sábado, 8 de dezembro de 2007

Aprontando no Show da Ivete...

No domingo eu e meu gato fomos em Jacareí, na Fapija, assistir ao show da Ivete Sangalo. Como estava um tempo gostosinho, percebi que seria um ótimo lugar para colocar minhas exibições em prática. Coloquei uma blusa de viscose vermelha decotada com uma jaqueta de couro preta por cima, uma minissaia jeans pretinha, meia calça 7/8 preta, calcinha fio dental de seda preta e uma bota preta de cano longo e bico fino. O Beto, ao me ver, disse: "hoje tu vai querer arrasar né minha gostosa". Eu concordei, claro! No carro já havia percebido o qto ele havia gostado da minha produção, pelo volume q se formara na sua calça. Eu fui alisando ele até chegarmos na Fapija. Chegamos lá, ele entrou num estacionamento e o guardador veio abrir a porta do carro para eu descer, e aproveitou e já me comeu com os olhos e disse ao Beto que ia cuidar bem da máquina dele...Ele percebeu o que cara quis dizer e ficou bem enciumado. Mas eu disse para ele que depois eu o recompensava. Entramos na Fapija, depois de encararmos uma fila enorme, o Beto ficava atrás de mim só me encoxando....eu já estava bem excitada. Qdo, finalmente, conseguimos entrar, paramos em um quiosque e começamos a beber um pouquinho. Nesse quiosque havia muitos homens, tipo desses peões boiadeiros bem rústicos e sarados. Eu aproveitava e me exibia discretamente, empinava a bunda, beijava o Beto loucamente e ele passava a mão nas minhas coxas e na minha bunda. Percebendo a minha excitação, o Beto resolveu dar uma volta no recinto, só para me exibir. Andamos por uma meia hora. Por onde nós passávamos, era impossível não atrairmos os olhares dos homens que ficavam tarados ao me ver. Alguns, mais abusados, até arriscavam um assovio ou tentavam se aproximar da gente para um "esbarrão" na minha bunda. Como estava cheio, eu levava muita passada de mão e encoxada de leve, porém, eu estava adorando. Já o Beto, além de excitado, estava bem enciumado, e disse que devíamos ir para o local do show para não ficarmos muito longe. Compramos algumas bebidas e fomos para o show, ficamos num lugar bem estratégico e cheio de homens, foi uma loucura, era esbarrão ali, uma mão acolá, um dedinho safado roçando minha perna, depois subia para a minha bunda. O Beto percebeu e me colocou em sua frente, aí só ele ficou me encoxando. Eu me empinava toda e roçava minha bunda no cacete dele, q já estava estourando na calça de tão duro. Tava uma delícia. O show começou e foi muito bom. Num momento mais tranqüilo do show, o Beto começou a passar a mão na minha perna e foi subindo até tocar minha xaninha, por cima da calcinha, eu fui me encostando em seu peito e me deixando envolver pela situação. Daí ele começou a me bolinar no meio do show, afastando minha calcinha e começando a me masturbar no meio daquela multidão. Eu fiquei maluquinha e muita excitada, mas com medo de alguém nos ver e pedi para ele parar, mas ele não quis e pediu para eu tirar a calcinha. Nesse instante eu senti minha xana se alagar de tanto tesão e nem pensei duas vezes, fui me contorcendo e me remexendo toda, até conseguir tirar minha calcinha. Como ela era pequenininha, fiquei com ela na mão e me encostei no peito do Beto novamente, ele voltou a passar a mão na minha perna e subiu por dentro da minha saia, erguendo-a um pouquinho, até atingir minha xaninha e começou a me masturbar bem gostoso. Acho que as pessoas ao lado não perceberam nosso movimento e eu continuei. Confesso que isso foi me excitando muito e não demorei para gozar. Qdo eu gozei, virei de frente para o Beto e dei-lhe um beijo delicioso e nem percebi que minha saia tinha subido até a metade da bunda, só fui perceber por causa dos assobios. Abaixei a saia, encabulada, e ficamos ali por mais um tempo, depois mudamos de lugar. Qdo o show terminou, pedi para o Beto para irmos embora, pois eu estava com a boceta ardendo de tesão e que precisava de um cacete naquele momento, e se não fosse o dele, eu ia procurar um. Ele ficou louco e me atendeu prontamente. Qdo conseguimos sair da multidão, fomos para o estacionamento pegar o carro. O mesmo guardador, qdo me viu, veio correndo nos atender e fez questão de abrir a porta do carro para eu entrar novamente. Como eu estava sem calcinha, na hora de sentar, fiz questão de abrir bem a perna para ele ver minha xaninha. Ele ficou doido. O Beto riu e disse que eu era uma putinha mesmo. Eu respondi, dizendo, que ele não tinha visto nada ainda. Nesse instante, eu fiquei de joelhos no banco do carro, abri o zíper da calça do Beto e comecei a xupar seu cacete duro e enorme, colocando minha bunda no vidro do carro. Até sairmos da muvuca, várias pessoas puderam me ver. Eu não estava nem aí. Fui xupando aquele cacete delicioso até chegarmos ao motel. Entramos no quarto, o Beto me abraçou e me beijou forte e em seguida me despiu toda e começou a se despir, quando ele tirou a calça, eu já estava pelada, só de meias e botas, ele foi tirar sua cueca, mas eu disse para ele parar. Então, eu puxei a cueca dele para baixo, deixando o seu enorme cacete rígido como uma rocha bater em meu rosto. Eu abocanhei aquele mastro novamente e fui engolindo ele inteiro e comecei a chupar bem gostoso, mas só pensava na hora de receber ele na xana. Senti que ele estava latejando de tesão e resolvi parar, porque ele poderia gozar a qualquer hora e eu não queria que ele gozasse antes. Quando parei, ele imediatamente me jogou na cama e começou a me chupar, ai que delicia. Qdo eu gozei na sua boquinha, ele me pediu para ficar de quatro e meteu na minha boceta, no começo, bem devagar, mais depois, ele começou a estocar bem forte e dar palmadas em minha bunda, me chamando de putinha gostosa, foram varias estocadas até que eu gozar sem parar. Daí eu pedi para ele se deitar na cama e comecei a cavalgar, de costas para ele. Eu sentia suas mãos ora nos meus seios ora na minha bunda. Eu mudava, constantemente, a freqüência da cavalgada. Até ele me avisar que não agüentava mais e gozar, melando toda a minha xaninha com seu néctar, eu gozava muito também, e ainda sentia alguns movimentos do pau dele dentro de mim. Caímos de lado, quase desmaiados de tanto tesão. Fomos tomar um banho e no chuveiro fiz outra boquete para ele, qdo seu cacete ficou duro, ele quis comer meu cuzinho, daí eu corri para a cama e fiquei de quatro, oferecendo minha bunda para ele, daí ele veio em minha direção e colocou devagar, aos poucos ia sentindo o cacete dele entrar todo no meu reguinho, daí ele me pediu para rebolar, então comecei fazendo devagar, e depois num movimento mais rápido, ele com uma mão segurava meus seios e com a outra bolinava meus clitóris, eu comecei a gozar feito uma égua, e gritava feito uma virgem, daí ele puxou meus cabelos e gritou dizendo que ia gozar e me puxou para junto dele, enfiando mais ainda seu cacete dentro do meu cuzinho q latejou de dor e prazer. Eu sentia sua porra saindo pelo lado e escorrendo pelas minhas pernas me melando toda. Daí eu me virei e chupei seu cacete para limpá-lo. Dormimos e só fomos acordar no dia seguinte, ainda bem que era feriado. Fomos embora para casa realizados.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A chuva...

