licor. Fiquei um bom tempo olhando para eles, com muita ternura e me sentindo muito feliz por eles terem se dado tão bem e, porque não, fazendo mil planos para o futuro. Recolhi a minha roupa que já estava estendida no encosto de uma cadeira e fui ao banheiro onde tomei um reconfortante banho. Só depois de me arrumar, apareci no terraço para chamar Rodrigo para irmos embora. Eles ainda esticaram a conversa um pouco mais, mas logo se levantaram e começamos a nos despedir. Cláudio me deu um suave beijo nos lábios a me disse: "- Muito obrigado por tudo, princesa. Você é uma delícia" eu respondi "- Nós é que agradecemos a sua hospitalidade. Espero que você nos dê a oportunidade de retribuir, qualquer dia desses." Rodrigo entrou na conversa e, sorrindo, disse: - Podem marcar pra ontem, se quiserem, pois da próxima vez, eu não quero acabar na mão." Todos nós gargalhamos e eu e o meu maridinho fomos para casa felizes por termos realizado a nossa fantasia. Ou melhor: parte da nossa fantasia. Enquanto nosso carro deslizava pelo caminho da nossa casa, eu disse, numa voz bem suave, quase rouca: " - Amor, não quero que você fique magoado comigo, mas eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse morrer!" Rodrigo deu uma risada a disse: " - Meu bem, nós viemos aqui pra isso, não foi? Eu ficaria aborrecido se você me dissesse, agora, que não tinha gozado, que não tinha gostado ou coisa parecida. Se você gostou, normal!" "-Eu não gostei... Eu adorei..." foi a minha resposta. "- Só fiquei aborrecida por você não ter participado. Por que você não chegou junto? Você não dizia que queria fazer um "ménage a trois" comigo e com um outro homem?" aí, ele me deixou muito feliz ao responder: "Meu bem, quem disse que eu não participei? Eu também gozei bastante. Você não viu o tamanho da esporrada que eu dei quando gozei mas, tenho certeza, deve ter espirrado até lá perto de onde vocês estavam. Você não imagina o efeito que me causou o fato de ver você, ali na minha frente, fodendo com um cara diferente. Eu fiquei quase doido de tesão. Espero que você marque logo uma revanche"  - Amanhã eu não prometo porque a minha bocetinha tá até inchada e ardendo de tanto que eu fodi com o Cláudio e você deve ter percebido, o pau dele é uma parada dura. Além disso, amanhã é sábado a depois é domingo, temos que ficar com as crianças... Segunda é aquele corre-corre, terça tenho 6 aulas, quarta... pode ser? quarta-feira eu não terei aulas. Teremos uma reunião na parte da manhã e a tarde e a noite eu estarei livre" " - Claro!" Rodrigo respondeu. " - Amanhã mesmo eu vou ligar para o Cláudio e marcar. Na quarta eu tenho que ir na fazenda mas, no máximo 7 da noite eu estarei chegando em casa. Você manda as crianças dormirem na casa da sua mãe e a gente faz um jantar lá em casa, que tal? " - ótimo!" Eu respondi. E fui, sonolenta, lembrando todo o agito da noite de sexta e armando todo o esquema para a próxima quarta-feira. Eu estava feliz! Muito Feliz! Quando chegamos em casa, eu fui direto para a cama. Rodrigo passou pelo quarto das meninas e viu que elas já estavam dormindo. Quando ele chegou ao nosso quarto eu já tinha jogado o vestido e a calcinha em cima da poltrona, vestido uma camisetinha a me