quinta-feira, 3 de julho de 2008

O segredo da minha mulher

Alguns tipos não sabem a sorte que têm.    Tenho uma história da qual me sinto um pouco embaraçado, mas ao mesmo tempo,  estou contente por estar a vive-la. Deixa-me falar acerca de mim primeiro. Chamo-me  Dan, meço 5'7'', tenho cabelo castanho, olhos castanhos e peso cerca de 170 pounds.  Mantenho-me em boa forma pois treino correndo. Sou um programador para... bem,  digamos que provavelmente estás a utilizar alguns produtos da minha empresa. Estou  casado com uma bela e maravilhosa mulher há já 2 anos. Tammy tem cerca de 5'7'',  cabelo liso, loiro, que chega até ao seu firme traseiro, 34C, olhos azuis, 110 pounds; a  mulher mais bonita que conheço e melhor na cama do que alguma vez pensei que  alguém fosse possível ser! Estou fora de casa 2 fins de semana por mês, fora isso chego  a casa a horas decentes e passamos a maior parte das horas em que estamos acordados a  fazer amor como nunca imaginei ser possível. Na realidade ela melhora cada vez mais.  Certo, agora estás mais ou menos a par do ponto de onde vou começar.  Estava uma noite de tempestade. Vivo em Nova York, num arranha céus de luxo. Estou  de regresso a casa de um longo fim de semana de reuniões no Japão. Faz hoje uma  semana que parti em viagem, mas era suposto chegar apenas amanhã. Sacudi o meu  guarda chuva no elevador à espera da porta do elevador abrir, ansioso por passar uma  longa noite com a minha esposa. A ansiedade levou-me a melhor e liguei-lhe do  telemóvel à 10 minutos atrás. Tinha de ouvir a sua voz, a qual se mostrou bastante  surpresa! Pareceu-me bastante excitada. Percorri a pequena distancia até à porta quase a  correr. Esta abriu mesmo antes de conseguir pegar na chave.  Tammy imediatamente saltou para mim, beijando-me, quase arrancando a minha roupa.  Dei alguns passos para dentro de casa, deixei cair as minhas coisas no chão e tirei os  meus sapatos. Pareceu-me que o chão estava húmido, desde o sitio em que tirei os meus  sapatos, mas, a mão de Tammy enfiada nas minhas calças, mordiscando e arranhando- me, fez com que o ignora-se. Arrancamos a roupa um do outro, e fizemos sexo pelo  menos durante 4 horas seguidas, o que foi um novo recorde para mim. Quanto a  Tammy, acho que ela conseguia fazer sexo comigo até eu morrer de exaustão. Depois  de ela adormecer, e estando ainda o meu horário um pouco baralhado, levantei-me, e fui  ver o que estava a dar na televisão. Sentei-me no meu sofá, que me pareceu estar  diferente. Normalmente, quando me sento no sofá, depois de estar fora durante algum  tempo, o meu traseiro afunda na almofada. Desta vez a almofada já estava bem  amolgada. Abanei a cabeça sem entender porquê, e continuei a ver televisão.  Mais tarde, levantei-me para ir à casa de banho, e notei um aroma de perfume que não  reconheci. Dirigi-me depois para o meu quarto que me pareceu estar estranhamente  desarrumado. Não me lembro sequer de ter puxado os cobertores para trás, o que queria  dizer que ela nem sequer tinha feito a cama. Estava confuso. Sentei-me ao lado dela e  fiquei a fita-la. Estava a sorrir, e a sua beleza ficou-me gravada na memória. Pensei que  estava apenas a imaginar coisas, por isso, fui desligar a televisão e deitei-me.  Quando acordei na manhã seguinte, o quarto estava limpo, e Tammy entrou pela porta  trazendo o pequeno almoço. Sorri, mas por dentro senti-me pouco à vontade pois ela  nunca tinha feito nada do género! Na verdade ela odiava cozinhar. Conversamos à  medida que íamos comendo. Finalmente, curioso pelas suas atitudes , perguntei-lhe:  "Querida?" Ela olhou para cima, "O que se passa querida?" Olhei para ela seriamente,  notando agora o mesmo cheiro a perfume nos lençóis. "Começaste a usar um perfume  novo Tammy?" Ela quase se engasgou com os ovos. "Huh? Que queres dizer com isso  amor?" Olhei para baixo, sabia que ela esta a mentir; nunca o tinha feito.  