Chove aqui e estou pensando em você. Pela janela vejo você chegar,com rosas vermelhas ...as minhas preferidas. Você grita o meu nome,abre os braços e me diz :Vem! Não penso em nada ,corro até você e caio nos teus braços. Nessa hora não existe mais ninguém Só nós dois e a chuva ... E você começa a sussurar no meu ouvido tolices e segredos... fico tonta,me desgoverno... A cada toque seu eu tremo...sinto que desfaleço,não consigo mais fugir e me entrego a esse insensato amor. Nua...sou totalmente sua! Nos amamos com paixão na chuva ,esquecemos a razão e simplesmente vivemos essa emoção. Ficamos por muito tempo assim, abraçados ,na chuva... A chuva, a única testemunha da nossa doce insensatez!

Carruagens de fogo...

Altas horas, frio intenso, no silêncio inquietante de meu quarto, vã tentativa em dormir, não consigo..... Som ligado a meio tom, ouço a música tema de Carruagens de fogo, fecho os olhos, mãos sob a cabeça, pensamentos a voar acompanhando o ritmo da melodia..... Enrolado nas cobertas, o som alucinante penetra meus ouvidos e passo a devanear...... Ondas elétricas começam a apoderar-se de meu corpo, como labaredas a queimar-me as entranhas, a alma, o coração...... Lembranças prazerosas rondam minha mente, revivendo em minha memória momentos únicos, luxuriantes, voluptuosos, momentos que outrora tive com você...... Minha concentração extrapola e deixo-me dominar totalmente pela melodia tocada, parecendo entender cada frase, cada palavra cantada em uma língua que não falo e não traduzo.... Um clima de erotismo e sensualidade passa a impregnar o ar, desconecto-me do real, da razão... Começo a delirar acreditando ter o sabor de tua boca na minha, o calor de teu corpo no meu, o afago e as carícias maliciosas de tuas mãos a percorrerem meus recantos mais íntimos, elevando-me a uma sensação de prazer indescritível, imensurável, inacreditável... A música prossegue, passo a gemer, a sussurrar, a balbuciar palavras como se estiveras a me ouvir... Insanos espasmos de desejo e tesão tomam conta de meu ser, de meu corpo, fazendo-me sentir como se nossos sexos estivessem unidos a movimentarem-se freneticamente embalados pelo som da melodia... Com um escandaloso urro, feito um animal no cio, o gozo não tarda e ejaculo copiosamente, encharcando as cobertas e deixando no ambiente o forte e inebriante cheiro de sêmen... Um clique no aparelho de som avisa-me que a música chegou ao fim, parecendo querer mostrar-me que mais uma vez tudo não passou de fantasia, de sonhos, de devaneios noturnos... Permaneço deitado, embebido em minhas próprias seivas e, teimosamente acionando o controle, recomeço o mesmo tema musical, ingenuamente suplicando ao destino que um dia essas mesmas carruagens tragam de volta tua presença...

Pensando em você...

A CADA MOMENTO QUE TE OUÇO.. CALO MEU CORAÇÃO POR VC... FICO, ACORDADO, OLHANDO... SENTINDO O TEMPO PASSAR SEM TE VER.. ME ACANHO E NÃO ME EXPONHO... INDA QUE DEITADO, TRANSPONHO.. MINHAS MANHAS E MANHÃS.. DEBAIXO DO COBERTOR.. SOZINHO, ME AQUEÇO.. FECHO OS OLHOS, DE TÍ ME LEMBRO... QUERO DORMIR, NÃO CONSIGO... ESPERANDO VC, ME ATENHO... FIXO MENTE E CORPO EM TÍ... TENTO, NÃO CONSIGO... RELEMBRO, MOMENTOS,FRAGMENTOS... DE UM AMOR APAIXONADO QUE FIZEMOS... NEM EU E VC QUERÍAMOS... MESMO ASSIM, COMEÇOU A MANHÃ... NÃO ME CONTIVE, VC ME AÇANHA... COMO AGORA, ME ENTREGO, VENHA... FECHO OS OLHOS, SINTO TEU CORPO... A ROÇAR, A ME TOCAR, ME ENTREGO... AO AMOR ISOLADO, NÃO SEM ANTES, DECLAMAR EM PROSA E VERSO.. O NOME MAIS AMADO... S....... V...