enfiado sobre os lençóis. Não vi mais nada. O fim de semana foi normal, estivemos na casa de meus pais, que moram num bairro bem afastado do nosso, comemos o macarrão da mama, a eu aproveitei para falar com minha mãe que, provavelmente na quarta-feira próxima, Rodrigo iria à fazenda a não sabia a hora que iria voltar. Falei, também, que eu teria uma reunião logo cedo, que não sabia a hora que iria acabar e que, depois, teria que participar de um seminário numa cidade vizinha da nossa e, também, não sabia a hora que iria voltar. Ela me olhou sorrindo e disse: " - Elen, não precisa fazer drama. Você, antes de ir pra tal da reunião, passa aqui a já deixa as meninas. Traga logo os cadernos, livros, uniformes e tudo mais que, na hora certa o seu pai as levará e, depois, irá buscar na Escola. De noite, elas dormem aqui a na quinta-feira cedo você vem buscar minhas netinhas. Tá certo?" Eu, abrindo um largo sorriso, respondi: "- Oh mamãe!, eu não sei o que seria de mim se não fosse a senhora..." Confesso que a minha consciência ficou um tanto abalada mas quando me lembrei das loucuras que tínhamos feito na sexta, deixei rolar. Segunda, conforme previsto, foi um sufoco, a terça já foi mais maneira. Terça à tarde eu já estava super tesuda. À noite, Rodrigo quis dar uma trepadinha mas eu desconversei. Aleguei uma certa dorzinha de cabeça e prometi que no dia seguinte eu iria estar em forma para poder atender não só ele, como também o nosso novo amigo. Ele parece que ficou meio enciumado mas não insistiu. Na quarta-feira eu já levantei com tudo. As 7:30 deixei as meninas e a "mudança" delas na casa de mamãe. Às 8:00 estava na reunião. Às l0:00, salão de beleza. Tudo completo. Cabelo, unha a depilação. Fiquei até as l2:00. Sai de lá nos trinques. Inclusive com a bocetinha toda aparadinha. As l2:l0 eu estava no supermercado fazendo as compras para poder preparar aquele jantar. Adivinhem quem eu encontrei na sessão de frios?... Sim. Ele mesmo! Cláudio. Com todas as letras. Era a terceira vez que eu estava vendo aquele homem. Meu coração veio na boca e eu já senti uma umidade gostosa no meio das pernas. Ele sorriu para mim a disse " - Nossa!... como você está chique!..." Eu abri o meu melhor sorriso a disse " - São seus olhos..." Ai nós engatamos num papo a eu perguntei se o Rodrigo já tinha falado com ele. Ele disse que o Rodrigo tinha ligado no sábado e que naquela manhã, antes das 7, já tinha falado com ele pelo celular, quando ia indo pra fazenda. Eu fui empurrando o carrinho com as compras na direção dos caixas e ele me perguntou: "-Qual é a melhor hora? O Rodrigo disse depois das sete mas eu gostaria de saber com você pois, afinal, hoje é você quem vai pra cozinha, não é? Ou você tem cozinheira?" Eu respondi "- Cozinheira? Eu não consigo arrumar nem uma empregada... parece que ninguém mais quer trabalhar hoje em dia... não meu caro, lá em casa nós somos auto-suficientes. Não temos ninguém pra ajudar. A gente divide o serviço a vai tocando. Minhas meninas já ajudam bastante, eu divido a cozinha com o Rodrigo, trato da piscina a ele cuida do quintal - igualdade, fraternidade a lealdade, é o nosso lema." " Com bastante liberdade, não é?" ele emendou,

Se a construtora falasse ...