Levantei-me sem dizer uma palavra, e fui até à janela fitando as luzes ainda acesas da  cidade. Ela aproximou-se, olhando para o chão, "tenho uma confissão a fazer, mas não é  o que pensas querido." Nem sequer olhei para ela, "Estou a ouvir." Ela respirou fundo e  olhou-me nos olhos. Estava magoado, mas os seus olhos azul bebé acalmaram-me,  "Quero que saibas que és o único homem para mim, por favor, deixa-me acabar.  Lembras-te quando recebi uma carta daquela rapariga com quem costumava andar na  escola?" Olhei para baixo intrigado, "Sim?" Ela suspirou, "Bem, eu saí com ela para  beber qualquer coisa, e começamos a sair regularmente. Uma coisa levou a outra, e  sempre que ias para fora, ela para aqui fazer-me companhia. Tenho-te traído e sinto-me  muito mal acerca disso. Se me quiseres mandar embora, eu entendo." Afastei-me dela e  sentei-me na cama. Não sabia o que dizer. Ela ajoelhou-se à minha frente, "Por favor  diz-me o que posso fazer para te compensar, se conseguir."  Estava chateado, "Amas essa rapariga?" Ela baixou o olhar, "Sim, mas também te  amo." Fechei momentaneamente os olhos, e olhei directamente nos olhos dela, "Olha  querida, eu amo-te, se isso te faz sentir feliz, não te vou impedir." Ela olhou para mim  desconcertada, "Queres manter a relação comigo? Não compreendo!" Sorri, "Eu amo- te, apenas quero que sejas feliz." Ela sorriu, abraçando-me disse, "Amo-te querido, és o  meu amor!."  Sorri. Eu amava-a realmente e disse o que disse com sinceridade.  Fui tomar um duche, e começamos o dia devagarinho, à noite as coisas voltaram ao  normal. Nas semanas que se seguiram, reparei que a minha mulher estava mais feliz que  nunca, o que se reflectia em mim. Sentia-me realmente mais próximo dela do que  nunca. Alguns meses passaram, e tudo estava melhor do que antes. Na realidade, a sua  paixão demonstrada na cama era mais intensa, coisa que nunca pensei possível. Certa  noite, quando regressei a casa, ela já não parecia tão feliz como de costume. Parecia  querer dizer qualquer coisa, mas nada perguntei. Estava preocupado, "Estás bem  querida?", Ela olhou para mim atrapalhada, "A Cory quer..." Eu não estava a entender  nada, "A tua namorada?" Ela baixou o olhar "Ela quer fazer sexo connosco, ela acha  que tu és a parte que me falta. Eu disse-lhe que dependia de ti. Eu amo-te, não quero  que faças nada contrariado." Eu não conseguia acreditar no que estava a ouvir. Estava  abismado, "O que é que tu queres?" Ela alegremente olhou para cima, "Eu adorava que  te juntasses a nós, que estivasses junto a nós." Sorri, "Amo-te, e se ambas querem que  me junte a vós quando fazem amor, será uma honra." Ela puxou-me para si e beijou-me  profundamente, "Pode ser hoje à noite?" Beijei ou seus lábios, "Claro".  Depois do jantar fui tomar um duche. Estava nervoso, afinal de contas nunca conheci a  outra rapariga, e não sabia nada acerca dela. Depois do duche vesti umas boxers, e fui  para a sala de estar, onde a minha mulher estava sentada a ver televisão. "O que devo  vestir?" Ela piscou-me o olho e levantou-se batendo no meu peito, "O que tens agora  serve perfeitamente! Menos para tirar depois." Ela tinha apenas um soutien e calcinhas  vestidas. Beijámo-nos. Enquanto isso, a campainha tocou, surpreendendo ambos.  Sorrimos, e fui até à porta de entrada.  Abri a porta, olhei para fora e para cima para uma mulher alta e bonita. Ela tinha cerca  de 5'10'', cabelos castanhos pelos ombros, olhos castanhos, e um sorriso engraçado.  Usava uma camisola de treino larga, e calças de desporto muito largas. Olhei para cima  espantado. Não estava à espera que fosse tão alta. Ela, olhando para baixo, sorriu  carinhosamente. "Olá Dan. Bolas Tammy, tinhas razão, que pedaço." Fiquei  boquiaberto. Tammy puxou-me para perto dela e beijou Cory, ao mesmo tempo que  passava as mãos pelo meu cabelo.  