Encantos da vida...

Há um forte sentimento em mim , que acho o maior barato . . . ! Uma tremenda onda ! É um sentimento bem matreiro . Ele vai se chegando sem pedir licença , me faz mais moleque do que sou me pega d’baixo pra’cima como se nada quisesse, acompanha meus passos de " urubu malandro" aquele assim de como não se quer nada e , quando menos espero,por ele ,estou por completo tomado... Esse sentimento bem matreiro dá um solavanco no meu coração fazendo - o ficar . . . bobão ! Bobão ao ponto de que eu passe a ver o tudo que em volta de mim existe , de maneira florida. . .de maneira mais colorida De maneira que deixam em dados momentos, minhas pernas bambas . . . Às vezes , penso ser esse sentimento bem mais moleque do que eu . . . Ah ! Como é bom curtir esse sentimento ! E ,eu que pensei nunca mais querer dele saber. Foram tantas . . . quedas Foram tantas lágrimas derramadas Foram tantos , “não acredito mais ” que na verdade,era eu que me excluía dele, enterrado num passado . Era eu que estava me exilando dele e , não ele de mim . Ah ! Esse sentimento nunca me abandonou Fui eu , sim , dentro de minhas revoltas que fechei as portas de meu coração pra ele e , ele só de sacanagem . . . me fez passar por certas provações para que eu viesse amadurecer um pouco e de pé perceber que na vida nada é perdido principalmente . . . Ele a esse sentimento chamado : “ AMOR ! ” Ah ! O Amor é o maior barato ! O Amor é uma tremenda onda ! Que no seu balanço , me leva . . . AOS ENCANTOS DA VIDA !

Caçador...

Cheguei tenso, ansioso e decidido! Toquei o interfone... Subi...abri a porta, E encontrei-a ali no meio da sala... Linda e sedutora! Um olhar sensual que me engolia, uma boca bem pintada, Vestido de seda no corpo branco e esguio. Cabelos soltos. lisos e bem escovados... Uma mesa bem posta à luz de velas... Talheres de prata, taças de cristal, flores... Um "Prosecco" descansando no balde de gelo... Música gostosa tocando ao fundo... Tudo tão envolvente e romântico... E eu parado ali na porta da sala... Sentindo o seu perfume... Que me envolvia e me instigava... Não resisti à atração e a fome Corri para agarrar a minha caça... Segurei firme, encostei-a na parede... Corpos quentes, loucos de desejo... Toques de mãos, línguas... Pernas se enlaçando... Lábios que se abriam... Respiração acelerada... Músculos em sintonia... Um luta de amor e prazer... Minha caça não parava... Contorcia-se... E eu querendo... Sentindo... Cravando sem dó... As garras do amor, E da paixão!

Caça...

Fiquei ali,parada, no meio da sala. Tudo pronto, mesa, talheres,flores e velas. Música suave, nada muito romântico, meloso, para que não assustasse o moço. Fiquei ali,parada, no meio da sala. Escova no cabelo, depilada, perfumada, calcinha e sutien de rendas, na cor pêssego, para que não parecesse muito afoita, apagada por fora, feito fogo por dentro. Fiquei ali,parada, no meio da sala. Esperando o interfone tocar,para que pudesse correr ao quarto, em cima da cama, um vestido sem decote, na altura dos joelhos, de cor cinza, tecido macio, seda, uma fenda no meio da coxa, nada muito sexY, para não intimidar o moço. Fiquei ali,parada, no meio da sala, em frente ao espelho, olhando a cor branca da pele, as curvas do corpo, ouvindo a respiração ofegante, o olhar sedento, quase violento, esfomeado, a boca vermelha, entre aberta ,fazendo promessas, gritando o desejo, que escorria em minhas veias, o cheiro forte. Fiquei ali, parada, no meio da sala. as unhas afiadas, cravadas nas palmas das mãos, um grunhido doiDo no peito,feito fera encurralada ,caninos a mostra,a espera da caça .

Prin... O que?

Quando eu tinha 17 anos ele dava em cima de mim...E eu disse não...Mais velho, casado. Eu rodeada de moleques... E Cheia de princípios. Quando arrumei meu primeiro emprego, ele saia com minha colega de serviço. Quando "cresci', o achava gostoso, mas o momento tinha passado... Quando casei, confessou sentir inveja do meu ex marido. Quando nos encontramos no elevador,agora separada, dei um oi tímido, e olhei aquele corpo com os cantos dos olhos... Os anos passaram neste interim....Exatamente 15 anos. Levei "um perdido' do meu lover boy mais novo sabado. Me abandonou naquela noite em troca de alguma balada. Sem desespero...(Só falo esta frase quando estou fodida da vida!) Cheguei no karaoke eram quase três da manhã, encontro o passado, estampado, sentado em uma mesa bebendo, pasme: Cerveja gelada. -"Todas as mesas estão lotadas, posso sentar?" "Claro nanda..." E o trouxe para minha casa... Princípios mais flexíveis.... Fazia muito tempo que eu não fazia um sexo tão bom assim... Perfeito. Nossa senhora.....Se eu soubesse, se ao menos desconfiasse, não teria deixado passar 15 anos... E teria assassinado alguns princípios...

Sexo quando é bom...

