quarta-feira, 5 de março de 2008

A criaçõo da "xoxota"

Sete bons homens de fino saber Criaram a xoxota, como pode se ver: Chegando na frente, veio um açougueiro Com faca afiada deu talho certeiro Um bom marceneiro, com dedicação. Fez furo no centro com malho e formão Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno. Forrou com veludo o lado interno Um bom caçador, chegando na hora. Forrou com raposa, a parte de fora. Em quinto chegou, sagaz pescador Esfregando um peixe, deu-lhe o odor. Em sexto, o bom padre da igreja daqui. Benzeu-a dizendo: "É só pra xixi!". Por fim o marujo, zarolho e perneta. Chupou-a, fodeu-a e chamou-a... buceta!

O doutor...

Me chamo Alicia, sou medica ortopedista,tenho 44 anos,morena clara,olhos e cabelos pretos. Casada a 20 anos com Alberto,que tambem é medico,nao temos filhos,e nossa vida sexual a muito perdeu o fogo. Eu nao perdi o apetite,só com meu marido é que falta o desejo. Trabalho muito e dou plantao num grande hospital de Sao Paulo. Geralmente nos fins de semana e feriados estou trabalhando ali. Sabado de madrugada fui chamada para ajudar no pronto socorro do hospital. Um outro medico estava atendendo,tres homens que tinham sofrido um acidente de carro. Um dos homens tinha a perna quebrada em 2 lugares,ele estava nú da cintura pra baixo, examinando os ferimentos, eu nao conseguia tirar os olhos do membro dele. Na minha profissao já tinha visto todos os tamanhos de cacetes,mas aquele era excepicional,mesmo mole era uma coisa linda de se olhar. Fiquei super excitada,tesuda e toda melada,que vontade de sentir aquilo duro dentro de mim. Ao terminar de engessar o rapaz, fui na cosinha beber agua e as enfermeiras estavam comentando sobre aquele membro, todas muito euforicas,cada uma falava uma gracinha sobre ele. Depois que elas sairam meu colega,que tinha atendido os rapazes,me falou, nao invejo aquele rapaz, pois tenho um do mesmo tamanho. Sem querer eu falei,só acredito vendo!! fiquei vermelha de vergonha, eu nao conhecia ele, era a primeira vez que trabalhavamos juntos. Ele pegou minha mao,colocou encima de seu pau e disse, sinta o volume! dei uma apertada e de fato parecia ser igual. Te espero lá no quarto de repouso e saiu rapido para o corredor. Sem raciocinar fui atráz. Quando entrei no quarto,fui logo agarrada, beijou meu rosto todo, as orelhas,pescoço. Tirou minha blusa e agarrou meus seios! eu já tava nas nuvens!! Ele esfregava o pau duro em mim, fiz ele tirar o avental e a camiseta! Que peito lindo! cai de boca nele suguei seus mamilos e dei umas mordidinhas de leve. Entre beijos,lambidas e mordidinhas, fiquemos pelados. Que caralho lindo! tentei enfiar tudo na boca, mas foi impossivel. Ele me fez deitar na cama estreita e abriu minhas pernas ao maximo. veio por cima e foi me enfiando o pauzão na buça, ai ai nao doeu nadinha.. Só foi tesão,tesão,tesão!!huiiiiiii huiiiiiiiiiii huiiiiiiiiii Entrava e saia sem parar, mas devagar,eu gemia,me acabei num gozo gostoso demaisssssss Delicia de gozo!! Me poz de quatro e me comeu por tráz, ai sim ele acelerou e gozou! A porra me escorreu pelas pernas, ele me limpando, começou a fazer uma siririca..... Gozei deliciozamente com seu dedo! Quando ele estava tentando me enrrabar, a enfermeia bateu na porta,para ele ir atender um paciente. Ficamos na vontade, mas o dever em primeiro lugar. Agora estou dando o rabo para meu marido e para meu amante, pois se eu cruzar em outro plantão com, aquele garanhão vou querer ser enrrabada primeiramente,depois deicharei ele me comer a buça.

Abusando do cunhado...

Meu nome é Angela, tenho hoje 44 anos, mas tudo aconteceu há 18 anos. Ná época, era mais gostosa do que sou hoje, meus seios eram médios e empinados, tinha uma bunda grande e durinha, e tinha um fogo insaciável (isto ainda tenho). Fui uma menina calma e comportada, meu primeiro beijo foi aos 17 anos, e casei virgem aos 21 anos com meu segundo namorado, pois sempre fui podada pelos meus pais. Eu e o Aldo namoramos somente cerca de um ano e meio, mas como ele iria ser transferido para uma cidade no interior, topei o desafio de juntar as escovas pois não via a hora de sair de casa. O Aldo era um ótimo sujeito, não era bonitão, era moreno, cabelos lisos, muito carinhoso e me tratava muito bem, era filho do meio, a mais nova era uma menina e o Adolfo mais velho 1 ano, que tinha problemas mentais, um certo retardo na idade, dificuldades de coordenação motora e raciocínio, como não podia trabalhar, então dependia totalmente da família. Eu me dava muito bem com ele e então pouco tempo depois que nos mudamos a mãe deles faleceu e uma das opções foi o Adolfo morar com a gente. Meu marido trabalhava como representante comercial e viajava muito, e o Adolfo passou a ser minha companhia em casa. Muito diferente do irmão, ele era mais alto, tinha braços fortes e era até mais bonito, mesmo com aquele sorriso de menino que sempre ostentava. Tinha tanta força que chegava a me levantar quando me abraçava, cuidava dele como uma criança, fazendo seus almoços e controlando suas travessuras, mas alguns dias depois de sua chegada percebi uns comportamentos estranhos nele. Várias vezes peguei ele com pau duro por baixo dos shorts que usava e passei a notar que suas roupas estavam meladas. Minha vida sexual com Aldo não ia bem, como disse tenho um tesão incrível e ele viajava 4 dias por semana, quando ele chegava não dava sossego a ele, e desconfiei que o Adolfo andava nos espiando. Um dia ao entrar para tomar banho, percebi algo diferente e notei que o adolfo me brechava pela janela do banheiro, pensei em dar uma bronca mais aquilo de uma certa forma me encheu de tesão. Por mais que fosse um garoto crescido, eu adorava ser desejada. Quando sai notei o seu short amassado e molhado parecendo que ele se deliciou com minha visão nua. Aquilo mexeu demais comigo, sentia necessidade de me exibir pra ele, deixava a porta do quarto aberta quando ia trocar de roupa e notava ele olhando do corredor, na hora do banho passei a abrir mais a janela para facilitar sua vida, e em nossas brincadeiras roçava no seu pinto que percebi ser enorme. Estava envolvida demais com aquela situação, até que nem o Aldo não me despertava mais tanto interesse. Quando transava com meu marido eu fantasiava aquele homenzarrão me comendo, me masturbava no banho olhando nos olhos de Adolfo que gemia do lado de fora do banheiro pela janela. Ele ficou mais a vontade comigo e eu passei a espiá-lo também. Tinha um corpão moreno, um pênis enorme e uma bunda linda. Parece um absurdo eu estar falando isto, mas imagina o tesão que me dava ver aquele meninão me desejando e eu sem poder fazer nada por questões de respeito e pudor. Até que o inesperado aconteceu, eu estava tomando banho e escutei um grito do Adolfo, vindo de seu quarto, mau me enrolei na toalha e vi ele nu, de joelhos no chão do quarto, segurando a mão. Perguntei o que tinha acontecido e ele me mostrou uma pequena farpa no dedo, possivelmente da gaveta de cuecas dele. Nem me dei conta que ao me agaixar estava mostrando minha bucetinha, bem aparadinha pra ele, metade dos meus peitos estavam de fora e que o seu pau enorme estava a menos de um palmo de meu rosto. Tirei a farpa com cuidado e meio por hábito coloquei seu dedo na minha boca para estancar o pequeno sagramento, logo vi ele sorrindo. Ele então percebeu a situação em que nos encontrávamos e sua pica levantou como num piscar de olhos, eu olhei para aquela cabeça grande e roxa, e dei um sorriso. Ele com aquela cara de inocente pediu desculpas mas nada fez. - Não precisa se desculpar. Quando o pinto fica assim é porque você está com vontade de namorar. Não é? Ele respondeu que sabia disto, mas o problema era este, que como ele não tinha namorada, ele não sabia o que fazer. Pois quando morava com sua mãe, a Sônia, a empregada, namorava com ele e ele melhorava. Sônia era uma coroa, de uns 50 anos, que fazia faxina na casa da mãe dele, e a safada se aproveitava do rapaz. Por isso ninguém quis me contar por que ela tinha sido demitida. Mas eu não agüentava mais de sede de sexo, vendo aquele mastro negro apontando na minha direção não tive receio de perguntar: - E se a gente namorar um pouquinho? Igual à Sônia, só para matar a vontade do seu pinto? Ele disse não ser certo, porque eu era namorada do irmão dele, e que ninguém poderia namorar duas pessoas. Eu me sentindo a pessoa mais sacana do mundo propus: - Se a gente não disser nada a ninguém, se ninguém souber não tem problema, é assim. Topa? Ele acenou que sim com a cabeça, e foi logo querendo me beijar. Dei um longo beijo nele, sentindo toda a sua respiração entrecortada, passei a mão pelo seu peito, que estava suando frio, e em sua barriga. Ele me puxou pra cima dele com uma força descomunal, e nesta hora o nó da toalha soltou. Ficando minhas costas nuas para ela passar a mão. Ele logo pôs a mão na minha bunda e me dando o maior susto me empurrou de volta e segurou o pau, pois ia gozar. Segurava a cabeça fortemente, mas os jatos escorriam pela sua mão. Ficou com vergonha, dizendo que aquilo era sem querer. Mas eu o abracei e disse que tinha achado o máximo aquilo, me ofereci para limpá-lo, usei a minha toalha e limpei toda a pôrra, de suas pernas, chão e um pouco do guarda roupa, fui limpar o seu pênis e percebi que ele não tinha amolecido, santa juventude. Dediquei-me a limpar cada centímetro daquela rola, que acho que tinhas uns 20 a 22 cm e bem grossa. Ele tinha veias aparentes e poucos pelos pubianos, demorei um tempo só enxugando a sua pica e ele se deliciando. Meu tesão não me deixou raciocinar, levei ele para a cama, ele mudo, só olhava para os meus peitos com os olhos arregalados, sentei-me na cama e pus sua mão no meu peito. Ele apertou forte, pedi pra parar que estava doendo. Ele pediu desculpas de novo e ficou alisando de leve, perguntou se eu queria que ele os chupasse. Afirmei que sim e ele veio todo guloso. Chupava minha tetas, como se nunca tivesse mamado na vida, aquilo estava me levando ao delírio, bendita Sônia, tinha ensinado direitinho ao garoto, sugava meus mamilos, e ficava dando mordidas nele, algumas até doloridas, mas o tesão era maior. Neste momento peguei em seu pau e senti-o pulsando na minha mão. Fiz-me de rogada e perguntei o que Sônia fazia com ele. Ele disse que ela sentava em cima dele, então vi que ele sabia o caminho das pedras e abri as pernas, mostrando a minha gruta a ele. Quando eu ia me virando, ele me puxou pra baixo, bem bruto e enfiou sua pica descomunal de uma vez. Senti aquela vara me rasgar, parecia que eu ia ser içada por ele, que pau. Ele cutucava minha buceta por dentro. Ele não era muito delicado, me tratava como uma boneca inflável, ainda ofegava muito perto da minha orelha me deixando ainda mais excitada, nunca pensei que um pau grande pudesse doer tanto, mas logo a dor dava lugar a uma estranha sensação de prazer, como se estivesse me moldando a ele. Cheguei a pensar que meu marido pudesse notar a diferença de ficar tão folgada depois. A cada estocada eu me sentia esfolada Estava totalmente entregue àquele homem, ele me dominava totalmente, acho que devo ter desmaiado em seus braços. Quando ele diz que vai ter que tirar por que vai gozar de novo. Num impulso de puta, arranquei-o de dentro de mim e coloquei seu pau na minha boca, não demorou 2segundos para sentir mais umas golfadas de seu pau na minha garganta e molhar meu rosto, era impressionante a quantidade de gala que ele soltava. Encharcou toda a toalha ao me limpar, perguntei se ele tinha gostado e se era melhor que a Sônia, ele disse que era muito melhor. Chamei-o para eu dar banho nele, e dentro do box ele me agarrava e beijava muito. Chupava tanto meus peitos que eles já estava vermelhos, fiquei apoiada na parede do box e pedi para ele me comer de costas, como ele era mais alto teve que ficar com as pernas dobradas e quando senti aquela vara por trás, roçando no meu grelo por dentro, vi que não ia suportar, desta vez pude aproveitar mais, já que ele demorou a gozar, depois de uns dois minutos de foda, veio o meu orgasmo, tão forte que fiquei apoiada apenas em sua pica, fechei os olhos, e não senti mais as pernas. Meus braços estavam tremendo e ainda pude sentir depois de alguns minutos de penetração mais um jato de porra inundar minha buceta. Ele era um monstro mesmo. Estava em êxtase, troquei de roupa e fui descansar na minha cama, deixando Adolfo no seu quarto. Ele veio no meu quarto e disse que gostou muito de namorar comigo e se eu não me importasse queria mais vezes. Faltavam apenas dois dias para meu marido chegar, e fudemos em quase todos os cômodos da casa. Ele ficou viciado em boquete, a qualquer hora do dia ele vinha com o pau duro para eu fazer ele gozar. Ou então tomar banho juntos e me comer por trás. Queria o tempo todo chupar e apertar meus peitos até um dia combinamos de ficar pelado do dia inteiro, que delicia. Ensinei ele a me chupar e que gozadas ele me deu com aquela língua, me deixando literalmente toda esfolada. Quando o Aldo chegou ele voltou a ficar quieto, mas passou a ficar bastante agressivo com o irmão, principalmente para me defender. Assim que o Aldo viajou de novo, ele vinha pra sacanagem. Mas com as brigas constantes entre eles, Aldo acabou decidindo mandar ele para morar com a irmã e uma tia na capital, pois a irmã ainda estudava. Nossa despedida foi sensacional Quando o Adolfo foi embora minha vida mudou, não tinha mais animo de fazer nada e com cerca de 5 meses nos separamos. As vezes acho que era quase um abuso sexual, mas ninguém resistiria a uma rola daquelas, duvido!