Cory olhou de cima para mim, passando as mãos  pelo meu peito. Pensei logo que ela admirava os meus músculos. Então ela disse algo  que me deixou confuso, "Que lindos pequenos músculos, queridinho." Estava confuso.  Sabia perfeitamente que eu era forte, e os meus músculos não eram pequenos. Optei por  ignorar o comentário. Ofereci-lhe uma bebida. Ela sorriu e puxou-me para mais perto.  Fiquei espantado com a força com que ela puxou. Ao tentar levar as duas para o quarto,  ela estancou, não se mexia. Na verdade, quando agarrei o braço dela, era ENORME e  muito sólido. A minha mão mal contornava o seu bíceps. À medida que me ia  apercebendo, cada vez mais esbugalhava os olhos. A minha mulher friccionava o meu  pau excitado. Olhei para cima, para Cory, e tentei apertar o seu bíceps. Era como pedra,  não conseguia fazer uma moça sequer. Ela sorriu, abraçou-me, levantou-me e levou-me  ao colo para o quarto. Sentou-me na cama. A minha mulher aconchegou-se ao meu  lado, friccionando as suas mãos no meu peito, enquanto estava eu ali deitado incapaz de  me mexer. Estava completamente confuso. Cory dominou-me como se eu fosse apenas  uma criança! Puxei a minha mulher para perto de mim, e beijei-a nos lábios. Ela  colocou-se acima de mim, ficando a minha cabeça entre os joelhos dela, virado para  Cory. As minhas pernas caídas no fundo da cama, onde ela me tinha sentado. Ela sorriu  e passou as suas mãos pelo meu peito, "A Tammy tinha razão, és mesmo bom! Espero  que não te faça sentir desconfortável." Eu murmurei que não, escondendo o facto de que  realmente estava. Ela cruzou os braços e puxou a camisola de treino para cima. Os seus  abdominais eram muito salientes, grossos e tinham um aspecto espantosamente  poderosos. Ela continuou, vagarosamente, a puxar a camisola para cima. O seu peito era  pequeno e firme, com longos e rijos mamilos. Estes estavam sobressaíam em cima de  um par de enormes peitorais. À medida que tirava os braços das mangas, sorria para  mim, eram imensos. Ambos os meus braços eram tão grandes como um dos dela.  Comecei a estremecer. Sabia que me conseguia matar se assim o quisesse, que não  conseguiria fazer nada para a impedir. O seu sorriso parecia agora apreensivo, "ei, tudo  bem querido, não te vou magoar." A minha mulher inclinou-se sobre mim, e beijou-me  gentilmente nos lábios, "Queridinho, não te preocupes, nunca faria nada para te magoar.  Eu amo-te." Acalmei um pouco e sorri. A minha mulher inclinou-se para baixo, roçando  os seus peitos contra a minha cara. Fui relaxando lentamente, e comecei a chupar e a  lambe-los. Sentindo os seus mamilos a ficar cada vez mais duros, mastiguei-os  gentilmente, sabendo o quão sensíveis são. Senti então as mão de Cory dentro dos meus  boxers. Numa questão de segundos ouvi-os a rasgar, caindo  aos bocados, "ahhh!" Senti  a minha mulher a passar as mão ao longo do meu corpo para aliviar a minha tensão.  Senti Cory gentilmente a pegar no meu membro com as suas duas mãos poderosas,  "MMMmmmmmmm Tinhas razão Tammy, ele é ENORME!" Senti o meu caralho  pulsar e crescer até aos seus 10 inches. As suas mão eram fortes e ela apertou-o com  tanta força, que começou a ficar murcho outra vez. Comecei a gemer e a  tremer sem  controlo, enquanto elas me levavam até às alturas. Entretanto, a minha mulher senta-se  em cima de mim, balançando as mamas mesmo fora do alcance da minha boca. Quando  me inclinei para lhes chegar, senti Cory a agarrar os meus ombros forçando-me a deitar  novamente. Estava vidrado nela, não conseguia desviar os olhos. Os seus músculos  eram amplos, conseguia-se ver sulcos profundos separando cada grupo de músculos.  Veias largas percorriam todo o seu corpo, nos braços, peito e mesmo nos abdominais.  Ela tirou as calças. Suas pernas eram tão impressionantes quanto o resto do seu corpo.  