Sexo quando é bom, é poderoso, é fodido mesmo, no dia seguinte deixa gosto de quero mais... Dizem que a maternidade dá esta esta sensação de plenitude, mas o gozo quando sincero,quando solto, quando escapa entre as tuas pernas e sente ir um pedacinho da alma junto escorrendo pela boca, também o é. Deve ser por isto que o beijo é o termômêtro dos amantes. Por isto que quando bebês nosso primeiro contato com o mundo é feito pela boca, instintivamente...E este mesmo instinto, nunca mais nos abandona. Voce foi tão perfeito, que não bastou bebe-lo, não bastou que escorregasse por minha garganta, pedi que gozasse em meu rosto e esfregasse com tuas mãos, para então lamber teus dedos; De plebéia a realeza, farta, completa, rica de ti. E assim, farta por todos os lados, gozei em tua boca, ouvindo seu comando: "Goza" escorrendo por voce... Dando também, um pouco de mim.

Censurado...

Sou oferecida Despudorada Atrevida Dada Não tenho limites Aceito seus convites Vou fundo Em qualquer assunto Mas sou dona de mim Meu mundo não tem fim Não permito invasão Só com minha permissão E essa eu só dou para você Meu macho Meu único tesão Só você não é censurado Pois sou sua em qualquer Ocasião...Posição...

Tesão de menino...

Vou onde quiser, sou um pedação de mulher, vou de boca, vou de língua, não me enrolo, pelo contrário em mim tu entalas... Tenho nesgas, entremeios, te meto em meus meios... Faço tudo, estás suando, de prazer morrerás urrando... Vem te desafio venças meu cio apagues o fogo ardendo em meu sexo, eu gritando palavras sem nexo... Safado, cachorro, indecente, delinqüente, espanque-me, esfole-me, moleque insolente, não deixes ficar mole... Estoques profundo, até ao final do mundo... Mulher sem princípios como fêmea não tenho fim, sinto apenas orgasmos multiplicando-se em mim... Tarada, escancarada, ainda mais de madrugada... AHhhhhh Sexo Divino, o que não faço por ti meu tesão de menino?...

So um beijinho...

Vem cá, meu docinho, vem... Vem cá e me dá um beijinho... Mas presta bem atenção: Que esse beijo que te peço Não é qualquer beijo não. Quero aquele com teu gosto Que descompassa o coração Que começa de levinho E termina igual vulcão. Quero aquele que é de língua Que deixa a nuca mordida, Que deixa meu pêlo eriçado E seus seios arrepiados. Cabelos despenteados, Fôlego quase perdido, Suas entranhas molhadas, Corpo todo derretido. Vem, que não te peço mais nada... Te pego pela cintura E na parede te escoro Me dá teu beijo gostoso E diz pra mim que me adora. Vem cá meu docinho, vem... Vem cá e me dá um beijinho... Começa bem de mansinho, Enlouquece E me devora!...

Happy Hour de prazer...

Helena chega em casa mais cedo naquela sexta-feira de calor escaldante e o que mais deseja é uma bela chuveirada para recuperar as forças e revigorar as energias. Impossível suportar o calor que fazia e nem mesmo o ar condicionado conseguia abrandar por completo, fazendo seu corpo ansiar por aquele jato de água que a esperava ansiosamente. Entra no quarto e... Surpresa! Encontra Miguel, seu delicioso marido, adormecido deliciosamente nu na cama do casal. A toalha displicentemente jogada na cama, de lado, não escondia nada daquele corpo perfeito, bronzeado, que não trazia marca da sunga... Seus olhos passearam de cima abaixo e faiscaram diante daquela visão inebriante. Mas ela precisava de um banho... Ah! Correu para o chuveiro antes que mudasse de idéia. Entrou na água e sentiu o choque térmico provocar-lhe arrepios na nuca... seu corpo estava tão quente que poderia queimar quem a tocasse naquele momento. Pensou se era apenas o calor que a atormentava ou o desejo de devorar lentamente o marido que dormia inocentemente sobre a cama... concluiu que eram ambos os motivos. Deixou que a espuma macia do sabonete líquido acariciasse seu corpo por inteiro e depois, como toque final, hidratou-se demoradamente antes de enrolar-se na toalha e seguir para o quarto. Olhou novamente para Miguel, que aparentemente desistira do happy hour costumeiro das sextas feiras com amigos e fora para casa, talvez pelo mesmo motivo que ela própria havia decidido sair mais cedo e ir pra casa. Sentiu o cheiro agradável do perfume que havia se espalhado pelo quarto e sentou-se na espreguiçadeira ao lado da cama, para ficar observando confortavelmente o ressonar tranqüilo que ele experimentava. Inconscientemente, viu-se acariciando a própria barriga. Seus dedos deslizavam e então abriu a toalha e se permitiu ficar nua como o maridão estava. Ajeitou-se melhor, e passou a tocar seu corpo com mais intimidade, imaginando que era Miguel quem a acariciava com mãos e língua... Ah, aquela língua gostosa que a fazia enlouquecer todas as noites. Colocou o indicador na boca e molhou-o em sua saliva, passando a acariciar os mamilos logo depois. Era a língua de Miguel a lhe percorrer a aréola do seio com delicadeza e sensualidade... A outra mão acariciava o outro seio e começava já a descer pelo abdome macio, em direção ao seu sexo umedecido pelo desejo de fazer amor. Não conseguiu conter o gemido quando seus dedos lhe tocaram o sexo que àquela altura estava molhado e intumescido, tanto quanto os seios que experimentavam as carícias da outra mão de Helena. Os olhos fechados lhe permitiam imaginar que era Miguel, seu príncipe adormecido, quem lhe proporcionava tamanho prazer e desejo. De repente, percebe que não está mais só na árdua e deliciosa tarefa de explorar seu corpo faminto... Sente uma língua quente tocar-lhe o clitóris e massageá-lo com tesão e volúpia... Abre os olhos e vê Miguel, já desperto e cheio de desejo, apossando-se daquele vulcão prestes a entrar em erupção que era o corpo de Helena. As mãos dele já lhe percorriam o corpo todo, chegando aos seios, enquanto a boca sugava todo o néctar doce e generoso que a esposa lhe entregava sem qualquer resistência. Os gemidos altos faziam com que ele a sugasse mais e mais, sem, contudo, permitir que a esposa atingisse o orgasmo, esse seria um momento para partilharem juntos. Sua língua começa a subir pelo abdome de Helena, até alcançar os seios, que ele suga com volúpia e tesão extremados, enquanto o dedo massageava a vulva e a mantinha molhada e pronta para ser possuída. Beija a boca molhada e entreaberta, sugando a língua, mordiscando os lábios, devorando como uma fera devassa enlouquecida pela presa. Helena arranha suas costas e o puxa para si, num frenesi descontrolado, explorando o corpo que suas mãos conhecem tão bem e sabem exatamente como excitar para proporcionar o maior prazer possível. O contato dos corpos causa uma explosão alquímica que magia alguma poderia jamais explicar... E o desejo de fundirem-se em um só corpo é unânime entre os amantes insandecidos: não são poucas as tentativas para alcançar esse intento... A comunhão de corpo e mente, sexo e tesão, desejo e luxúria faz deles um só corpo, uma só alma, buscando o objetivo comum que é o clímax da relação. E, como vasos comunicantes, sentem o momento em que o orgasmo se torna inevitável... Miguel olha para a esposa cheio de desejo e inicia a jornada maravilhosa de penetrá-la com seu membro rijo, pulsando fortemente, bem devagar. Ele quer sentir cada milímetro do seu falo adentrando aquela vulva apertada que lhe comprimia e massageava deliciosamente à medida que ia sendo preenchida com maestria. Ele a penetra por inteiro e começa a ondular dentro dela, devagar a principio e depois acelerando para proporcionar-lhe mais prazer a cada estocada firme e consciente. Helena geme alto e profere palavras desconexas, implorando que ele não pare e que ambos gozem juntos, o que acontece logo depois, numa explosão alucinante de gemidos, gritos e estremecimentos involuntários que sacodem os corpos de ambos sobre a espreguiçadeira. Sem sair de dentro dela, Miguel a toma no colo e a leva para a cama, aonde, abraçados, permitem-se a entrega total aos braços de Morfeu, num sono reparador e preparatório para a noite que perpetuaria aquele happy hour de prazer. Mas essa é uma outra história.