A instrutora...

Meu nome é Cristina, tenho 38 anos, 1,75m, 70kg, loira, seios grandes e siliconizados, nádegas volumosas e uma xoxota carequinha. Bom, o fato que passo a narrar ocorreu em 2006. Bom, como todo mundo sabe, a violência nas grandes metrópoles é uma realidade e como sendo uma empresaria, decidi fazer um curso de defesa pessoal (já que com segurança a minha volta, não teria privacidade e também o risco de saberem da minha tendência sexual). Por sorte, o curso era só para mulheres e para minha surpresa, havia em média umas 15 alunas, entre garotas e mulheres maduras. A instrutora era uma morena de não mais de uns 30 anos, 1,70m, 70kg, braços e pernas grossas, ombros largos e cabelo bem curto. No decorrer do curso, notei algo estranho, pois toda aluna que chega-se atrasada, virava a cobaia demonstrativa (em todas as aulas demonstrativas, uma aluna era obrigada a fazer o tipo do marginal e naturalmente, virava o saco de pancadas). Porem, o mais surpreendente era que no termino da aula, a Dalila exigia que essa aluna não se banha-se com as outras alunas, tinha que aguardar que todas saíssem e logicamente, todas nós nos vestíamos e íamos embora, deixando-a sozinha com a Dalila. Bom, numa certa ocasião cheguei atrasada a aula (havia perdido a hora, pois no dia anterior, reencontrei uma amiga de infância e acabamos relembrando os velhos tempos. Inclusive, tive que sair do motel e passar em casa e pegar o meu uniforme) e como de praxe, fui jogada de um lado para o outro, tive os braços torcidos, levei alguns tapas na cara (acidentalmente) e no fim da aula, estava com o corpo todo dolorido, mas fui obrigada a aguardar que a ultima das alunas sai-se. Ao entrar, abri um dos chuveiros e aquela água banhou o meu corpo e no mesmo instante, senti um alivio sem igual, como se meu corpo fica-se dormente, não sentia nada, só aquela paz. De repente, senti meus seios sendo espremidos e levei uma chupada no pescoço e então, a Dalila disse: Ai, Cris ... Sei que é chegada. Já notei como se aproveita das garotas ... no contato físico! . Na hora, não sei o que me deu, pois fiquei imóvel e então, a Dalila começou a acariciar os meus seios e a lamber a minha nuca e vez ou outra, dava uma chupada na minha orelha. Após alguns segundos, soltei alguns gemidos e isso a incentivou a esfregar os meus mamilos. Daí segurei as suas mãos e mostrei como gostaria de ser acariciada e em seguida, conduzi uma de suas mãos para o meio das minhas pernas. Porem, ao fazer esse gesto, ela disse: Então a putinha ta excitada ... Sei o que você precisa ... Vem comigo! . Então, a Dalila se desgrudou, pegou-me pela mão e praticamente arrastou-me até a sala de treino. Então, jogou-me sobre o tatame e ao virar-me de frente para ela, vi que a Dalila ainda estava usando o kimono (todo encharcado). Daí, ela deitou-se sobre mim e enquanto nos beijávamos, ela acariciava o meu corpo. A seguir, ela começou a chupar o meu pescoço, ombros e ao chegar nos seios, variava entre chupadas e mordidinhas nos mamilos. De repente, ela se afastou (ficou ajoelhada) e ao escancarar as minhas pernas, começou a expor os seus braços, tirando parte do kimono (como se fosse um macacão). Nesse momento, pude vislumbrar os seus seios, pois eram somente duas peracinhas. Nisso, a Dalila começou a acariciar as minhas coxas e ventre. Então, ela enfiou a cara no meio das minhas pernas, deu uma leve lambida no meu grelinho e a seguir, senti seus dedos adentrando na minha xoxota e naturalmente, soltei um longo gemido. Daí, ela segurou uma das minhas pernas e começou a mover os dedos com extrema força, fazendo com que eu grita-se tanto de dor como de prazer. E isso a excitava, pois constantemente a Dalila dizia: Isso sua puta ... grita ... grita ... Ahhh ... toma ... toma ... Ahhhh! e naturalmente, não tinha outra opção, pois estava a sua mercê e como o prazer começou a falar mais alto, com poucos minutos, já estava implorando por mais e mais. Logicamente, a Dalila não se fez de rogada, pois cumpriu direitinha a sua tarefa, pois movimentava seus dedos num ritmo frenético. De repente, ela parou e então, ao olhar em sua direção (fiquei alguns segundos de olhos fechados aguardando o novo toque), a vi em pé, se livrando do nó do kimono e a seguir, jogou-o ao chão. Nisso, vi que ela tinha acoplado ao corpo um pinguelão (devia ter de 18 a 20 cm) e nisso, ela começou a manipulá-lo e a dar um sorrisinho sacana. Daí, a Dalila deitou sobre mim, trocamos um ardente beijo e então, enquanto ela lambia o meu pescoço, senti a sua espada se ajeitando na entrada da minha xota. Então, ela passou suas mãos por baixo dos meus ombros e então, enfiou tudo de uma só vez. Nossa, no mesmo instante, joguei a cabeça para trás e gritei de dor. Mas a Dalila não estava nem ai, pois enquanto socava o pinguelão, ela gargalhava. Depois de mais alguns minutos, ela acariciou a minha testa, beijou o meu pescoço e então, se apoiou nos meus ombros e voltou a bombar com força e velocidade. Naturalmente, eu gritava, gemia, jogava a cabeça para todos os lados, mas isso fazia com que a Dalila se entusiasmasse cada vez mais e conseqüentemente, socava o pinguelão num ritmo cada vez mais violento. Por isso, era visível a sua exaltação, pois seu rosto estava totalmente transfigurado. Depois de vários minutos, ela saiu de cima de mim, girou o meu corpo, levantou-me pelos quadris e novamente voltou a bombar com força e velocidade. Era preciso ficar de quatro, mas a excitação e a força descomunal de penetração era tamanha, que constantemente ficava de bunda empinada (ficava gemendo e me contorcendo com o rosto colado no tatame). Entretanto, mal isso acontecia, a Dalila fincava tudo e pegando-me pelos cabelos, me colocava na posição certa e então, voltava a bombar com força. Porem, num desses momentos, a Dalila ficou irritada e atirou-se sobre o meu corpo, apoiou suas mãos no tatame e bombou de forma frenética por longos minutos e então, enquanto me contorcia de prazer, ela tirou da xota e no instante seguinte, sentia cabeça do pinguelão na entrada do meu cuzinho e mal tive tempo de dizer algo, pois a Dalila socou tudo de uma só vez e atirou-se sobre o meu corpo. Logicamente, soltei vários gritos de dor, mas ela não estava nem ai, pois no instante seguinte, já foi movimentando-se com força (constantemente ora ela lambia ora mordia a minha nuca). A dor era tanta que implorei seguidamente por piedade, pedia que fosse um pouco mais carinhosa, mas quanto mais implorava, mais rude a Dalila era. Bom, como não tinha jeito mesmo, comecei a curtir toda aquela violência e com mais alguns minutos, não suportando o alto grau de excitação e então, gritei: Aiii ... me fode ... fode ... Aiii ... ta ... vindo ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... po ... rrrrrraaaa .... AAAAAAIIIIIIII .. . Nisso, senti as minhas forças se esvaindo do meu corpo e antes de desfalecer, ouvi a Dalila dizer: Ai, sua putona ... to enchendo ... o seu cu ... com minha porra ... Ai! . Bom, a partir desse dia, nos tornamos amantes e mesmo depois do termino do curso, continuamos a nos encontrar regularmente num motel ou em casa.