Fixou os meus ombros com as suas mãos e os meus tornozelos com os pés. A minha  mulher deslizou pelo meio até ao meu caralho. Ela mal chupou cinco ou seis vezes,  quando me vim gemendo alto. Ela gemeu e tremeu, ofegando como eu. Ela abriu os  olhos, "Ó querido (grande sorriso) mmmm, sabes tão bem." Ela lentamente subia e  descia acompanhando os meus gemidos. Cory colocou-se de forma a bloquear o meu  peito. Agarrando o seu soutien, rasgou-o em dois como se de uma pequena borracha se  tratasse. Ela dobrou-se e lambeu os seus mamilos, mordiscando e sugando-os  lentamente, massajando-os. A minha mulher começou a gritar de prazer, montando-me  cada vez com mais energia e rapidez. Ela começou a gemer e a apalpar Cory por todo o  lado arranhando-a. Eu estava a chegar ao auge quando ela se veio, montando-me  violentamente, fazendo com que me viesse dentro dela uma vez mais. Ela descansou  ainda em cima de mim, beijou Cory enquanto esta a segurava. Tammy e Cory trocaram  de posições. Cory dobrou-se e comeu-a mesmo por cima da minha cara, deixando o que  não conseguia lamber molhar a minha cara. Mal dei por ela, estava novamente com  tesão. Cory, calmamente enfiou-se no meu pau cada vez mais com rijo, enfiou-o todo.  Nenhuma mulher o tinha feito antes. A minha mulher consegue enfiar muito fundo, mas  conseguia apenas meter 2/3! Senti o fundo da vagina dela gentilmente tocar a minha  cabeça. Ela era quente e apertada! Quando já o tinha enfiado todo, parou, deixando cair  todo o seu peso sobre mim. Senti-me pressionado pela sua massa, os seus músculos  pressionaram o meus esmagando-os como geleia.Soltei um gemido, mas esta a adorar a sensação. Lentamente senti os seus músculos vaginais a apertar cada vez com mais força!...  largava... apertava!... largava. Não  consegui aguentar, e quando estava quase a vir-me ela apertou com tamanha força que  gritei de dor, e ela libertou. Alguns segundos depois estava murcho dentro dela. Ela  flexionou ou músculos vaginais massajando o meu pau, que ficou duro novamente.  Repetiu esta tortura sexual várias vezes começando a respirar mais forte e a gemer.  Desta vez vim-me e consegui senti-la vir ao mesmo tempo, mas era muitos mais quente  do que a minha porra! Conseguia-a sentir a escorrer para o meu colo ensopando-me.  Manteve-me dentro dela e levantou o seu torso com os seus braços poderosos. A minha  mulher colocou-se em posição, tapando a minha cara, deslizando para baixo e montando  a minha boca enquanto eu desenfreadamente tentava come-la. Cory começou a mover- se para cima e para baixo em mim. Conseguia ver as suas mãos a trabalhar gentilmente  os mamilos da minha mulher e a apertar o meu pau novamente. Vim-me em segundos!  Elas saíram de cima de mim e beijaram-me na cara, uma de cada lado, fazendo festas no  meu corpo. Fiquei para ali flácido, mal me conseguia mexer. Cory segredou ao meu  ouvido, "Então Dan, gostaste das duas ao mesmo tempo?" Sorri, os meus olhos  fecharam. Estava de rastos, "Sim." A minha mulher disse baixinho, "Querido, a Cory  fica connosco até amanhã ao meio-dia, depois tem de ir embora. Diz-nos quando  precisares de descansar." Lentamente abri os olhos e olhei para ela, "ah hun, eu, quero  dizer, não quero que tu..." Ela sorriu, "shhhh fecha os olhos e descansa, chamo-te daqui  a uma hora." Comecei a levantar-me, Cory facilmente me empurrou para baixo e beijou  os meus lábios. "Vá lá rapagão, precisas de descansar." Fechei os olhos e deixei-me  ficar, pois sabia que ela tinha razão. Quanto ao resto da noite? Foi a noite mais erótica e  sensual que alguma vez tive! A minha mulher e ela levavam-me, à vez, a experiências  sexuais tão intensas que nunca imaginei possível alcançar, fazendo com que desmaiasse  de vez em quando. Nem nos meus sonhos mais selvagens conseguia imaginar uma vida  melhor. Nem sequer imaginava possível. Bem, agora tenho de ir. A minha mulher e  Cory voltam daqui a poucas horas e tenho de descansar!