Sou um...

Sabe o que eu queria? Ter um "tempinho" com você. Juro... não precisava ser todo dia... Eu queria ter toda a sua atenção, Falar de tudo... do seu dia, do ir e vir, Se tudo foi bem e até mesmo, senão. Falar de coisas banais, desse dia a dia, Trocar impressões e razões, conversar Despreocupadamente... só a gente. Rir das mazelas da vida, ironizar os fatos Mesmos aqueles mais chatos, os cretinos. Das soluções que achamos, dos pepinos. Falar da gente, o que se sente... Trocar aqueles olhares profundos, Sem palavras mas abrindo nossos mundos. Dizer nossas impressões e confidências Pra mais a gente se conhecer e então De nossas vidas saber e sem reticências. Olha... quem sabe até se amar... Amar no olhar, no ver e no imaginar. Como eu queria e não precisaria Ser todo dia. Não queria que o telefone tocasse E muito menos lhe chamasse. E que nesse momento ninguém lhe achasse. Eu a queria só pra mim... E assim não ouvir a campainha tocar Mesmo estando alguém ali, a lhe chamar. Oras... que se dane e não profane. Esse momento, não ouse interromper. Ele é só nosso, tem cheiro de amor e O tempero do nosso sentimento. Ninguém invandiria o seu quarto Rompendo nossa privacidade que só Deseja um instante de felicidade. Apenas um momento de recolhimento: Eu e você... que mais se poderia querer? Que passem as horas, ora bolas... Era isso que eu queria... só isso. Porisso, quando há só uma vontade, Nada acontece... se sofre e se padece. "Hoje não... amanhã que sabe... Melhor assim... cansaço e dor de cabeça. Quem sabe amanhã eu apareça?" "Vou ter que sair... me atrazei Vamos deixar pra depois. Mais tarde viu?" Dá um beijinho com a mão e... partiu. E assim os dias se sucedem numa rotina Desgastante pela espera de horas, Esse indesejável bis, me faz infeliz. Sem contar o lado técnico, informático: "Desligaram o som que não funciona... Ah... mexeram aqui, a imagem não aparece" Como isso acontece!!! É só ver os fatos que se repetem em atos Chamados "circunstânciais"... São tão constantes, estão virando normais. Ai então, a frase final: "Melhor ir dormir, Fazer o quê?" Querida minha, é só ver: Isto será rotina enquanto Um só querer !!! Só um querer !!!

Como não ser um homem traido nos dias de hoje...

Você homem da atualidade, vem se surpreendendo dioturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc... Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais - "corneado". Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça - ou então - assumir seu "chifre" em alto e bom som. Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso. Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem me chamando a atenção já há tempos. Mas o que seria uma "mulher moderna": a princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante... é aquela que as vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços... é aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer... Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior. VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", ao menos que: - Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura. Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade. - Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios". Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima. - Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo". As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua, meu amigo...bem... - Quando disse que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo. - Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfaze-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam - e querem - fazer sexo TODOS OS DIAS (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você... - Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é???? - Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres. - Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher. - Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece... Quando você reparar... já foi. - Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar do lado e simplesmente dormir. - Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão... Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência". Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso. Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!!!

Amor proibido...