Queria ter dois Homens

O relato que passarei a contar-lhes agora é verídico, e até hoje fico toda molhada quando me lembro do que ocorreu. Meu nome é Paula,tenho 18 anos, cabelos lisos, castanhos claros, olhos cor de mel, seios fartos e uma bundinha redondinha e empinadinha. Minha maior fantasia sexual era transar com 2 homens ao mesmo tempo, mas minha moral me impedia de realizá-la. Já até tinha comentado com meu namorado, Thiago, sobre isto, mas não passou de uma conversa. Meu namorado é muito gostoso, alto, moreno, cabelos compridos até os ombros, 21 anos, peito musculoso, coxas grossas e o melhor de tudo, uma bundinha deliciosa. Certa vez seus pais sairam, e ficamos sozinhos na casa dele. Ele então entrou no seu quarto, me chamando, alegando que tinha uma surpresa pra mim. Chegando lá, ele me atacou ferozmente, me beijando com um furor indescritível, explorando todos os cantos da minha boca. Começou a beijar e mordiscar minhas orelhas, meu pescoço, com tamanha força que me marcou inteirinha. Ele então tirou minha blusinha e começou a brincar nos meus mamilos, já intumescidos de tanto tesão. Ele mordia um entre os dentes, enquanto pressionava o outro entre o polegar e o indicador, fazendo movimentos circulares que me levavam a loucura. Beijou minha barriga inteira, levantou minha saia, sentiu o aroma adocicado da minha bocetinha raspadinha e me jogou na cama. Passou sua linguinha na minha rachinha e estremeci de prazer, soltando um longo gemido, e apertando ainda mais sua cabeça na minha bocetinha. Ele lambeu, mordeu, enfiou a linguinha lá dentro, e quando eu estava quase gozando ele parou, e disse que esse era só um ensaio da surpresa que ainda me aguardava. Então ele se levantou, pegou uma faixa preta no armário e vendou meus olhos. Arrancou de vez minha saia, me deixando nuazinha. Então ele pegou se pau latejante e começou a esfregar na minha cara dizendo: -- Adivinha o que é isso, sua puta. (Em quase 3 anos de transas alucinantes ele nunca me tratara assim. Confesso que isso estava me arrebentando de tesão) Você gosta disso, não é, sua cadela vadia? Então é isso que você vai ter. Chupa ele sua vaca! E atolou o pau na minha boca, fudendo com tanta força que chegava até a engasgar. Não demorou muito ele gozou, inundando minha boca de uma porra deliciosa. Então ele ordenou: -- Engole tudo, sua piranha de beira de esquina. Hoje eu vou te mostrar o que é ser comida de verdade. Então ele começou a chupar minha bocetinha outra vez, com mais força ainda, e dessa vez gozei feito louca, encharcada de saliva e do meu mel, que ele sorveu todinho. Aí ele disse que ainda tinha mais, que não acabava por aí. Me ordenou que ficasse de quatro, e que arreganhasse bem a bunda. Fiz o que ele mandava. Então ele amarrou minhas pernas e pés pela cama, e me algemou na cabeceira da cama, de quatro, e totalmente exposta. Estava puro tesão, esvaindo por cada poro de minha pele. Ele então chupou meu cuzinho, enquanto alternava um dedo na chaninha e outro massageando meu grelinho. Não precisa nem dizer que explodi num gozo intenso, um dos maiores que já tive até hoje. Então ele disse: -- Se prepara, por que agora é que você vai começar a gozar feito uma cadela, que é o que você é. E me tascou um tapa na bunda. Senti então um pau na portinha da minha bucetinha, forçando a entrada. Entrou a cabeça e percebi que não podia ser do Thiago, estava muito grosso para ser o dele. Perguntei o que ele estava fazendo e ele me mandou calar a boca. Continuei a ser invadida por um pau que tinha certeza não ser do Thiago. Era grosso, e a medida que foi entrando fui percebendo que era bem maior também. Do Thiago tinha uns 20 cm, mas era fino, e aquele que me arrombava era grosso, e maior. Comecei a gritar de dor, e pedir que parasse, que queria ver quem era. Thiago me deu um tapa na cara e disse que eu ia aguentar aquela rola todinha dentro de mim, como uma boa puta que ele sabia que eu era. Logo me acostumei com aquela tora dentro de mim, e comecei a sentir um prazer enorme com aquelas deliciosas estocadas que o fodedor misterioso me dava. Thiago entrou embaixo de mim e começou a lamber meu grelo. Endoideci, e tive uma sucessão de orgasmos antes que o fodedor misterioso me invadisse com jatos e mais jatos de porra. Ele tirou o pau da minha grutinha e senti uma enorme sensação de vazio. Pedi pra ver quem era, e Thiago disse que só quando terminássemos. Ele então me soltou, mas me deixou vendada ainda, ameaçando que se eu tirasse a venda ia levar uma surra. Ele deitou e me encaixou em cima dele, ordenando que lhe cavalgasse. Logo senti a diferença entre os dois paus. Enquanto um quase me arrombou, o do meu gato entrou facinho. Comecei a cavalgá-lo deliciosamente, quando senti uma mão me deitando sobre Thiago e lambendo meu cuzinho. Fiquei paralizada de medo. Quando percebi que a intenção do misterioso era comer meu rabinho, gritei, protestei tentei fugir, mas de nada adiantou. Os dois machos me seguraram, e foi pior pra mim resistir, por que nem tive um acariciamento do rabo com dedinhos primeiro. Thiago me segurou e o misterioso abriu minha bunda e enfiou com tudo de uma só vez no meu rabinho. Gritei. Senti uma dor imensa. Lágrimas escorriam dos meus olhos. E os 2 lá, dentro de mim, um na buceta e o outro quase me estourando o rabo, parados, um sugando meus seios, o outro arranhando e mordendo minhas costas. Fui me acostumando com a dor, e o tesão tomando conta de mim novamente. comecei então a rebolar, e os dois readiquiriram vida, e estocavam compassados em mim. Estava indo a loucura. Gozei uma vez. O caldo da minha boceta escorria, facilitando o trabalho do misterioso no meu cuzinho. Gozei outra vez, e então Thiago disse que ia gozar. ME inundou de porra. Logo depois senti os jatos do fodedor misterioso me invadirem. Ficara os dois dentro de mim esperando amolecer. Quando fui liberta, Caí na cama e dormi. Acordei uma hora mais tarde, com uma língua na minha boceta. Perguntei se era, e Thiago me respondeu que era seu amigo. Pedi para ver quem era, e dessa vez ele deixou que eu visse. Tirou a venda dos meus olhos e qual não foi minha grande surpresa ao ver: ERA MEU IRMÃO!!!!!!! Fiquei chocada num primeiro momento, mas depois, lembrando dos mais maravilhosos orgasmos que tive em toda a minha vida e a realização da minha maior fantasia, passou o susto. Tivemos outras experiências, mas isto fica para um próximo conto.

Em Nova York...

Meu nome é Natasha, tenho 26 anos, sou casada há 2 anos com Gustavo. Nos conhecemos eu ainda era adolescente, como fui morar em Nova York, ficamos mais ou menos uns 4 anos sem nos ver. Voltei tinha 22 anos, já era uma mulher independente, tinha ganhado um bom dinheiro nos EUA. Reencontrei Gustavo numa festa e começamos a namorar. Dois anos depois nos casamos. Sempre fomos um casalzinho normal, ele sempre foi carinhoso e fazia todas as minhas vontades. Éramos um exemplo de casal apaixonado. A única coisa que de certa forma saía dos padrões era que quando Gustavo bebia um pouco mais ele se tranformava, transávamos de uma forma bruta, ele me pegava com força, me batia e fazia comigo tudo o que ele queria, me tratava como uma prostituta, me usava como seu eu fosse um brinquedo. Quando o porre passava ele não se lembrava direito do que tinha acontecido, mas pra ser bem sincera, eu adorava vê-lo daquela maneira, gostava de me sentir submissa aos seus desejos e por mais que aquela situação me assustasse, o que eu sentia de verdade era um imenso tesão. O que vou contar hoje foi como tudo começou, e o que eu achei que fosse só uma brincadeira, ou uma sacanagenzinha, acabou se tornando meu dia-a-dia. Era um sábado, Gustavo tinha ido tomar um chopp com os amigos e eu estava almoçando na casa dos meus pais. Umas 7 da noite ele me ligou e disse para tomarmos um choppinho juntos antes de irmos pra casa. Depois de uns 9 chopp cada um, resolvemos ir embora. Nós ainda bebemos algumas doses de wiskie em casa. Gustavo já estava bastante bêbado. Escutamos algumas músicas e Gustavo começou a me olhar e me beijar de uma forma diferente. Parecia que não era ele, estava realmente muito estranho. Me beijava com ardência, puxava meu cabelo, chupava meus seios com força. Comecei a sentir uma certa dor, mas ao mesmo tempo, minha lubrificação exagerada imprimia o tamanho do tesão que eu estava sentindo, apesar de todo o meu susto. Com apenas um puxão, Gustavo conseguiu rasgar meu vestido e me deixou copletamente nua, já que naquele dia tinha me pedido pra não usar calcinha. Arregassou e segurou minhas pernas de forma que fiquei completamente aberta e como em um impulso enlouquecido começou a me chupar e apertar meus seios, que já estavam vermelhos e marcados pelos seus chupões anteriores. Apesar de estar gostando daquilo tudo, pedi para que parasse pois estava sentindo muita dor. Gustavo passou a mão em minha vagina e percebeu que eu já tinha gozado mais de uma vez, estava enxarcada. Olhou pra mim com um sorriso bastante sarcástico: “Sua vagabunda, se você realmente quisesse parar não estaria gozando tanto!” Segurou meu rosto e depois de alguns tapas, que me deixaram com lágrimas nos olhos – e ainda mais molhada-, começou a me penetrar de uma forma única, com força, com raiva, com vontade de me fazer sentir completamente sua. Estava imóvel, ele estava segurando minhas mãos e eu realmente não tinha como me mexer nem sair dali. Ele tinha total controle sobre a situação, transaria comigo como desejasse e enquanto ele quisesse. Depois de algum tempo, eu já estava exausta. Tinha apanhado muito, tinha sido toda chupada e meu corpo já estava bastante marcado. Gustavo parou, ajoelhou sobre a cama e mandou que eu virasse de costas. Quase não conseguia me mexer, mas não tinha como dizer não. Virei e ele começou a acariciar meu anus. Eu já sabia o que estava pra acontecer. Supliquei que tomasse cuidado pois poderia prever a dor que iria sentir com uma relação anal. Novamente, Gustavo riu. “Uma puta igual a você não pode ter essas frescuras. Vai ser como eu quero que seja.” Em um segundo, ele jé estava com todo o seu pênis introduzido em meu ânus, com movimentos bastante brutos e selvagens. Puxava meu cabelo com força, o que me deixava mais uma vez imóvel e entregue. Meu gozo foi imediato, nunca tinha sentido aquilo antes. Porém a dor também foi enorme o que me fez começar a chorar bastante. Quanto mais chorava, com mais rapidez e força Gustavo agia, sempre dizendo: “Adoro te ver assim minha putinha... quanto mais você chorar, mas tesão eu vou ter em fazer isso!” Ele ficou durante muito tempo alí e sou obrigada a admitir que me fez ter orgasmos alucinantes. Gustavo finalmente gozou. Eu já não sentia mais minhas pernas, quase não sentia mais meu corpo. Ele ainda me fez deitar em seu colo e me masturbou com os 5 dedos de sua mão. Tinha virado seu brinquedo. Estava me sentindo larga, machucada, usada, mas nunca tinha gozado tanto como naquele dia. Conheci um Gustavo que eu não conhecia, mas que sinceramente, adorei. Naquele dia dormimos abraçados como há muito não fazíamos. Naquele dia eu realmente me tornara sua mulher... e esse foi só o começo

Na boate...