Lixo Verídico.


Outro dia fiz um programa diferente com minha mulher. Fomos assistir algum filme de merda num desses cinemas de shopping center. Antes da sessão conversamos um pouco na praça de alimentação. Ela comia algum sanduíche natural desses restaurantes de shopping centers que têm todos o mesmo sabor de plástico, tanto faz. Ela comia e eu buscava meio litro de chopp. Meio litro de chopp desses restaurantes merdas que servem a bebida em copos de plástico reciclável. Voltei à mesa e terminamos juntos as refeições.
Vamos ao filme... não sem antes passar em outro restaurante pra pegar um litro de chopp pra encarar o tal filme.
Eu sabia que no cinema não me deixariam entrar com o copo de chopp na mão. Caminhamos até a micro loja-restaurante e eu disse pra ela:

- Entra na fila do buffet. Serve um prato. Pega bastante coisa e demora algum tempo. Quando eu der o sinal, grita que tem um pêlo na comida. Joga o prato e vai embora... Entendeu?
- Mas...
- Não, peraí! Confia em mim, faz isso! Só espera o sinal!

Ela confiou e foi. Cheguei no balcão e pedi pro rapaz:

- Por favor, você pode me servir um litro de chopp?
- Claro!
- Quanto é?
- É tanto.
- É... isso eu tenho. Por favor...
- É pra já!
- Mas, espera. Espera só um pouquinho.
- Que foi?
- Será que você pode colocar esse chopp num copo desses de coca-cola?
- Mas, senhor, é chopp!
- Sim, eu sei! Mas é que preciso que você coloque esse chopp num copo de coca-cola.
- Mas, senhor, é chopp! Eu não...
- Sim, eu sei, é chopp! Você não está entendendo! Será que vou ter que comprar esse cacete em outro lugar?
- Não, senhor! Não é preciso!
- Então vai servir num copo de coca?
- Mas, senhor... quer dizer... porque quer chopp num copo de coca-cola?
- Olha, não que te interesse, mas estou com uma mulher aqui, sentada lá atrás, que não pode me ver tomando chopp! Dá pra servir?
- Mas, senhor, entenda! Eu não posso fazer isso, se alguém me pega eu me ferro! Eu não posso servir chopp num copo de coca!
- O que que é? O preço do copo? Eu pago o cacete de preço do copo de coca-cola!
- Não é isso...
- Puta que o pariu! Vocês jovens nunca confiam em velho nenhum! E você acha que eu vou sair mostrando essa coisa por aí? Minha mulher não pode me ver com isso, já disse! Se quiser, pode até pôr a tampa no copo e servir um canudo, não faz mal! Não tem problema! É melhor ainda!
- Senhor, desculpe perguntar, mas quantos anos o senhor tem?
- Ah! Muito mais do que você possa imaginar ou perceber! Você não iria acreditar...
- Não, senhor! Só perguntei porque o senhor me chamou de jovem...
- E você acha que eu não sou um velho? Ou você pensa que eu não tenho idade pra beber? Que minha mamãe tá me esperando lá atrás e por isso estou pedindo um copo de coca-cola com chopp?
- Não, senhor...
- Olha pra minha cara! Acho que só a minha barba velha já acaba com as suas dúvidas!
- Com certeza, senhor!
- Tá me chamando de velho?
- Não... é que... só quis concordar...
- Então me serve?
- Olha, não posso fazer isso... se alguém me pega...
- Já disse que não deixo! Escuta aqui, meu filho mais velho já tem onze anos! Acredita? Onze anos! E nem aquela criança seria capaz de te dedurar! Escuta! O caso é que eu tô com uma mulher ali atrás que você trocaria pela sua vida, entendeu? E essa mulher não gosta quando eu bebo. Não é pelo efeito que dá, nada disso, pelo contrário! Só que ela tem vergonha de ficar ao lado de um cara que está com um copo de plástico com chopp na mão no meio da porra de um shopping center! E que porra eu estou fazendo aqui? Não sei! Não sei que porra estou fazendo aqui! Não sei! Eu só quero um chopp pra aguentar mais um pouco sem afastar essa nojenta gostosa de perto de mim! Dá pra entender???
- Tudo bem , senhor! Calma! O senhor está gritando... Eu sirvo o copo de coca, mas não faça mais escândalo, por favor!
- Quanto é?
- O senhor já pagou.
- Sério?
- Já pagou.
- Ah, é?
- É!