Geralmente nas segundas feiras eu e a Japa, chegávamos muito tesudos ao escritório. Ou íamos num motel com almoço executivo na av. Bandeirantes logo ao meio dia, ou dávamos uma metida rapidinha num drive in da av. Santo Amaro, depois do final do expediente, dependia de como estavam nossas disponibilidades de serviço ou a cobrança na casa de cada um. Pois nas duas opções sempre atrasávamos a saída. Uma foda na 2ª era sagrada voltávamos do fim de semana babando de vontade de trepar. E os e-mails começavam cedo eu dizendo que eu queria fudê-la de quatro ou que ela iria lamber meu saco antes que eu ejaculasse em sua boca. Conforme a trepada fosse programada, passávamos o dia nos excitando. Às vezes eu descia todo armado e lhe mostrava o volume saliente no meio das pernas. Ela ficava transtornada vendo aquela mala pronta para ser engolida. Sua fisionomia quando via meu pau duro, se transformava, exalava tesão e sexo. Quando o tumulto era grande na construtora, e isso também acontecia às segundas feiras, nos retirávamos aos respectivos banheiros e cada um se aliviava com uma masturbada rápida, para poder trabalhar melhor. Mas essas gozadas também eram programadas por e-mail: “tesão estou indo gozar para você” ou “vamos gozar que não estou suportando mais”. Nessa 2ª, a Japa me pediu que ficasse de plantão para que no momento que ela me chamasse, eu estivesse rapidinho na sua mesa. Fiquei esperando ansioso para saber que tipo de sacanagem aquela vadia estava aprontando. Na hora do almoço, ela pediu que fossemos num barzinho pegado à construtora, de modo que pudéssemos voltar logo, antes do resto dos funcionários. Era um daqueles restaurantinhos que serviam refeições por quilo e passamos o almoço nos bolinando por debaixo da mesa. Na hora de pagar, fiquei na fila encoxando a Japa por trás com a vara no ponto de bala. Ela estava com uma sainha até o joelho, mas muito fina e dava para sentir o contorno da sua bunda roçando no meu pau. Como falei, ela adorava ver meu pinto armado lutando para se posicionar sob a calça e a cueca, ainda mais sabendo que o motivo daquele tesão todo era ela mesma. Por outro lado, eu adora lhe mostrar o volume e perceber a transformação no seu olhar. Chegamos na firma que estava praticamente vazia a não ser pela telefonista e ela pediu que eu subisse para a minha sala, que logo ela me ligaria e que eu não perdesse tempo ao descer. Subi para minha sala e não demorou dois minutos o interfone tocou: “desce tesão” Sai correndo descendo a escada de três em quatro degraus e quando entrei na sala do Depto. de compras, ela estava só, sentada em sua mesa. Disse para eu fechar a porta e sentar. Sentei na sua frente e perguntei o que estava acontecendo. Ela foi começar a falar, mas deixou cair uma caneta. Me afastei da cadeira e me abaixei para apanhar a caneta que estava bem em baixo de sua cadeira. Foi quando ela abriu as pernas e eu vi sua buceta molhada. Ela falou: “me chupa putão” Fiquei transtornado com aquela visão e aquela situação. De quatro em baixo da mesa, pronto para lamber a buceta daquela cadela no cio. Comecei a chupar e ouvir seus gemidos, ela se empurrava em meu encontro abrindo bem as pernas de modo que eu recebesse todo aquele melado delicioso na cara. Meti a língua o mais profundo que pude no seu rego quente .Minha pica estava estourando com o zíper da calça. Ela se contorcia e dizia “lambe meu caldo garanhão, chupa tua cadela meu puto”. Com a boca eu absorvia e lambia todo seu saboroso melado e com o nariz eu procurava estimular o seu clitóris, ora roçando com delicadeza, ora enfiando até quase perder a respiração. Ela acabou gozando na minha língua esperta. Agarrou minha cabeça por trás com as duas mãos e me puxou de encontro à sua buceta quente, quase me sufocando de verdade. E gemeu. Gemeu um gemido profundo e contínuo, e depois se refestelou relaxada na cadeira. Sai dali com a cara vermelha e ensopada com o gozo da Japa. Mesmo cruzando na saída da sala com o Gouveia, gerente administrativo da construtora, não pude resistir e entrei no banheiro, onde lambendo os beiços, bati uma deliciosa punheta pensando na minha gostosa gerente de compras.

Fazendo minha netinha gozar com meus dedos ....