Nesse ultimo sábado fui com quatro amigas em uma boate muito boa daqui da minha cidade. Coloquei um vestidinho preto (que fica ótimo em mim que sou loirinha), uma sandália bem alta (já tenho 1,68m, mas adora ficar mais alta), me maquiei, passei um creme no corpo. Chegamos e logo fomos dançar depois de passar no bar e comprar um “capeta” (aquele drink.... aahhh vcs sabem...rsss), e tava muito bom, tava cheia de gente, aquelas luzes, tocando as musicas q gosto...., tudo muito bom. Lá pelas 3:30 da madruga percebi que minhas amigas acharam seus “ficantes”, e eu ali sozinha (ai q dózinha....rsss). Mas tudo bem tava tocando minhas musicas preferidas e meia bêbada, me senti bem e a vontade, fiquei ali rebolando, dançando. Notei que no meio da pista tinha um cara alto, moreno, com uma mão no bolso, outra segurando uma cerveja, me olhando e mordendo discretamente os lábios, qdo ele percebeu que eu o vi e ele sorriu, ficou meio sem graça, (adoro deixar os homens sem graça – no bom sentido...rss). Eu retribui o sorriso. Achei ele muito gostoso, percebi que ele tava com uns dois amigos, e naum vi nenhuma menina com ele (bom, tb se tivesse coitada). Depois de ficar uns 30 min trocando olhares, eu comecei a pensar... “pq naum ?Já são quase 4:00 hs da madruga, aqui ta quase todos meio bêbados, eu naum tenho nada a perder, só a ganhar”..., qdo acabei de pensar assim e vi a possibilidade de dar bem gostoso, pra aquele cara, fiquei molhadinha e esquentou minha bucetinha. Olhei pra ele e fiz um sinal pra ele vir, ergui meu copo vazio e fiz sinal pra ele trazer mais bebida. Ele falou com os caras e foi no bar e veio em minha direção.... minha buceta ficou mais molhada.... o tesão aumentou, eu queria eu já agarrar ele e dar, mas sabe né, tem que fazer um tipo.... rss. Me deu o copo e falou : “meu nome é Marcelo, naum sei se acertei, mas acho que vc tava bebendo capeta...” eu disse: “meu nome é Vívian, é capeta mesmo que eu tava bebendo...” Conversamos e a cada minuto ficava mais molhadinha. E mais afim de dar mesmo. Começou a tocar uma musica que adoro, virei o resto que tinha no copo e larguei no chão, comecei a dançar, cheguei bem perto dele e dancei bem pertinho dele, ele ali parado, só curtindo, dançava e esfregava meus seios nele, depois virei de bunda e encostei nele, notei o pau duro, peguei as mãos dele e coloquei na minha barriga, deitei a cabeça pra trás e esfregava a bunda enquanto dançava e passava as mãos dele na minha barriga. Naquelas horas a pista tava só com gente se amassando, todos muito ocupados pra nos notar. As mãos dele tocaram meus seios...mmm, cheguei a gemer nessa hora, coloquei minha mão na cinta abrir e abri o zíper, ele me disse: “ow, vai com calma...” eu respondi: “eu deixo vc meter com calma”, o pau dele deu uma pulsada qdo falei isso... desse jeito, eu de bunda pra ele, fomos indo em direção á parede da boate, que em cima tem uma sacada entaum ali naquele lugar perto da parede fica muito escuro, ele desceu a mão e colocou minha calcinha de ladinho e encontrou minha buceta molhadinha e como sempre depiladinha, ele disse no meu ouvido: “que xotinha, hein, ta querendo receber um caralho, olha que o meu é grande e grosso...”, eu cheguei a quase gozar só de ouvir isso, mmmm, eu virei de frente pra ele de desci dei uma chupada bem gostosa engolindo o pau inteirinho, me afoguei, pq realmente era grosso e comprido..., ele tirou uma camisinha do bolso e colocou.... Me virou de costas pra parede, eu empinei um pouco a bunda (como é bom “dar” de sandália de salto alto, é fácil pra ‘dar’de costas sem precisar ficar de quatro, mmmm) posicionou na entradinha e enterrou com força.... tava com vontade... enfiava, e gemia no meu ouvido, e eu gemia alto e ele escutava e mandava eu gemer, qdo ele enterrava chegava doer de tão grosso, mas era uma dor misturada com prazer... Ele queria mais, entaum ele tirou o pau duro de mim fechou o zíper da calça e fomos até uns sofás que tem num cantinho reservado... qdo entramos lá!!!! Tinha dois casais transando lá, como isso nos excitou!!! Ele sentou no sofá baixando um pouco a calca e eu já fui sentando... naquela pica dura.... ajeitei o caralho e fui sentando devagarzinho, gemia a cada centímetro daquele caralho sendo engolido por minha buceta molhada, cavalguei com vontade e gemia muito.... ele dizia: “mete gostosa, vai, soca meu caralho, isso, sobe e desce na minha rola, ai gostosa, isso rebola, rebola mais, aiiii, loira gostosa” e eu só sabia meter e gemer. Olhei para o lado o casal do lado tava se divertindo de nos ver... de repente o tesão começou a aumentar e eu comecei a cavalgar com mais forca, e a gemer alto junto com ele, o pau dele tava latejando, junto com minha xotinha, ele disse que ia gozar .... e começou a gozar e a meter forte, com as mãos no me quadril e puxava, chegava a doer.... gozamos juntinhos, minha buceta apertava a pica de tanto gozar, eu dizia: “isso, vai mete, mete macho gostoso, mete tudo, aiiii, isso, que gozada boa, goza na minha buceta, isso , aiiiiiiiiiii”.... no fim... sai de cima dele e naum conseguíamos nem falar de tão ofegante, o casal do lado nos passou o telefone deles, pra fazer algo juntos... saímos da salinha e dei um selinho nele.... tava indo pra fora da boate qdo um garçom me deu um bilhete com o nome e o telefone do Marcelo.... “me liga, viu gostosa, faltou o cuzinho”... eu só ri e guardei...quem sabe...

Como é gostoso estar em vc.... Terça no Hotel

O hotel apresentava corredores acarpetados. Toni reservou o quarto 477. Nessa noite, ele me levou para esse hotel, ficamos lá para que nós pudessemos iniciar as nossas fantasias . Subimos lentamente o elevador, meu pensamento estava focado naquele longo corredor que eu teria que andar, sendo observada pelo meu homem, cada passo, cada trejeito, cada feição. E lá estava nós na porta ansiosos pelo que nos esperava. Nos olhamos, podia se ouvir as nossas respirações ofegantes . Ele me pegou pelos ombros com aquelas mãos forte que possui, me jogou na cama e me disse:– Vc é a mulher mais saborosa do mundo, a mais desejada. Te quero como louco!...Me apertou com força e seus beijos começaram a procurar os lugares deliciosos da minha pele. Senti o perfume delicioso que vinha dele, agora com tesão, deixava que ele fosse o ainda mais delicioso e lindo. Comecei a acariciar seu corpo e sentia nele o desejo de ser acariciado, beijado, amassado. Ele estava louco de tesão e eu ia atender a seus desejos, fazer com que ele explodisse em seu gozo maravilhoso!!!!!!!...Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo com as minhas carícias, trocamos carícias ousadas. Ele começou abrindo o zíper da calça e tirando seu pau duro, quase estourando, para fora. A costura machucava, aliviei a calça deixando ele mais à vontade, ele me ajudou, aproveitando me chupava e me lambia. Nos ficamos totalmente nus....Toni me abraçou, seu pau sentia a mim totalmente molhada. Seus movimentos eram ao longo do pau duro, no meio das minhas pernas, como se a procurasse. E era o que estava fazendo, nos lubrificando para facilitar a sua penetração.Seus movimentos eram apenas da cintura para baixo, enquanto minha língua continuava a sugar a dele, tirando sua umidade para que ele voltasse a pegar da minha. Com os movimentos que fazia, acabou conseguindo a penetração, saindo palavras indecifradas mas gostosas de se ouvir. Ele estava totalmente em mim saboreava isto com gosto...Os meus movimentos iam da ponta do seu pau até sua base. Ele estava procurando sentir toda sua extensão enquanto fechada os olhos e gemia de prazer. Gemia baixinho pois estávamos no apartamento do hotel, paredes finas e na metade no corredor. Eu rebolava com os meus quadris. acentuava e diminuía dando uma gostosa sensação. Os movimentos vinham mais dele que de mim . Eram como estacadas reduziam-se para chegar a mim bem ao fundo. A intensidade foi aumentando. Seus gemidos e os meus foram aumentando. Rebolava agora com muita intensidade. Era a nossa esperada trepada. Não estávamos mais agüentando. Ele me apertou ainda mais nos seus braços e meus movimentos dos quadris nos levaram ao gozo. Ouvi barulho dos seus gemidos. Nos beijamos, agora, com menos intensidade como que estivéssemos nos agradecendo pelo gozo alcançado. Ele do lado de dentro, eu com ele dentro, nus, relaxamos um pouco e ele então percebeu a musica do Roberto que de longe tocava. Ainda todo dentro de mim, senti o nosso gozo escorrer por nossas pernas. Misturados, num suco de amor. ..Toni no meio da noite, ele acordou e foi ao banheiro, abriu a porta do box. Era uma noite quente e suamos demais. Esperei que ele entrasse no banho para ir pra lá também. Entrei e tomei o sabonete de sua mão. Comecei a ensaboar o corpo desse homem que me leva à loucura. Coloquei-o de frente para a parede e alisava as suas costas, massageando cada centímetro dele. Desci pra a sua bunda, suas coxas até seus pés. Virei ele de frente pra mim e, antes de ensaboá-lo, dei um tremendo beijo nele. Comecei a lavar seu peito, seus braços e me demorei alisando suas mãos porque amo essas mãos fortes que ele tem. Ajoelhei em sua frente pra lavar suas pernas e seu pau, já duro de novo, tocava meu rosto e eu gostava. Não resisti e passeia a chupá-lo e lambê-lo.... Sem esperar, Toni segurou minha cabeça e introduziu seu membro até a minha garganta, tapando-me até a respiração: – Chupa tudo, minha Louise! ...Eu apertei sua coxa pra que ele entendesse que eu precisava respirar. Ele tirou um pouco, o suficiente pra eu puxar o ar e voltara chupar com força, soltando um gemido de prazer por me dominar tanto assim. Novamente, liberou o ar e mais uma chupada. Repetiu isso umas três vezes mais e me fez levantar....Apertou-me, então, contra a parede fria e segurando fortemente o meu rosto com uma das mãos e disse: - vc é a mulher, a minha puta que eu tanto amo. Vc só goza comigo, o teu macho. Abre a boca, mulher!!!!!!!!!!...Abri e ele enfiou o seu pau nela me segurando pela cabeça........Encheu a mão de espuma e me lavou pela frente e tbém por tras . Enxaguou, abriu a porta do Box .. Voltamos para a cama e descansamos. Toni me disse: - Descansa porque ainda te reservo muita coisas. Ficamos ali conversando e nos acariciando...Ao acordar pela manhã senti alegria de ter a Toni ao meu lado, saber que ele havia passado a noite comigo. Ele estava descoberto, devido ao calor da noite comecei a acariciar ser corpo com toda vontade. Minhas mãos percorriam seu corpo e sentiam a maciez da pele. ..Conforme eu o acariciava, ele se mexia! e assim voltou à consciência com um sorriso maroto e travesso. Quando acariciei as suas nádegas, ele afastou as pernas para oferecer-se. Troquei minhas mãos pela minha boca e o tesão voltou a reinar entre nós. Deslizei minha língua pelas costas , depois fui virando e passei para cima dele, afastei minhas nádegas e coloquei o seu pau em mim, sem lubrificação nenhuma...Eu senti, quis fugir, mas não consegui ele colocou seu peso todo em mim ..Toni tirava e colocava algumas vezes para que as coisas se encaixassem e eu empinava cada vez mais a bunda, sinal que estava agora a fim de tudo. Seus movimentos foram lentos no início mas violentos na continuidade para que ele gozasse comigo, logo pela manhã. Ele ficava vendo o seu pau entrar e sair, a extensão dele sentindo todo o seu pau em mim. Quando aparecia o começo da cabeça,enfiava novamente até o fim. Ele vibrava em cima de mim e se agarrava cada vez mais. Depois de umas enfiadas mais violentas ele urrou comigo e gozamos pela primeira vez daquele dia. Foi uma deliciosa sobremesa matinal. Ficamos assim deitados, ele dentro de mim por um bom tempo. Eu piscava com meu corpo apertando o seu pau ..Eu e Toni precisávamos recuperar as energias. Nossas trepadas sempre são deliciosas e duram horas, muitas vezes. Tomamos um banho, nos arrumamos e descemos para o café. Após um delicioso café com direito a mamão papaia, leite com café e pãezinhos quentes, entramos em seu carro e pegamos a estrada. O som o ambiente com sensualidade. E Toni começou novamente a alisar minhas pernas. Como eu gosto de sentir suas mãos fortes e firmes subindo e descendo pelas minhas coxas e apertando. Vez ou outro eu dava um beijo em seu rosto ou em sua mão e alisava seu pau, sempre duro. Mas como tudo tem um final, ele me levou até a Rodovária para eu voltar ao meu cantinho e ele foi trabalhar....Como são duras as nossas despedidas meu Toni, te amo viu!!!!!!!!!!!,,,,,....Louise

Dois rabo num so dia...