O cara foi encher o meu copo de coca-cola com um litro de chopp e quando o copo estava quase cheio, pisquei pra minha mulher. Coitada, estava segurando uma fila de mais ou menos vinte e cinco pessoas naquela porra de buffet do self-service. Ela gritou sobre pêlos e também sobre baratas! Muito boa! Todo mundo saindo da fila, com nojo, e o cara me entregando a coca-cola. Peguei um canudo e fomos embora.

Na entrada do cinema, eu passei rindo da criatura que destacava nossos tickets e que pegaria meu chopp se não fosse a brincadeira realizada minutos atrás. A criatura pensou que eu fosse louco, talvez...

Assisti parte do filme. Saí pro banheiro na metade. Voltei, terminei meu chopp quente e dormi.

Depois, no outro dia, minha mulher disse que o filme foi uma bosta de merda pisada.

Ganhei a noite!

Nós Quatro!!

...pois bem, como eu prometi aqui estou para contar mais uma da Jamile. Ela me apresentou seu marido e fez amizade com minha esposa.

Primeiro de tudo fomos a uma festa Intitulada 20 e Poucos Anos que acontece de três em três meses aqui em Fortaleza...Ficamos na festa até 3 horas da manhã e a Jamile e o marido encheram a cara de cervejas.

Eu não bebo e minha esposa só faz de conta que bebe e prova um gole aqui outro ali e vai passando a noite assim...Saímos da festa direto para o motel, chegando lá a Jamile entrou e foi logo tirando a roupa e convidando a minha esposa para tomar um banho.

As duas entraram no banheiro, já nuas, entraram debaixo do chuveiro e começou a putaria, uma passando sabonete na outra, alisando o peito uma da outra, beijos e mais beijos e eu olhando, meu cacete já estava durinho e meu pensamento trabalhando sem parar imaginando tudo o que ia rolar naquele resto de noite. O marido da Jamile entrou e pegou uma latinha de cerveja, abriu, tomou um gole e adormeceu no sofá, azar dele, pensei!