Moro no interior de Minas, uma cidade tranqüila, tenho um comércio e trabalho na roça como hoobie, sou casado a 20 anos, tenho dois filhos já casados, moro sozinho com minha esposa, tenho 55 anos, adoro sexo, sou bem safado, aqui na cidade infelizmente não posso aprontar pois é cidade pequena, e sabem é, todo mundo fica sabendo de tudo. Estes dias atrás meu filho mais velho me ligou, falando que sua filha iria passar uns dias aqui comigo, estava de férias, eles moram em São Paulo , fiquei feliz, há tempos não a via estava com saudade, atualmente acho que ela está com uns 18 aninhos, falei pra minha esposa, a qual ficou feliz também. Então chegado o dia, era uma Segunda-feira, fomos até a rodoviária, o ônibus dela chegou, e ela vinha descendo, nossa como ela estava grande, e linda e gostosa, era uma loirinha, dos olhos verdes, peitos médios, bumbum arrebitadinho, pernas grossas, pezinhos pequenos, lindos, estava vestindo uma mini-saia jeans, uma blusinha regata preta, sandálias tipo gregas, sua beleza chamava a atenção de todos os homens por ali, que eram muitos prestativos ajudando-a tirar a mala do bagageiro, logo que ela nos viu abriu um enorme sorriso, correu dando um grande abraço na minha esposa, falando “que saudade vovó”, depois se virou pra mim, pulando no meu pescoço, “ai vovô tava com muita saudade de você também”, neste momento pelo olhar de alguns que nos viam, com certeza eles puderam ver a polpa da bunda dela, até sua calcinha, pois sua saia era muito curtinha, eu me segurava pra não ficar de pau duro pó causa da minha esposa, peguei sua mala, e fomos saindo da rodoviária, em um momento minha esposa e ela ficaram na minha frente e pude apreciar aquela bunda gostosa, e o que me deixou mais excitado era uma tatuagem que ela tinha acima do bumbum, um tribal, tudo aquilo a deixava mais deliciosa. Entramos no carro, ela e minha esposa ficaram no banco de trás, fomos conversando, rindo, matando a saudade, minha excitação era tanta que ajeitei o espelho pra que ele ficasse apontado para as pernas dela, minha esposa nem percebeu, então eu podia ver claramente aquelas pernas gostosas, grossas, aqueles pelinhos douradinhos ralinho, e conversa vai e vem, e meus olhares ali na minha netinha, mas num instante ela olhou pro espelho, nossos olhares chegaram a se encontrar, e ela percebeu que a olhava, sorriu, e falou “ai vovô, eu tava com tanta saudade do senhor”, e inclinou o corpo pra frente, sua blusinha era larguinha e pude ver aqueles peitinhos, ela levou a mão no meu ombro apertando ele, e ainda falava “o senhor está muito bem eihnn vovô, forte, bonito”, neste momento vi ela abrindo levemente sua pernas, e pude ver sua calcinha, branquinha, de rende, uhmm que delicia, parecia que ela queria me provocar, eu meio que gaguejando falava “também estava com muitas saudades, e obrigado, mas a estrela aqui é você, está muito linda netinha, só pela cara dos homens lá na rodoviária da pra ver que você fará muito sucesso aqui eh eh eh”, rimos juntos, e ela falou “mas não quero ninguém vovô, terminei um namoro recente, aliás quero só você”, e veio se inclinando mais e me deu um beijo no rosto, e voltou pra trás, ela voltou a conversar com minha esposa, só que agora, as perninhas continuaram abertas, fiquei apreciando aquela sua calcinha, uhmm, não teve jeito de segurar, meu pau crescendo dentro da calça, eu tava leve apertões nele, até que chegamos em casa. Parei o caro, minha esposa desceu, depois minha netinha, vi o olhar direto dela pro meu pau, estava um grande volume, ela deu um sorriso malicioso, peguei a mochila de suas mãos, e fomos entrando, minha esposa perguntou a ela se gostaria de tomar um banho pra relaxar, ela aceitou imediatamente, e me pediu um camisão emprestado pois queria ficar mais a vontade, fui até meu quarto peguei uma camisa, entreguei