O fato aqui narrado aconteceu, realmente, há dois anos. Eu sou o Junior, tenho 45 anos, engenharia, baladeiro, boa pinta e tenho uma namorada linda, chamada Viviane, a Vivi. Na minha roda de amigos, Vivi era a considerada a garota mais linda, sex e simpática. Era realmente boa de tudo, de peito, de bunda, de coxas. Mulherão, pele clara, cabelos pretos e um charme especial. Reinou sozinha, até chegar no pedaço outra gatinha lindíssima. Meu amigo Carlos, colega de faculdade e de baladas, apresentou para o nosso grupo a sua nova namoradinha, recém chegada de Florianópolis, a lindíssima loira Vera. Alta, vistosa, olhos azuis. Linda. Todos ficaram babando quando ela apareceu com um mini short (que está na moda) e uma blusa decotada. Peitos e pernas de fora, Vera nos deixou boquiaberto. Até Vivi, minha namorada percebeu que eu me apaixonara na hora por aquela loira linda. Aliás, todos os caras do grupo se apaixonaram perdidamente pela loiraça sensualíssima, que chegou para abafar. No mesmo dia que conheci Vera, levei Vivi num motel e, sem querer, gozei falando o nome de Vera. Vivi ficou putíssima da vida e nem consegui dar a segunda trepada. Ela quis ir embora. Fomos e, no caminho, não me perdoou. _Onde se viu, gozando e pensando em outra mulher. E que você nem conhece direito - queixou-se Vivi com lágrimas nos olhos. Ficamos alguns com a relação estremecida, mas não agüentamos e voltamos a nos falar. Para meu espanto, Vivi e Vera se tornaram grandes amigas. Uma não saia da casa da outra. Um dia, liguei para a casa de Vivi e foi Vera que me atendeu. Ela dormira na casa de minha namorada. Pronto, ficaram mesmo amicíssimas. Com o passar do tempo, fui me acostumando com aquela amizade inusitada. Peguei as duas dando um beijo meio estranho. Mas levamos na brincadeira. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Numa quinta-feira chuvosa, Vivi me surpreendeu num motel, pedindo para eu falar o nome de Vera, quando eu estava gozando. Puxa vida, depois de tanta briga, agora pedia para fazer exatamente o que tanto a havia magoado? Que coisa estranha pensei. Mas não quis estragar o clima e gozei falando o nome de Vera e fui adiante: _Goza Verinha no meu pau, como você é linda, que tesão, não vejo a hora de comer sua bundinha deliciosa, gostosa, delícia. Vivi foi às nuvens. Era o que ela queria ouvir e ficou gemendo de tesão e pedindo para eu falar mais sobre Vera. Fiquei matutando, mas não tive coragem de perguntar, mesmo porque ela iria negar e ficar com raiva da pergunta indiscreta. Resolvi falar sobre o assunto, de forma dissimulada. _Vivi, que tal um dia a gente sair em três: eu, você e Verinha? indaguei timidamente, esperando uma reação violenta. Mas, surpreendentemente, Vivi respondeu candidamente e de forma seca: _ Topo, se ela topar, claro. Meu pau ficou duro na hora. Vivi percebeu e caiu de boca, curtindo aquela ereção em homenagem à Vera, sua maior amiga. Pela reação de Vivi, achei mesmo que tudo já estava acertado com Vera, antecipadamente. Elas também haviam conversado sobre tal assunto tão delicado. Quando estávamos nos arrumando para ir embora, Vivi falou com jeitinho: _Meu bem, hoje vou falar com Vera e acho que sábado podemos sair juntos. O Carlos, namorado de Vera, vai viajar para o Rio e só volta segunda-feira. Fiquei perplexo com tamanha cara de pau. Minha namoradinha tão pudica, tão preconceituosa, tão tímida, estava virando a mesa e topando um ménage a trois. Esse mundo está mesmo pedido. Fomos embora, na certeza de que a próxima ida ao motel seria para curtir a minha mais louca fantasia: comer duas mulheres maravilhosas. Esperei sexta-feira inteira o telefonema de minha nomorada, confirmando a nossa grande aventura. Lá pelas oito da noite, antes de começar a novela Duas Caras, o telefone de minha casa tocou: _ Jorge, tudo bem? Estou aqui com a Vera. Ela mesma quer falar com você sobre aquele assunto falou Vivi, sorrindo, do outro lado do telefone. Pedi para passar o telefone para Vera e fique na escuta: _ Oi gato, então está querendo duas gatinhas em guloso? falou Vera dando gargalhadas histéricas. _ Claro, se vocês toparem, quem sou eu para recusar tal convite. Só seu eu fosse débil mental. Por mim, tudo está combinado para sábado. Tudo bem? respondi com a voz trêmula de emoção e o pau estourando na calça. Sábado chegou. Peguei meu carro e fui à casa de Vivi. Lá chegando, já encontrei as duas prontas para sair. Elas estavam diferentes. Parecia que as ligaram numa tomada de 220 volts. Riam sem parar, davam beijinhos e abraços uma na outra. Eu aproveitei e entrei no clima, dando beijos naquelas duas mulheres lindas. _Calma Jorge, reclamou Vivi. Assim você está dando bandeira. Alguém pode ver e falar mal de nós. Afinal, eu é que sou sua namorada repreendeu Vivi, com um sorriso maroto. Fomos direto para o motel que eu e Vivi freqüentávamos. Entramos e iniciamos o bacanal. Enquanto pedia uns drinques e o que comer, as duas começaram sem mim. Que maravilha ver duas mulheres se entendendo na cama. Fiquei apreciando aquela cena que, pela desinibição, era mera repetição de outras tantas. Ah, se o cama da Vivi falasse... Beijos apaixonados de língua, abraços, mãos explorando os lugares mais sensuais uma da outra. Em pouco tempo as duas deusas estavam nuas rolando pela cama. Que bundas, que seios, que sacanagem. Percebi que elas estavam se ajeitando numa xana na xana. Gemeção total. O balanço das duas até parecia um papai e mamãe selvagem. De repente, partiram para um 69 esquecendo-se totalmente de mim. Uma queria fazer a outra gozar. Achei demais e me apresentei. Afinal, eu tinha o pinto. E estava duro como pedra, pronto para o embate. Não quis atrapalhar as duas e fui me ajeitando em cima de Vivi. Coloquei, com carinho, o pau entre a boca de Vera e a bocetinha de Vivi. Com as lambidas de Vera, meu pau foi invadindo a grutinha meladinha de Vivi. Que sensação maravilhosa. Os lábios de Vera e os grandes lábios de Vivi. Tirei da bocetinha e deixei à disposição de Vera, que deu uma chupadinha esperta, passando a lingüinha na cabeça do meu pau e engolindo-o quase inteiro. Depois, ela mesma o enfiou na bocetinha de Vivi novamente e continuou a chupar o clitóris da minha namoradinha que gemia como um bezerrinho desmamado. Gemia e gritava. Falava palavrões e agradecia a Deus e aos santos tanto tesão e tanto prazer. Vera ficava quietinha se divertindo com um pau e com uma bocetinha. Eu não agüentei aquela situação não agradável e deixei meu pau falar por mim, num gozo total. Elas perceberam e me ajudaram a gozar, gozando também. Foi uma grande gemeção e gritaria. Palavrões mil. Vera quis engolir de Vivi e deixei Vera engolir o restinho, me estremecendo inteirinho de tesão. Descansamos, porque ninguém é de ferro. Tomamos os drinques pedidos, comemos alguma coisa e reiniciamos nossa surubinha a três. Iniciamos na jucuzzi, onde as duas ficaram disputando meu pau. Cada uma queria chupar melhor do que a outra. Empataram. Quase gozei. Preferi terminar a farra na cama. É mais confortável. Depois de breve ducha, me enxuguei e fui pra cama. As duas ficaram se chupando mais um pouco na banheira e depois vieram me fazer companhia. Vivi passou na frente e caiu de boca, continuando o boquete que havia iniciado para mim. Vera me surpreendeu ficando de cócoras com a bocetinha bem na minha cara. Chupei aquela bocetinha depilada com muito prazer, sentindo a boca de Vivi no meu pau. Que gostoso. Na minha boca, a boceta de Vera e no meu pau, a boca de Vivi, que caprichava na chupetinha como nunca havia feito na vida. Achei delicioso, mas queria mais. Passei a língua no cuzinho de Vera e vi que era bem fechadinho. Havia trazido KY e mais algumas pomadinhas para tirar a dor. Dei um jeitinho de deixar as duas se entendendo e fui atrás de meu lubrificante. Percebi que Vera estava sobre Vivi e ataquei. Comecei passando a língua esperta no cuzinho de Vera e ela percebeu minha intenção. Tentou argumentar que era virgem no cu, mas não dei chance para ela continuar o papo furado. Coloquei os dedos cheios de lubrificantes e pomadas e ela consentiu, relaxando o cuzinho. Me ajeitei sobre ela e comecei a penetração anal com determinação. Vera deu um gritinho quando a cabeça entrou, mas Vivi a acalmou chupando com carinho seu clitóris, falando baixinho para ela que não ia doer muito e que eu era muito cuidadoso e carinhoso. De fato, Vera ficou quietinha e me facilitou a penetração vagarosa mas continua, até entrar todo o pinto naquele cuzinho tão fechado. Quando percebi que meu pau já estava lá dentro, fiquei à vontade, começando, com cuidado, um vai e vem, sempre com a ajuda providencial de Vivi, que continuava a excitar Vivi com a lingüinha na xoxotinha dela. Vera começou a gosta muito de ser enrabada. _ Que delicia, come meu cu, seu safado, lambe minha xana sua putinha. Me come, me lambe, me come, me lambe gritava e gemia Vera, até gozar como uma louca. Segurei o gozo. Deixei Vera se esbaldar. Aproveitei o pau duríssimo e iniciei nova penetração anal, mas no cuzinho de Vivi, que já era minha velha freguesa...Vivi estava a mil e entrou no clima, ficando de quatro e pedindo para ser enrabada. Queria que eu enfiasse até o talo. Catei nas ancas de Vivi e, apreciando aquela bunda maravilhosa na minha frente, comecei um vai e vem cadenciado e com vigor. Ao lado, Vera ficava descansando e admirando aquela foda de macho e fêmea tesudos. _ Isso mesmo Jorge, come o cu desta putinha, come mesmo, mete nesse rabinho gostoso, come, come, quero ver ela gemer... dizia Vera do seu canto. Dei um sorrisinho de aprovação e mandei brasa. Comi Vivi como nunca. Enfiava o pau até o talo e recuava, sem tirar de dentro, ajudado pela lubrificação e pomadinhas. Vivi balançava a bunda, rebolava, empurrava pra trás, fazia miséria, erguendo a cabeça e gritando: _Mete no meu cu, come sua putinha, mete, mete, enfia tudo, até o talo, arromba meu cu, em enraba seu tarado...Era o que eu estava fazendo, até não agüentar mais e gozar. Gozar tudo, tudo, lá no fundo do cuzinho, me jogando sobre Vivi. Vivi também gozou gritando e gemendo alto, jogando-se na cama. E eu por cima, ainda me mexendo para sair mais e mais porra, enchendo aquele buraquinho com minha porra até escorrer pela coxas de Vivi. Cansei. Me joguei de lado para me recuperar. Fui tomar um drinque e uma ducha. Me joguei na jacuzzi e tirei um cochilo, com o copo na mão. Foi a melhor foda da minha vida. Espero um dia repetir essa aventura maravilhosa, em que comi dois cu num só dia.