Só quem viveu entende Amor proibido. Mexe com a essência da gente, Com o libido. Tudo fica mais excitante. No encontro escondido O coração bate forte, O rosto cora. Num simples toque de mão. Não há quem suporte A emoção da primeira vez, É emoção demais. Mistura de medo e paixão Arrependimento jamais. Os sentimentos saltam aos olhos, As palavras saem entrecortadas. Parece que o mundo inteiro Vai descobrir esse pecado. Mas com tanto amor assim, Com certeza seremos perdoados.

Eu to que to...

Eu tô que tô, como ensandecendo,queimando por dentro, com o corpo ardendo, num desejo arraigado, qual eletrizado, tamanho o tesão, que vem se apossar,só em me lembrar, da noite passada, em que nos amamos, febris nos doamos, cometendo loucuras sobre esse leito, num jogo perfeito, de provocações, ardis, invenções, procurando obter, infinito prazer... Eu tô que tô, qual louco possesso,igual réu confesso,que foi condenado, a redimir seu pecado,vivendo recluso e enclausurado,cujo preço a pagar, é não ter quem amar, sem ter outros lábios, pra os dele beijar,nem mesmo outra pele, pra dele tocar,só achando saída, quando a fúria é incontida, num gozar solitário, castigo imposto, se faz seu calvário...... Eu tô que tô, sem ter lucidez,tão grande a pressão, em minha rigidez, com o sexo ativo, pulsando e vibrante, num modo abrasivo, parece ditar-me que eu vá te buscar,pois quer tua boca pra se aconchegar, em teus seios,em teu ventre,ele quer passear, para após esgotado poder sossegar...... Eu tô que tô, sentindo os odores por nós exalados, os cheiros de cio no ar propagados,quando nossos gozos se fazem acirrados, deixando os ventres por seivas untados,quais provas fiéis de orgasmo alcançados,molhando o tecido dos lençóis manchados...... Eu tô que tô, pensando nas cores de tuas calcinhas,são tão delicadas e pequenininhas, as quais eu retiro com gana e furor, quando me embriago com o doce licor, que extraio ao sorver do teu ninho do amor... Eu tô que tô, sem eira e nem beira, com o ardor a fluir, desse tesão que devora não posso fugir, por isso me esperes, se ias sair, pois quero amá-la até o exaurir.....

Molhadinha por você...

As minhas calcinhas Tão delicadas e pequeninas, Eu as coloco só pra te endoidecer,Porque jurei a mim mesma Que um dia a ti matarei , De tanto sentires prazer ... Este prazer enlouquecido , Que faz minha mente delirar, Ao pensar em teu falo enrijecido , Todo guardado em minha boca Querendo nela gozar ! É um prazer latente, Que já estou ficando doente De tanto em ti pensar, Todo rijo passeando, Por meus seios delirando, Em meu ventre dolorido, Por espasmos exaurido, E deixando-me a tremer ... Eu sou aquela mulher ensandecida , Que somente pensa em te dar prazer! Seria um prazer tão grandioso, Que te colocaria dengoso De tanto nele pensar... Sou uma mulher, Que quando a ti, homem eu quero, Não penso em outra coisa, Penso em tua ardência, E ao sentir tua querência, Em teu corpo latejante, A fazer de ti o amante Tanto por mim desejado ... Que minha calcinha Está todinha de Tesão molhada, Agorinha de madrugada... Ao pensar na tua ausência, Tão longe de mim estás, Venha me buscar Já não agüento mais, Que vou devagarinho, Com meus dedos delicados O lado da calcinha abrindo, E pensando no teu querer, Em tua língua tão quente, E um tanto indecente, Dentro de meus encantos passeando, E a tudo explorando, Fico mais e mais molhada, Que não tenho outro jeito De me sentir satisfeita, Por sentir o teu ardor... O único jeito que tenho, São com meus dedos De puro mel lambuzados, Lambê-los feito tarada ! E com eles em minha gruta molhada, Sozinha pensando em você, Fazer um louco amor ... Ahhhhh ! não me deixes , por favor !

Nunca mais...

Nunca mais Sentirei o sabor de teus beijos satisfazendo meus desejos meu corpo percorrendo meus caminhos conhecendo fazendo-me ensandecer insana de prazer... Nunca mais Ouvirei tua voz sussurrando em meus ouvidos palavras enlouquecedoras que me deixavam quase sem sentidos... Nunca mais Praticaremos loucas travessuras envolta de malícias que eram as primícias de nossos ardores sexuais onde agíamos quais animais... Queria-te submisso fazendo tudo que eu ordenava como se tua dona fosse em minha cama eu te algemava... Nunca mais Sentirás meu doce cheiro de frutas onde a maçã predominava por ser eu a filha do pecado e tu, meu Adão, como serpente eu tentava... Nunca mais Sentiremos nossos sexos latejantes quando nos fazíamos amantes por novas sensações procurando corpos em ardência nem um e nem outro pediam clemência era um delírio tal que só parava se conseguíssemos chegar várias vezes juntos ao êxtase final... Nunca mais Ouvirás do meu vulcão o tremendo rugido que fazia na hora da erupção nem provarás mais de meu magma ardente pelas coxas escorrendo enquanto tu avidamente esfomeado, ías lambendo para depois com ele em tua boca beijar-me e fazer-me louca... AHhh, meu vulcão com meu gosto peculiar tão doce era quando punha-me contigo a gozar... Nunca mais Verei esta espada em riste que jamais saciava meu total apetite deixando-me sempre a querer mais em nossos estranhos e luxuriantes rituais... Nunca mais Percorrerei tuas entranhas com descaramento e sem regras que me eram particulares em nossas apaixonadas entregas... Nunca mais Ouvirás meus gritos e gemidos xingando-te alto e sem sentido arrebatando-te de tesão por eu estar fora de minha razão... Nunca mais Unificaremos nossos corpos usufruindo de nossas seivas que eram produtos de nossa paixão porque agora tudo acabou o Universo perdeu a cor restando somente a minha Dor deste total e insensato Amor... Nunca mais!...