Tirei a roupa e fui pra debaixo do chuveiro onde as duas estavam se comendo de todas as formas, tomei um banho e convidei as duas pra irmos para a cama, elas atenderam e fomos. A Jamile enfiou a boca na buceta da minha esposa e ficou com o cuzinho pra cima. Eu aproveitei e enfiei a língua naquele cuzinho lindo e comecei a me deliciar, que cú gostoso. Meti minha língua com vontade e lambi aquele cuzinho todinho com muito carinho, pois eu adoro chupar um cú, é uma delicia. Enquanto eu chupava aquele cuzinho, ficava ouvindo a minha esposa gemer de prazer, gozava sem parar, aliás, ela tem uma facilidade pra gozar incrível. A Jamile também estava adorando a buceta da minha esposa que amassava seus peitos e lambia-os com muita eficácia, com isso a buceta da Jamile estava tão molhada que começou a escorrer pela minha cara aquele liquido maravilhoso, então eu enfiei um dedinho nela e comecei uma bela siririca. Ela pediu que eu enfiasse mais um, depois mais outro e nisso minha mão ia quase desaparecendo e ela gritando de prazer e reclamando que o seu marido tava dormindo e que não ia ver eu enfiar minha pica naquele cuzinho...de repente o marido acorda e vê aquele bolo de gente na frente dele e vem todo tombando direto na minha pica que tava bem durona e mete todinha na sua boca, eu achei meio esquisito mais estava num clima tão bom que nem liguei, deixei rolar. Ele chupava minha pica com vontade e foi acordando de verdade. Enquanto chupava minha pica foi tirando a roupa, quando eu olho vejo um cacete enorme durão, me deu um nervoso, um calafrio, sentir alguma coisa estranha, fiquei pensando o que ele vai fazer...ele olhou pra minha esposa e disse pode pegar e bater uma punheta bem gostosa pra mim, fiquei mais aliviado. Nisso eu já estava chupando a buceta da mulher dele e me preparando para comer aquele rabão delicioso...foi quando eu ouvi a Jamile dizer vem enfia essa caralho todinho no meu rabo, rasga o meu cú pro meu marido ver. Eu obedeci e meti com vontade naquele buraquinho que estava bem lisinho de tanto eu chupar e meter a língua. Ela gemeu e disse pode meter tudinho que eu adoro dar o cu com o meu marido olhando. Quando eu olhei para o lado vi minha esposa com aquele caralhão do marido dela todinho na boca, sentir um pouco de ciúme, mais estava tão bom pra mim que eu imaginei e disse para mim mesmo: não posso ser egoísta, deixa ela sentir o mesmo que eu to sentindo.

A Jamile gritava fode meu cu, caralho, fode com vontade! Quero essa pica todinha dentro do meu rabo. Eu comecei a estocar com vontade aquele cu apertado e guloso e de vez em quando eu olhava pro lado pra ver o que estava acontecendo com minha esposa, numa dessas olhadas vi que eles estavam num 69 maravilhoso, o marido da Jamile chupando a buceta da minha esposa e ela com aquele cacetão todinho na boca. Quando eu via isso o meu cacete ficava mais duro e eu estocava mais forte no cu da Jamile que adorava e dizia isso, é assim que eu gosto, pode gozar no meu cu, enche esse meu cu de porra e depois enfia essa pica na minha boca pra eu limpar ela todinha com a língua...aí eu dei a primeira gozada no cu da dela. Foi uma loucura, ela gritava bem forte pro marido dela olhar eu gozando no seu cu, toda cheia de tesão e ele com a boca enfiada na buceta da minha esposa, fazia de conta que não tava ouvindo nada...de repente ele se vira e diz pra mim agora olha que eu vou enfiar esse caralho todinho na buceta da tua mulher e ela vai gemer feito uma vadia na minha pica. Depois vou enfiar esse caralho todinho no cu dela e tu vai ver como ela vai gostar...eu fiquei pensando será que ela vai aceitar? Me deu uma vontade enorme de não deixar...mas a Jamile olhou pra mim e disse não liga, deixa eles pra lá e vem me fuder também, quero cavalgar em cima dessa tua pica...relaxei e vi minha esposa com o maior prazer sentar em cima daquela picona dura feita um ferro e engolir todinha sem fazer careta e em seguida começar a se retorcer de um lado pro outro com uma cara de satisfação imensa. Minha esposa é uma morena de 28 anos, 1.69m de altura, 63 kg, cabelos lisos, com um bum bum, maravilhoso, bem desenhado e apetitoso. Tem uma bunda daquelas que se come o mês todinho e não acaba...eu nunca imaginei de ver ela sentada em cima da pica de outro homem. É uma sensação estranha mas muito gostosa, da um tesão enorme olhar frente a frente ela sentada em cima de uma pica dura e grande e eu vendo a pica do marido da Jamile entrar e sair da buceta da minha mulher...no começo eu sentir ciúme, depois fiquei com um tesão bem grande e fiquei bem pertinho vendo ele meter e tirar. Tirava todinha aí metia de novo e a minha esposa toda feliz dizendo pra ele mete bem fundo! Ele tentava, mas a pica dele era tão grande que não desaparecia toda, ficava sempre um pedaço pra fora.