Patricinha Virgem...que loucura de tesão...

Tenho 40 anos, sou moreno-claro, 1,79 altura, 79kg, corpo atlético pois jogo futebol semanalmente, sou casado e muito tarado. Adoro mulher bonita e tarada, mas tenho verdadeira fascinação por mulheres jovens. Fico no maior tesão só de ver uma ninfetinha. Não sou nenhum tarado ou pedófilo mas meu tesão e por ninfetas. Moro em Goiânia onde existe um grande números de mulheres lindas, as mais bonitas e safadas do Brasil. nesta segunda feira 29/01/08 sai do trabalho por volta das 18:00h e bem na frente do prédio onde trabalho, na avenid Goiás no centro de Goiania encontrei uma linda menina com livros na mãos. Ela aguardava para atravessar a rua para ir para o colégio, tinha chovido e na rua tinha muita agua. Estava muito bem vestida e linda, com uma blusinha branca meio transparente com listras pretas coladinha no corpo, deixando bem a mostra que usava um sutiã de rendas meia taça, sustentando seus seios maravilhosos, uma calça jeans coladinha tipo capri, sandálias... um show de mulher que rebolava na rua inocentemente. Devia ter 16 ou 17 anos calculei, um super corpo, com muitas curvas com certeza vai ficar ainda mais gostosa. Loirinha,cabelos longos e lisos, olhos verdes claros, um rostinho muito angelical de menina, mas menina safada. Tipo mulher em desenvolvimento, corpo grande, seios grandes para sua idade, redondos e duros, muito empinados, barriga sarada, tipo magrinha, mas isto que me excita, olhe bunda, fantástica, arrebitada fiquei de pau duro, olhei ela de cima em baixo, ela se preparava para atravessar aruá e eu do lado, pensei em puxar conversar quando passou um carro e jogo água em nos dois, ela ameaçou gritar mas acho que se conteve e soltou só um desgraçado ela ficou completamente molhada na calça e na blusa que colou no seu corpo e eu fiquei com a calça molhada. Ela ficou muito nervosa e começou a chorar...eu me aproximei e falei calma na precisa chorar foi só um susto e perguntei se ela precisava de ajuda. Ela tentou conter o choro e disse que não e agradeceu, insisti e perguntei o que ela iria fazer agora que estava toda molhada, ela respondeu que iria voltar pra casa de ônibus, pois não tinha como ir ao colégio molhada daquele jeito. Perguntei o nome dela e onde morava ela respondeu que morava no jardim América e que seu nome era Danielle. Disse que estava de carro e que morava próximo ao jardim América e que se ela qceitasse poderia muito bem levá-la em casa, ela de imediato disse não e mais uma vez agradeceu, nisso percebi que a blusa branca molhada estava grudada no seu corpo e sua pele ficou arrepiada, falei quer mesmo ir de ônibus toda molhada assim? ela olhou para o próprio corpo pensou um pouco e perguntou o meu nome e onde eu morava, respondi que estava saindo do trabalho e que estava indo para casa e que seria um prazer auxiliá-la naquele momento, ela mais uma vez agradeceu e falou que era melhor não pois ela não me conhecia. Falei ok, vc é quem sabe mas estou aqui a sua disposição, ela e entaum atravessou a rua foi para o ponto de ônibus. peguei meu carro no estacionamento quando começou a chover forte, dei a volta no quarteirão na esperança de passar no ponto de ônibus e ver aquela loirinha mais uma vez, passei lentamente e vi que ela tentava se esconder da chuva parei o carro e lhe ofereci uma carona, ela entrou, titubeou mas como chovia muito, falei vem, entra e abri a porto do carro e ela num impulso entrou e fechou a porta, seguimos com destino a sua casa, perguntei a idade dela ela me confirmou que tinha 16 anos e que estava cursando o 3 ano colegial e era o primeiro dia de aula e que tinha uma Irma mais velha de 17 anos que estava cursando a faculdade. Nisso cheguei na porta da casa dela que por sorte parecia vazia. Ela confirmou a ausência da mãe e do pai, ligou para o pai que confirmou que estavam no supermercado e iriam chegar só mais tarde, sua irmã chega da faculdade as 22h, ela pensou e perguntou onde e iria e se eu me incomodaria de deixá-la na casa de uma amiga que mora próximo, disse que faria isso com o maior prazer, ela então disse que iria guardar os livros e trocar de roupa e me convidou para entrar enquanto fazia isso. Entrei e fiquei na sala sentado no sofá, enquanto ela entrou para o quarto e pude ouvi o barulho do chuveiro, passou uns Dez minutos ela apareceu na sala enrolada em tolha com o cabelo molhado e disse que já ia se trocar e voltaria logo, fiquei boquiaberto com visão daquele tesão de menina-moça enrolada na toalha branca, mostrando parte das pernas lindas e uma tornozeleira de ouro na perna esquerda. meu pau ficou duro na hora. escutei ela falando no telefone e parecia procura alguém, logo ela voltou á sala já vestida com um vestidinho rodado amarelo e com um decote na frente que deixava antever que naum usava sutian e que os biquinhos do mesmo pareciam querer rasgar o tecido. Ela disse que a amiga não estava em casa em naum precisava mais que eu a levasse na casa da amiga, eu já me preparava para levantar e ir embora quando ela perguntou seu eu aceitava um suco ou refrigerante ai foi minha vez de agradecer dizer que precisava ir embora pois eu não poderia resistir mais tempo ficar olhando uma princesa como ela, isso era tortura demais para mim, ela sorriu e perguntou, olhando para mim se eu a achava realmente bonita, disse que sim, ela perguntou se eu era casado, respondi que sim novamente, ela disfarçou olhou no relógio e me convidou para ficar mais um pouco para a gente conversar, sente no sofá e ela sentou na almofada em frente. Depois de algumas minutos de conversar, perguntei se ela tinha namorado ela me respondeu que sim, entaum resolvi ir direto ao assunto, sexo. perguntei se ela algum dia havia ficado com um homem casado, ela respondeu de imediato que naum,falei pra ela que ela mexeu comigo e que senti maior tesão só de vê-la enrolada na toalha, ela se assustou e ficou inquieta e o bico do seu seio estufou o vestidinho, percebi, ela falou tentando fugir vamos ver se minha amiga chegou e já foi saindo. entrei no carro ela entrou, sentou o vestido subiu um pouquinho, olhei para suas coxas ela percebeu, fui conversando e ela se soltando chegamos na casa da maiga dela a amiga ainda naum havia chegado, parei o carro e ficamos conversando, fui fazendo carinho no rosto dela, falando o quando eu a achava bonita, passei o dedo nos lábios dela e ela meio assustanda, mas permitiu que fizesse o carinho, fechou os olhos eu me aproximei e abracei ela, ela me abraçou e com um movimento estávamos nos beijando, e sem muito esforço passei a mão em sua perna ate sua xoxota, Naquele momento eu estava com meu pau tão duro que qualquer um perceberia, e certamente ela viu pois ficou um pouco sem graça e fechou a perna e respirando rápido me disse que era virgem, cheguei mais perto e a abracei colocando minha mão em sua perna novamente, como não fez nenhum movimento para tirá-la, comecei a alisar e falar em seu ouvido que aquele momento seria especial para ela e para mim pq eu queria ela mais que qualquer coisa. Ela se encostou mais em mim e pude sentir seus seios sendo pressionados contra meu corpo, e me abraçou forte. Ela me olhou com um jeitinho muito meigo. Aproximei-me dela e beijei sua boca bem de leve e ao mesmo tempo subi minha mão um pouco mais, senti quando se arrepiou e apertou minha mão entre suas pernas. Pedi para ela relaxar que daria o melhor de mim para ela se sentir segura, ela me olhou e sem pensar me beijou com vontade nossas línguas se cruzaram e estava quente, então subi minha mão até sua bucetinha e senti que sua calcinha estava molhada de tesão. Novamente a beijei passei a massagear sua xaninha por cima da calcinha e ela começou a gemer. Me disse que queria ser chupada, as amigas dizia que era gotoso, perguntei se ela queria ir em um motel, ela respondeu que sim, fui rapidamente no melhor motel de Goiânia, no trajeto o tempo todo com mão no meio da pernas dela e ela passando a mão no meu pau. no motel carreguei ela nos braços e a joguei sobre a cama me ajoelhei levantei seu vestido e ouvi PUXA MINHA CALCINHA E ME CHUPA COM FORÇA...assim fiz , enfiei a cara no meio daquela bunda linda , moreninha, cheirosinha, eu tentava engolir o cu dela ......AIIIIii CHUPPPAAA , QUE LINGUA GOSTOSA.....AIIIIi ela rebolava e gritava , joguei ela na cama de costas para mim sem desgrudar daquele corpo gostoso eu estava descontrolado , dei um beijo na bunda dela, ela deu um gritinho QUERO MAIS, virei ela de frente e comecei a xupar a a buceta dela..... a bucetinha mais linda que já vi..rosadinha com poucos pelos, AI QUE DELICIA , CHUPA MAIS , MAIS RÁPIDO VOU GOZAR......AIIIIIIII , após a primeira gozada Danielle abaixou minhas calças até o pe e cai num 69 de vestido ainda... Dani não sabia chupar, mas estava com tanta vontade que mordia, mas pegou o jeito rápido, e chupava gostoso eu tb, ela dissia chupa minha bucetinha ,....chupei gostoso ela gritava muito , mais , quero mais, paramos por alguns instante , ela me pediu que a fizesse mulher, por não via a hora de perder a virgindade e nada mais justo para um homem experiente e carinhoso, nossa fiquei louco com esse pedido, que para mim tornou uma ordem!!! Ela disse que antes precisava fazer uma coisa pois sabia que eu ia adorar. Ela entrou no banheiro, escutei o chuveiro ligado ela tomava banho, escuto o banheiro se abrir e a porta encostar ......fiquei na minha, Danielle saiu enrolada na toalha e fiquei parado observando e fazendo cara de safado para ela, .... vi a toalha cair , vi minha princesinha tão desejada nuazinha com os cabelos molhado , linda como sempre seus pezinhos descalços sua buceta com pouco pelo como eu disse ME BEIJA , EU SOU TODA SUA AGORA.....fui em direção a Danielle , e a Beijei com gosto......com tesao , nossa beijo era louco , sem sincronia , ora a beijava , mordia seu pescoço , sua orelha sempre passando a mão pelo seu corpo com a nossa respiração ofegante , eu já estava sem camiseta encostei meu corpo no seu , com calor , passei a mão por sua bucetinha deliciosa e Danielle soltou um gemido gostoso , com tesão , estava afoita ME COME LOGO VAI.....não queria , queria aproveitar mais daquela ninfetinha linda ,......joguei ela contra a cama , chupei seus seios lindos , com o biquinho rosadinho, desci até a barriguinha , sempre arranhando tb , cheguei até a sua bucetinha que já estava em sopa , chupei muito , ela inteira , seu clitóris parecia uma bala na minha boca , não parava de mexer e chupar.....- EU NÃO SABIA QUE ERA TÂO BOM ASSIM , ISSO MEU MACHO ME CHUPA VAI , AIIII QUE TESAO....desci pela suas coxas , virei ela de costas , abri bem a sua bunda... alcancei seu botãozinho cheirosinho , queria penetrar o cuzinho dela com a língua, ela ficou descontrolada. XUPA MEU CU VAI , COME ELE COM A LINGUA...eu ficava cada vez mais louco , - Mete o dedo na minha bucetinha, BEM FORTE QUE EU QUERO VER ELA VERMELHINHA HOJE........assim fiz , abri bem as pernas dela e continuei o castigo em sua bucetinha e cuzinho.. me levantei ela se sentou na cama começou a chupar meu pau, boquinha linda , quentinha estava babando na minha rola , eu so berrava....ela com o pau na boca pedia para dar tapinhas na bucetinha dela...seu pedido se transformaria em uma ordem dando leve tapas ela chupava com mais vontade ... , ela veio por cima num 69 fenomenal , onde seu pescoço parecia que ia quebrar de tanto subir e descer na minha rola , dei um trato naquela bucetinha ouvindo gemidos abafados pela minha rola , ai quando a coisa ferve começa as minhas depravações , comecei a penetrar o seu cu com o dedo , muito apertado , estava lacrado ainda .....coloquei ela de quatro , fiz ela chupar minha rola do jeito que eu gosto a pedido dela , enfiando até a guela fazendo ela engasgar e babando no meu pau....- eu dava um tapinha na bucetinha que já estava vermelhinha.....e a cada coisa que ela falava ia mais fundo ainda... deitei na cama e fiz e pedi SENTA NA MINHA CARA EU QUE VOU CHUPAR SEU CUZINHO AGORA, assim fiz, dando tapinhas na sua bucetinhas bem leve e na parte de dentro da sua coxa , ...coloquei ela de quatro novamente e de frente fui por cima na trdicional posição papai-mamãe, brincava com a cabecinha do pau na portinha da bucetinha, disse a ela que teria que agüentar inteiro!. Arrumei ela as pernas. Acariciei a xoxotinha ainda molhada. Coloquei na entradinha e comecei a forçar. Ela dizia devagar! Por favor, devagar!.. Disse a ela!!! fui carinhoso e jeitoso. Simplesmente forcei a entrada senti a cabeça encaixar e escorregar pra dentro dela. ela berrava PARA NÃO QUERO MAIS, TA RASGANDO, mas ela recebeu ele rápido. Foi rápido ate ela acostumar e já dizia AIIIIIII QUE TESAO, entrou tudo. ela respirou fundo e comecei a bombar com carinho e firmeza , apertando seu quadril , ela gemia muito gritava de tesao , O buraquinho me queimava de tão fechado.Tinha de fazer força para enfiar o cacete na bucetinha dela.....CONTINUA ME COMENDO GOSTOSO, METE MAIS, VAI, MEU DEUS COMO É BOM, AIII QUE GOSTOSO........sem tirar meu pau viramos na cama eu entrei por baixo dela , e ela cavalgou por um bom tempo, ela rebolava gemia QUE PAU GOSTOSO AIIIIIIII , após isso peguei ela de ladinho..... DELICIA , ME FODE , MUDEI DE POSIÇÃO, COLOQUEI ELA DE QUATRO, ENCAIXEI E EMPURREI, NOSSA TAVA DEMAIS ELA DELIRAVA, METI NESSA POSIÇÃO E ESTAVA PRESTE A GOZAR, ELA GRITOU...BERROU E GOZOUUUU TÃO FORTE QUE CAI NA CAMA EU CAI POR CIMA E NA HORA TIREI O PAU DA BUCETINHA DELA VIREI ELA DE FRENTE PRA MIM E GOZEI DE IMEDITADO NOS PEITOS DELA QUE AINDA RESPIRAVA FUNDO. LEVEI ELA EM CASA E ME DESPEDI COM UM BEIJO E PROMESSA DE NOVOS ENCONTROS.....