Sou sua...

Sou sua, inteirinha, sem nada de santa, talvez como devassa ou mesmo uma gata querendo carinho. Sou sua, use-me, abuse, lambuze, me desfrute... Me encha de amor, sem qualquer pudor. Sou sua, vem, me ame com paixão, esqueça a razão, viva esta emoção..

domingo, 2 de dezembro de 2007

Só seu corpo

Todas as sensações de prazer Que você me proporcionou Estão gravadas num filme Que insisto em assistir A cada vez que fecho meus olhos Sinto seus beijos molhados Meus seios intumescidos Meus lábios e meu sexo úmidos Consigo sentir sua respiração Seu cheiro e a textura do seu membro Que pede carinho...que eu dou! Deliciosamente te sinto buscar meu corpo Sinto a sensação maravilhosa de você me penetrando De você se movendo,de você gozando.... Tenho a impressão que posso chegar ao êxtase Chamo seu nome... varias e varias vezes no ritmo do nosso prazer... -AI...agora...Vem..não pára! Sinto a sensação chegar.... -Mas falta seu corpo! Falta mais... sou safada, mas emocional tenho um coração racional Exigente e transparente Necessito amar...me entregar Não sei ser superficial. Por isso...Não esquece: Gosto de pensar em você Gozar pra você, com você! Mas...Falta seu corpo! E como você faz falta! TE quero...Te desejo Te Espero! Agora...amanhã...toda hora!

Exalando liberdade...

Exalo tanta liberdade que isso te incomoda e não consegues mais tolerar ! Sou livre para amar, fantasiar e voar! Esqueço dos limites que a vida me impõe Quero amar,desejar,delirar e levitar! Sou dona de mim, vibrante e apaixonante Vou aonde o vento me levar Não tenho destino , nem quero saber onde é meu lugar ... Quero e tenho liberdade para sonhar Minha alma é livre Sou alma solta e vivo a vagar! Não quero guerras e hipocrisa Sou livre,sou paz ,sou amor Sou ternura,paixão e calor! Sou livre para fazer loucuras, soltar as amarras e extravasar Sou livre para te amar! Sei ousar e permito-me toda insanidade Essa é a minha liberdade! Não gosto de prisão Abri essa gaiola e agora voarei sem direção. Voarei e seguirei meu coração Não me importando com quem está a me esperar se com estilingues,flores ou a cantar. Sou livre para ir atrás de você e te confundir Sou assim,pra que mentir! Ninguém vai me impedir de seguir tenho muitas razões para sorrir Sou razão,sou louca, sou santa e despudorada Sou tudo e sou nada! Minha liberdade é infinita Que se dane se isso te irrita! Não me prendo às regras e convenções Se a você minha liberdade não te agrada A um outro alguém poderá agradar E se ninguém eu agradar ,o que me importa? Quero amar,amar ,amar e voar! Vou bater asas,ser dona de mim Por mais que queiram me apagar eu sempre vou brilhar Livre,aberta ,verdadeira e inteira eu sou E atrás da minha felicidade,doa a quem doer eu vou!!!

Me chame de tua nega...

Vem Paixão Sai da solidão Me dê teu aconchego Me chame de tua nega Diga que sou tua puta Tua fruta A boa de gruta. Aquela libertina Na transa sou bailarina Nada de Rotina Sou Mina Útero de Messalina. Esfrego em tua cara A minha jóia rara. Minhas pernas escancaro Te desmascaro. Tu és um comedor Nada tens de observador. Queres é colocar Tua verga em qualquer lugar Desde que seja um buraco quente Na boca Na mansa Ou lá atrás Onde tu gozas Até que não te agüentes mais. Eu pego tua serpente Coloco-a entre meus dentes É beleza pura Aperto e ela pula. Vem aqui que mostro Como se adestra um dragão Mesmo cuspindo fogo Vai comer em minhas mãos. Torno-o manso para fazer meu jogo. Vai ser um passatempo Divertimento Teu gozo Eu desafogo. Acabe com meu tesão Sou todinha excitação!...

Quero a transa mais ardente...

Casa no mato Janelas azuis Cabelos loiros soltos Nos ombros nus... Ouve-se uma música sensual Nos Céus, a Lua faz-se imoral. Uivando como Loba estou Te acendo Te assanho Serpenteando vou Em minha cobrança de Amor... Danço em volta de ti Como uma cigana dança Te tentando e provocando Todo meu corpo se balança... Te peço o dengo mais louco Me dou toda Não tenho travas Te trago atado pelas rédeas Assumo à direção Tu gaguejas Sem palavras... Deixo-te fora de si Transtornado Demente Indecente Quero sim A transa mais ardente Onde te esgoto fisicamente... Aquela que ultrapassa o limite Onde explodimos quais dinamite... Sou tua cadela mais bravia A que tu nunca sacias A mais infame e devassa A que te provoca pirraça A mais Libertina Mas a ti encanto Como se fosse menina... Sou a que te mata todas as fantasias Estou para sempre escrita Nas palmas de tuas mãos E por quem teus pecados, Expias Meu nome real se inicia Maria...

Amor a quatro mãos...

Fui sua hoje, de maneira explícita me abri feito botão em flor arreganhei minhas entranhas pra vcrealizar suas manhas me transformei em sua vadia, desinibida! a mulher que você tanto quer no amor Me vesti de rainha, e me desvesti você me queria inteira, a fêmea total fui me soltando aos poucos e deixando você encontrar sua mulher fatal Você me tocou, me seduziu, me abriu me falou palavras obcenas que adoro me chamou, "-vem, minha vadia!", me abduziu vem comigo, subir aos céus do gozo! E assim, exausta de tanto amor sentimos o tesão crescer mais ainda e eu desmaiei de tanto prazer que senti com tanto amor, vindo de você, coisa linda! Macho divino !