Enquanto eu estava me deliciando com aquele vai e vem a mulher dele começou a chupar minha pica e a pegar no peito da minha mulher que gozava uma vez atrás da outra, virava os olhos de tanto prazer e cada vez o tesão dela aumentava mais. Foi quando ela pediu pro marido da Jamile enfiar aquilo tudo no cuzinho dela! Me arrepiei todo só de pensar em ver essa cena...mas não teve outro jeito os dois estavam com um tesão enorme. O cu da minha esposa estava pedindo pra ser fodido. Ela saiu de cima dele e ficou de quatro. Que coisa linda a bunda da minha mulher! Ele pegou minha mão e disse pega aí no meu cacete e senti como ele ta duro. Eu peguei e tava realmente duro, muito duro! Eu peguei com as duas mãos e ainda sobrava pica...minha esposa já estava prontinha pra receber aquilo tudo no seu rabo, então ele ficou em pé em cima da cama e encostou aquela pica enorme bem na boquinha do cu da minha mulher e começou a fazer força pra meter - além de grande era muito grosso. Não queria entrar - fiquei com pena da minha mulher! Fui até um balcão que tinha dentro do quarto e peguei um lubrificante e passei com muito carinho no cu da minha esposa e na pica dele. A Jamile deitou debaixo da minha esposa e começou a chupar a buceta dela! minha esposa foi à loucura e pediu pra ele meter logo aquele caralho no cu dela! Foi quando ele se abaixou novamente, posicionou aquele caralhão bem no reguinho da minha mulher e meteu sem pena! Eu vi aquela pica entrando todinha naquele buraquinho que só eu tinha metido até aquele momento. Minha esposa se tremia toda, mas pedia pra ele meter cada vez mais e ele obedecendo ia rasgando o cu da minha esposa com aquele caralho enorme e bem duro. Eu olhando tudo de pertinho acabei ficando com um tesão fora de controle, então desci um pouquinho e comecei a chupar a buceta da mulher dele que estava uma delicia de gostosa...quando eu vejo a Jamile tava com o dedo enfiado no cu do marido dela e ele gemendo de tesão, comendo o cu da minha mulher e ao mesmo tempo sendo fodido por um dedo. Não achei isso certo e disse pra ele posso fazer melhor se você deixar; a mulher dele pulou na frente e disse se deixar não, eu vou enfiar tua pica no cu do meu marido agora...saiu debaixo da minha mulher e pegou minha pica e enfiou na boca dela chupando com muito carinho e entusiasmo! Chupou bastante, depois foi até a bunda do marido dela, deu uma cuspida bem gostosa naquela bunda bonita também, bonita e bem lisinha! cuspiu na cabeça da minha pica, pegou com as duas mãos enlambuzou bem e disse te prepara seu corno e viado que eu vou meter essa pica todinha no teu cu...fiquei de pé em cima da cama. A mulher dele pegou meu cacete botou bem no buraquinho do marido dela e deu uma palmada na minha bunda...foi o suficiente, minha pica entrou até as bolas, ele deu um grito, fez uma careta e disse porra que pau gostoso!! Ele fodia o cu da minha mulher eu fodia o cu dele! A mulher dele veio por trás de mim e enfiou a língua no meu cu, que sensação deliciosa!! Nunca tinha feito isso antes...era tanto tesão que não vimos a hora passar...de repente estávamos gozando freneticamente, minha esposa com aquele pauzão no cu! O marido da Jamile com a minha rola até o talo no seu rabo e a Jamile com um dedo na buceta numa siririca deliciosa...gozamos feitos loucos, foi uma maravilha, uma sensação que não dá para descrever direito, só quem sente e vive isso é que sabe o quanto é bom!!!