No Hotel Fazenda...

Este fato aconteceu em Janeiro de 2008, eu e minha esposa fomos passar férias em Hotel Fazenda em Minas Gerais, o objetivo era fugir do stress da cidade grande e relaxar, mas aconteceu algo que mudou pra sempre nossas vidas. Quando chegamos ao local fomos recebidos por um comitê de recepção que nos mostrou todas as opções que dispunham ali, tal como picina, sauna, sala de jogos e etc, após as burocracias fomos ao nosso quarto, guardamos as bagagens e fomos direto para a picina, que estava um pouco cheia, pois fazia bastante calor. Minha esposa vestia um biquini amarelo e como tem os seios grandes ficavam bastante aparentes, quando chegamos lá tratamos de nos molhar e entrar na picina, quando minha esposa se molhou na água fria os bicos de seus seios ficaram duros na hora, o que chamou a atenção dos demais, um detalhe qua não háviamos percebido é que a parte de baixo ficou um pouco transparente mostrando os pelos da sua bucetinha. Entramos na picina e começamos a nadar e vi que alguns homens, dentre eles um negão, olhava fixamente para minha esposa, fiquei com um pouco de raiva e disse a ela o que acontecia, ela disse para não se importar e continuamos quietos, só que algo aconteceu. Em um dado momento o negão passou próximo a nós para sair da picina, pois estávamos próximos a escada, quando a água estava em sua coxa vi que minha esposa o estava olhando e quando me virei para ver o negão estava com uma sunga branca e parecia ter uma garrafa de cerveja lá dentro, minha esposa fixou o olhar e disse bem baixo "Nooossa, quê isso ?" e complementou meio sem graça "Que pouca vergonha !", mas ví que os bicos de seus seios ficaram duros e ela sempre o olhava enquanto saia da picina e ia andando. Aquilo me deixou com ciumes, mas um pouco excitado. O negão sentou em uma cadeira longe da picina, no caminho do hotel e logo em seguida saimos para ir embora, quando minha esposa ia saindo foi que vi o que os outros olhavam, a bucetinha dela ficava completamente a vista naquele biquini devido a trasparencia, era a primeira vez que ela usava e não sabia do "defeito", ela ficou um pouco sem graça mas quando viu o negão disse " Ah, agora não tem jeito, vai na frente que vou atrás de vc para me esconder". Quando íamos passar perto do negão fiz de conta que ia falar algo pra ela e me virei, quando vi que ela estava a 1 metro de mim e sem tampar o biquini de forma que o negão visse sua bucetinha, no mesmo instante ele fixou os olhos na benga do negão, continuamos andando e quando chegamos ao quarto ela tirou o biquini, abaixou minha sunga e começou a chupar minha pica como louca, eu a deitei na cama, chupei sua bucetinha e comecei a meter nela, durante a transa ela dizia "Enfia esse pauzão enfia, soca bem fundo, huuuuu, ai que pintão, enfia esse chourição, ahhhh", eu sabia que ela estava imaginando o pau do negão e resolvi entrar na brincadeira dizendo, "vc está imaginando o cacete do negão da picina não é sua putinha, ficou doida quando viu a cobra na sunga dele não é", ela se assutou um pouco mas acabou dizendo "sim, nossa que pau grande, huuuu, fiquei louca para colocar a mão e chupar gostoso, quero aquilo tudo na minha buceta"... Foi um choque ouvir aquilo, até então nunca havia acontecido, mas o lugar desconhecido, pessoas desconhecidas parecia aflorar um tesão diferente nela. No dia seguinte ela vestiu o mesmo biquini e fomos novamente à picina, lá estava o negão e próximo a ele uma mulata que parecia ser sua irmão, entramos na picina e começamos a nadar e sempre via o negão olhando minha esposa e ela as vezes dava uma olhada, ela começou a puxar papo com a irmã do negão e acabamos nos entrosando, surgiu no ar uma opção de brincarmos na picina, onde várias pessoas abriam as pernas e uma teria de passar por entre elas, todos toparam e começamos a brincadeira, reparei que minha esposa sempre demorava um pouco no mergulho, quando ela mergulhou novamente eu fui atrás e me assustei no que vi sob a água, o negão havia colocado o pau pra fora da sunga e ela o segurava na hora de emergir e o negão guardava rapidamente o pau na sunga. Acabei emergindo próximo a irmã dele e sai em frente a ela, continuamos brincando e agora ela subia à frente do negão e ficava de costas para alguem passar, vi que ela ficava próxima ao negão e mudava o semblante do rosto, parecendo sentir prazer, a coisa estava descambando, pois a irmã dele parece ter percebido e começou a sorrir, ela saiu da picina e foi buscar uma bola de borracha pra brincarmos de peru, quando chegou começamos a brincadeira e resolvi tirar um sarro com a irmã do kra tb, coloquei o pau pra fora e quando ela pegou a bola a agarrei por trás e forcei fingindo tentar pegar a bola, ela sentiu meu pau e começou a rebolar, durante a brincadeira minha esposa foi o peru e o negão logo a agarrou pro trás para tentar tirar a bola, via ela fingir segurar a bola com força e vi que o negão a segurava e puxava contra sua barriga, ele fazia movimentos debaixo da água como se estivesse metendo a pica em minha esposa e ela segurava a bola e via que as vezes revirava os olhos, a irmã do negão vendo que o clima havia esquentando nos chamou para ir ao apartamento deles. Quando chegamos lá, não deu outra minha esposa abaixo a sunga do negão e já foi caindo de boca numa pica enorme e grossa parecia um cabo de enchada, naquilo ela disse "Que pintão gostoso, não resisti meu marido, quero foder como nunca nessa pica enorme", não tive reação, apenas senti minha sunga caindo e a mulata chupando meu pau, mas não conseguia tirar os olhos de minha chupando a pica e punhetando o que sobrava, ela parecia uma louca, olhava para o negão enquanto chupava, tirava o pau da boca, batia no rosto e dizia "Isso é que é pinto, me fode como vc estava me sarrando na picina, enfia esse pauzão na minha bucetinha". O negão a deitou no sofá, arrancou o biquini e começou a chupar seus peitos e desceu até sua bucetinha, ela gemia e babava a bucetinha como nunca vi, o negão em seguida colocou aquele pica imensa na entrada da bucetinha da minha esposa e foi empurrando cm por cm enquanto ela urrava dizendo "Nooooossssaaaaa, que delicia, nunca senti um pau tão grande assim em minha buceta, me come negão, me fode", o negão começou a bombar forte arrancando gemidos dela, enquanto isso eu fodia a mulata de quatro e segurava para não gozar, de repente ouvi minha esposa dizer "Quero foder com 2 ao mesmo tempo", fiquei louco, minha esposa queria praticar tudo que havíamos visto em filmes pornô. O negão deitou e ficou com aquela vara enorme pra cima, enquanto minha esposa sentou e foi descendo deixando aquilo tudo entrar em sua buceta, em seguida olhou pra mim e disse "Vem meu maridinho, come o cuzinho de sua esposa come"...nossa...do jeito que ela pediu quase gozei, tirei o pau da buceta da mulata e já fui enfiando no cuzinho dela, ela estava tão louca de tesão que o pau foi entrando fácil e começamos os dois a bombar forte, ela gemia, urrava e pedia, "Isso meus machos, comam a putinha comam, que pintão esse negão tem meu marido, quero foder com um pau grande sempre" e gozava várias vezes seguidas, a mulata colocou a buceta na boca do negão pra que ele chupasse e ficamos naquela putaria até que o negão informou que ia gozar, minha esposa continuou de 4 e o negão disse que queria vê-la tomando leitinho, pra minha surpresa ela disse "Isso dá leitinho na boquinha dá, quero mamar leitinho nessa pica gostosa" o negão ouvindo aquilo saiu debaixo dela e começou a gozar em sua boca, a mulata e minha esposa começaram a chupar a pica do negão juntas e eu não aguetei e acabei gozando no cuzinho dela. Quando terminamos nos deitamos exaustos, os 4 pelados no sofá, no chão e acabamos repetindo a dose no dia seguinte, quando eu e o negão comemos a irmão dele juntos, mas eles foram embora no outro dia e ficamos mais 2 dias no hotel. Foram as férias mais loucas que aconteceram e hoje fazemos de conta que nada aconteceu, mas sempre nas tranzas ouço minha esposa dizer, "Mete esse chourição mete" e a vida continua.