Amor e...desejos...

Vou me mostrar, bem manhoso e, todo, a ti Aos pouquinhos , gostoso me expor . . Chegar de mansinho tal um menino perdido e Em teus braços me aninhar Devagar bem baixinho , aguçar tuas vontades Sussurrando com malícia palavras Gostosinhas e safadinhas ....delícias de amor Como um potro assanhado, te farei muitas Indecentes carícias te aflorando, assim Os sentidos, para fazer, à mim , te entregar Como um experiente arraes navegarei Destemido , nas sinuosas curvas de teu corpinho e, entre Safados toques e úmidos beijinhos, já, com a vulva molhadinha, Adentrarei mais e . . .mais nesse teu Infindo e por mim, ainda , desconhecido De tesão . . .Aberto mar ! Te deixarei quase insana, ao te desbravar com a língua em teus Mais inimagináveis lugares, te levando ao delírio ao traçar Em tua pele, rotas e caminhos e, em gemidos Te levarei aos céus, ao sentires nas entranhas , meus Sugares em solveres prolongados, ao me embriagar sôfrego E intensamente, do teu doce néctar de mel Como uma felina no cio, te contorcendo Dessas nossas delícias te penetrarei Profundo em cada sentido, com O meu atrevido membro latente, assim , gostoso, ritmado No entra e . . .sai ... e, bem suavemente, saciarei os nossos Ardentes desejos em teu intacto e translúcido véu . . No ar, o cheiro de sexo nos extasia e inebria excitando mais Nossa paixão em desejos sem fim . . . Gemes alucinada , ao te abrir com meu membro e, em suave compasso , passo A me dar e a te consumir devagarzinho, Todinha, te saboreando em degustação Te defloro, afloro com todo carinho te penetrando bem lentamente . . assim ! Somos, nesse único e absoluto momento, Onde, já , atracado , estou em meu almejado porto, teu corpo, meu destino... Tal transbordantes fontes à jorrar em gozos como lavas de vulcões em erupção Junção de Almas, Ebulições em Corpos Entregues em total Amor em desvairada e desenfreada Paixão . . Compartilharemos , sempre, essa nossa Gostosa loucura extasiante, de me dar E de te ter , constante, todinha minha Serei , para ti , de tudo um pouco, fazendo de ti MINHA MORADA DEFINITIVA !

Devagarinho...

"...Levou-a até a beira da cama e ela se sentou. Tirou-lhe os sapatos e segurou seus pés. Ela sorriu, delicada e convidativamente. George beijou-lhe os pés, e suas mãos subiram por baixo do vestido comprido até a pele macia das coxas. Ela libertou os pés e com eles pressionou o peito de George, cujas mãos voltaram a acariciar suas pernas por sob o vestido. Se a pele dela era tão macia nas coxas, como seria então onde é sempre macia, nas proximidades do sexo? As coxas estavam firmemente juntas, para que George não continuasse sua exploração. Ele se ergueu e depois debruçou-se sobre ela a fim de beijála, forçando-a a se reclinar. Quando ela se deitou, suas pernas se abriram ligeiramente. George continuou a acariciar-lhe todo o corpo, querendo incendiar cada poro com o toque ardente de suas mãos, procurando estimulá-la dos ombros aos pés, querendo prepará-la para o momento em que escorregaria a mão por entre suas pernas, mais abertas então a um ponto que quase poderia alcançar-lhe o sexo. Com os beijos, ela se despenteara e o vestido escorregara, descobrindo-lhe parcialmente o busto. George acabou de puxá-lo com a boca, revelando os seios que imaginara, tentadores, firmes, imaculados, e com os bicos cor-de-rosa semelhantes aos de uma menina. A submissão dela quase fazia George desejar machucá-la, de modo a conseguir estimulá-la. As carícias o haviam excitado, mas não a ela. Mas não era possível. Seu corpo prometia muita sensualidade. A pele era tão sensível; a boca, tão generosa! Impossível que ela nada sentisse. Continuou a acariciá-la sem parar, de modo sonhador, fingindo não ter a menor pressa, esperando que a chama se acendesse. Dezenas de espelhos os cercavam, repetindo a imagem de uma linda mulher deitada, com o vestido puxado para baixo do busto, os pés perfeitos e nus balançando para fora da cama, as pernas ligeiramente abertas. Tinha que despi-la por completo, deitar-se ao seu lado, sentir-lhe todo o corpo colado ao seu. Começou a baixar o vestido e ela o ajudou. Seu corpo apareceu como o de Vênus, nua, saindo do mar. Ergueu-a um pouco para deitá-la por inteiro na cama, e nem por um instante parou de beijá-la em todas as partes. Foi então que aconteceu algo estranho. Quando George se inclinou para regalar os olhos com a beleza de seu sexo, ela estremeceu e ele quase gritou de alegria. Ela murmurou: — Tire a roupa. Ele se despiu. Nu, conhecia sua força. Sentia-se mais à vontade desnudo do que vestido, porque fora atleta, nadara, fizera muitas caminhadas, praticara montanhismo. Viu então que poderia agradá-la. Ela o contemplou. Teria gostado? Ao se deitar, encontrou-a reagindo melhor. Não poderia dizer com certeza. Já a desejava tanto que não podia mais esperar para tocá-la com a extremidade de seu sexo, mas ela o deteve. Queria antes beijá-lo e acariciá-lo, e se pôs a fazê-lo com tanta ansiedade e abandono, que o deixou inteiramente à vontade para, por sua vez, acariciá-la e beijá-la onde bem desejasse..."