a ela, nossos olhares eram de arrepiar, ela entrou no banheiro, fui para a sala, sentei no meu sofá assistindo TV, minha esposa estava na cozinha preparando o almoço, eu ficava pensando o tempo todo na minha netinha, como ela tava uma princesinha, e parecia bem safadinha. Passado uns 15min, escuto minha netinha chamando alto a Vó dela, pedindo uma toalha emprestada, minha esposa pediu pra eu pegar uma no nosso quarto e entregar a ela, imediatamente fui, peguei a toalha, bati na porta, e ela abriu e nossa, estava peladinha, molhadinha, ela se assustou falando "ai Vô desculpa é você", e eu a olhando todinha, com a toalha na mão, não conseguia falar nada, vi ela sorrindo, veio pegou a toalha na minha mão, ficou na pontinha dos pés, e me deu um beijo no rosto, se virou, e entrou no banheiro, fechando a porta. Nossa que delicia, fiquei ali por uns segundos, depois a ficha caiu, voltei pro meu sofá, de pau duro, este tempo minha esposa passou por mim, falou que ia buscar umas folhas de alface na horta, e já voltaria, continuei ali, sentado, apertando meu pau, então ouvi a porta do banheiro abrindo, e minha netinha vindo, estava linda, cabelos molhados, descalça e com o meu camisão, não dava pra ser o que o usava por baixo, ela perguntou da vovó, falei que foi buscar umas alfaces na horta, ela veio andando até mim, olhou pra instante viu uma foto antiga dela pequenininha com agente, ficou olhando, eu não tirava os olhos do seu corpo, e ela falava "ai que tempo bom vovô", e eu concordava, sorrindo pra ela, então perguntei pra ela, "querida, o que é esta tatuagem que você tem aí?", e ela toma animada, "ah! vovô, você reparou?" chegou bem pertinho de mim, se virou de costas, levantando o camisão, e me mostrando a tatu e falando "é um tribal, da tribo Inca Vovô", eu estava quase que paralisado pois desta forma ela me mostrava sua deliciosa bunda, empinadinha, uhmmm, ela usava uma minúscula calcinha, socadinha na bunda, vermelha, olhei pro rostinho dela, ela rindo, ela então sentou no meu colo, virou de ladinho, olhando pra mim, seus braços envolvidos no meu ombro, ela me olhava com uma carinha de safada, e falava "ai Vovô hoje eu vi o senhor olhando pra minhas perninhas, depois pra minha calcinha, você gostou dela? gostou Vovô?", a mão abria minha camisa, e eu falava, "adorei netinha, me deixou excitado", e ela "ai Vovô que gostoso, eu vi o tamanho que seu brinquedo estava", neste momento minha mão estava em suas pernas, eu começa a acaricia-la, apertando ela bem gostoso, e ela falava "ai Vovô que mão gostosa", ela segurou meu rosto com sua mão, começamos a nos beijar, minha mão ia subindo por suas pernas, apertando bem gostoso, até chegar m sua calcinha, onde eu esfregava meus dedos na sua bucetinha por cima da calcinha, sentindo ela ficar ensopadinha, e falava "ai o senhor tem umas mãos fortes, grossas, do jeito que eu gosto", coloquei sua calcinha de lado, esfregando meus dedos na sua bucetinha lisinha, ela gemia baixinho e gostoso no meu ouvido, então fui socando dois dedos dentro dela, entrando, entrando, ela me abraça forte, abrindo mais suas perninhas, soquei os dedos até o fundo e comecei a bombar, socar meus dedos naquela bucetinha deliciosa, ela gemendo, ela estava molhadinha, ela gozou com meus dedos, se desfalecendo nos meus braços falando "ai Vovô como o senhor é gostoso", escutamos passos vindo, ela se levantou, pude ver o seu liquido escorrendo por tua perna, meu pau duro dentro da calça, deixando um volume enorme, minha esposa entrou na sala, a safadinha dei um abraço nela, e as duas foram pra cozinha rindo, ela me olhava de uma forma que me deixava louco. Neste dia infelizmente não tive a oportunidade de fazer mais nada, ficamos só nos olhares, pois minha esposa não desgrudava dela, mas depois quando fui levar ela lá pra conhecer a roça ..