A meu Japonês...

Há um ano mais ou menos cheguei no fundo o poço. Fiz mil promessas, mudei de religião quatro vezes, procurei ciganas, jogadores de búzios e cartas. Nada dava certo. Minha vida estava uma merda. Tudo andava errado. Meus três filhos ficaram doentes um bom tempo; minha mãe, que vivia conosco morreu; meu pai teve derrame. Quanta desgraça! Até meu marido, filho de uma puta, resolveu dar no pé. Fugiu com uma menina, filha da vizinha, que há tempo ficava dando bola pra ele da janela de sua casa. Ainda bem que me sobrou o meu emprego e alguma esperança de dias melhores. E esta esperança veio pela Internet. Meu filho mais velho aprendeu a dominar os segredos das mensagens virtuais MSN e, pouco a pouco, foi me ensinando. Adorei. Inicialmente, comecei a bater papo como se fosse outra pessoa. Minha imaginação foi a mil. Um dia eu era um senhor rico de São Paulo e outro eu era um fazendo do Paraná. De madrugada, com as crianças dormindo, revelei minhas fantasias mais escondidas. Nem eu sabia que as tinha. Resolvi ser uma garota de programa: a Kátia Cilene, e cheguei até mesmo a descrever o que faria com o cara e o valor da sacanagem. Uma chupadinha, dez reais. Um papai e mamãe, 50 reais. Cheguei mesmo a dar valor a um gostoso sexo anal. Seria 200 reais. Para minha surpresa, o cara (disse que era japonês) do outro lado aceitou na hora. O que fazer? E justamente eu que meu falecido ou desaparecido marido nunca havia comido o cu. E por total incompetência. Fiquei conversando com o tal sujeito, no bate papo do UOL por mais duas horas. Devagar, ele foi conquistando minha confiança, numa conversa privada. Meu nome é Yamamoto teclou o tal japonês sou comerciante, tenho lojas em alguns shoppings centers, não sou mais casado, porque minha esposa me abandonou. É claro que, no começo, não acreditei naquele sujeito que se dizia milionário e eu nunca o vira na vida. Mas fui dando corda. De repente ele podia se enforcar. Quando já estava marcando três horas da madrugada no relógio, resolvi dispensar aquele japa tarado, metido a milionário. _ Senhor Ajinomoto, eu vou dormir, amanhã a gente volta a teclar esta mesma hora. Até amanhã falei para o tal japonês. _Kátia, meu bem, eu sou o Yamamoto ... eu queria muito continuar conversando com você. Queria mesmo sair com você. Eu pago o que você pediu pelo sexo anal...aliás, eu dobro o valor. Que tal 400! Não agüentei e dei uma gargalhada. Este japonês está mesmo atrasadão...Resolvi abri o jogo: _ Yamamoto ou Ajinomoto, olha aqui, o negócio é o seguinte:meu nome é Cristiane, separei há pouco tempo do meu marido e NUNCA fiz sexo anal com ele e nem com ninguém. E nunca vou fazer. È tudo brincadeira. De mal gosto, confesso, mas é brincadeirinha. Até amanhã. Não fique com raiva de mim. Quanto terminei de teclar, percebi que o tal japonês ficou doidinho. Começou a teclar sem parar. Suplicando para eu não dormir, que ele queria porque queria continuar o papo. Que adorou aquela situação. Que faria tudo tudo o que eu pedisse... que seria meu melhor amigo...que sentiu confiança em mim.... pediu para mandar uma foto pela internet para ele...mandou uma dele. Eu sei que o relógio bateu 5 horas da manhã e eu estava ali tentando me descartar do tal japonês. Sem êxito, porém. A conversa ficou muito estranha, mas engraçada. Meu cuzinho virou coisa a ser adquirida em leilão. E com um só interessado: o japonês tarado e com insônia. _Cristiane, meu bem, eu sei que você não é prostituta, mas se quiser realizar sua fantasia sexual, se você quiser continuar nossa brincadeirinha, eu posso aumentar o lance pelo sexo anal. Coloco alguns zeros...depois do número...Que tal? perguntou o japonês. Eu respondi: _Você ta louco, Yamamoto. Qualquer prostituta não cobra menos de cem reais para fazer sexo anal. Vai dormir seu doidão... O japonês não estava agüentando mais e abriu o jogo: _ Cristiane, querida, eu vou dar um lance que você não vai recusar. Olha aqui, eu lhe dou VINTE MIL REAIS, uma em cima da outra. Dinheiro vivo e prometo que não vai doer nada nada. Será o anal mais tranqüilo que você terá na vida. E lembre-se que eu sou japonês e todo o japonês tem o pau pequeno. Você não vai se arrepender . É aceitar ou largar. Dou 2 minutos pra você pensar. Fiquei olhando a foto do japa, que ele me havia enviado (e até que ele não feio, nem velho) ... fiquei olhando as últimas palavras que ele teclou... fiquei com a boca seca...fui tomar um pouco dágua. Quando voltei, havia um punhado de palavras. Nem li, apenas escrevi, rapidamente para não me arrepender, S I M. ACEITO. O japonês ficou doidinho. _Aceita mesmo Cristiane... aceita...que bom.... você nem imagina como estou feliz.... Então vamos combinar por telefone. Deu o número do celular e liguei: _Oi Yamamoto, vamos acertar nosso encontro? Sim, Cristiane, eu só queria que você confirmasse que a foto que você enviou é sua mesma. _Sim, é a minha foto respondi. _Então tudo bem, então vou reconhecê-la. Marque um local perto de sua casa, após as 19h. Indiquei duas ruas principais do bairro em que moro, que formam um esquina e marquei 20h com o japonês maluco. Fui dormi, acordei tarde e nem fui trabalhar. Telefonei e falei que havia marcado medico e não podia ir trabalhar. Tudo bem. Dormi até ao meio dia. Falei pras crianças que eu estava doente. Fiquei o dia todo pensando naquela loucura. Será que tudo o que aconteceu na Internet era mesmo pra valer. Epa! Estou falando em 20 mil reais!!! É um bom dinheiro. Mas eu não sou prostituta... e nem ao menos havia dado o cu... Seria um desastre! Mas o que é isso? Eu não podia rasgar dinheiro, afinal eu estava com o aluguel da casa atrasado dois meses... meus carnês estavam quase todos vencidos... a doença de minha mãe, hospital, médicos, remédios... tudo isso me deixou falida. Mas 20 mil vem a calhar. Ah, vou dar o cu pro japonês, sim. E depois, japonês... comecei a rir e desdenhar... E eu nem vou sentir o pinguelinho do japa atrás de mim. E dando gargalhadas, atendi o celular. Era o Yamamoto. _Cris falou com certa intimidade estou contando os minutos pra te ver. Está tudo certo, né? Respondi que sim, mas que o nosso trato se referia a 20 mil. E ele não podia esquecer. Trato é trato. Ele garantiu que o dinheiro seria colocado na minha bolsa antes de entrarmos no motel. Chegou a hora. Oito horas da noite, no local marcado, para um automóvel importado lindíssimo na calçada. Dentro, o meu japonesinho. Era o Yamamoto todo sorridente atrás do volante daquele carrão. Entrei e fui logo beijando o japinha. Como ele era cheirosinho... super bem vestido. Mas eu também não estava mal. Com saia justa e curta e blusa bem decotada, mostrava meus dotes e meu rostinho lindo, moldurado pelos cabelos loiros que mamãe me deu. Ele não agüentou e me elogiou dizendo que eu era a mulher mais linda que havia encontrado neste mundo. Exagero à parte, ficamos íntimos. Percebi que aquele japonês não era miudinho não. Achei até que ele era bem alto... para japonês e para brasileiro também. De fato, depois vi que ele tem mais ou menos 1,75. Chegamos no motel. Na garagem, Yamamoto tirou do bolso dois pacotes, contendo dez mil reais cada um, e os colocou na minha bolsa. Nem conferi, pois percebi que aqueles pacotes tinham vindo diretamente do banco, por causa das tiras de papel, com a indicação do valor (dez mil reais em cada um). A educação do japonês me deixava admirada. Para entrar, abriu a porta para mim. No telefone, pediu drinks que nunca vira na vida e algo delicioso para comer. Depois dos drinks, fiquei mais a vontade e resolvi atacar meu tímido japonês. No meio da suíte, comecei uma dança meio sensual e meio egípcia. Coisa que aprendi quando estudava dança do ventre. Dancei, dancei, até tirar toda a roupa e ficar só de lingerie. Eu estava mesmo linda e gostosa. Não posso negar isso. E o japonês não agüentou e me chamou para a cama. Tirei a cueca do Yamamoto para conhecer o meu pequeno carrasco. Pequeno? Ah, quando eu puxei a cueca, lá de dentro saltou um pinto de tamanho acima da média. E muito bonito. Cheiroso como o dono. Que pinto gostoso! O japonês nem precisou pedir, catei o pau com as duas mãos e, para minha própria surpresa, fiz maior boquete que alguém fez na vida. Chupei aquele pau, como nunca houvera feito isso na vida. Na verdade, dei algumas chupadinhas sem vergonha no meu ex-marido, mas sempre com camisinha e, mesmo assim, sem a menor vontade. Mas agora, não. Eu queria fazer aquele pau vomitar tudo o que tinha ali dentro daquele saco gostoso. Bati punheta, enquanto chupava. Chupava, enquanto batia punheta. Tentava enfiar tudo na guela. Batia a língua na cabeça, no cabresto, no pau e no saco. No subconsciente, acho que queria livrar o meu da reta. Se o japa goza tudo, esquece o cu. Mas o japonês não é bobo, não. Parou a chupação e cobrou a minha parte no trato. _Cristiane, você não está se esquecendo do motivo de nossa vinda a este motel? Indagou Yamamoto, com certo constrangimento. Na hora me toquei. Parei de chupar e fui me preparando para ser torturada. Vendi e tinha de entregar o que vendera. Fui me ajeitando na cama, de bruços, enquanto o japonês foi atrás de umas coisas que estavam numa pequena bolsa. Eram pomadas e lubrificantes importados. Explicou que trouxera do Japão e eu não ia sentir dor alguma. Fiquei mais calma e arrebitei um pouco a bunda, colocando um travesseiro por baixo. Olhei no espelho e achei ate graça de minha atitude passiva, de bunda pra lua, esperando a vara do japonês. Yamamoto se aproximou do meu rabinho e começou a lamber. Parecia um cachorrinho de madame. Desta vez, não agüentei e dei risadinhas histéricas, principalmente quando ele começou a passar o linguão no meu reguinho e enfiando, profundamente, a língua no meu cuzinho. Fazia cócegas e era super agradável. Ah, se fosse assim, daria o cu toda hora. Empurrei a bunda pra trás, esperando mais um pedacinho de língua, mas ele punha o que podia. Ele parou de chupar meu cu, lambeu bastante minha xaninha meladinha, muito meladinha mesmo, e começou a passar aquelas pomadas no meu cuzinho com um, dois e, até, três dedos, bem devagar, com tanto carinho que eu sentia somente prazer. Muito prazer. Nunca pensei que o cu fosse uma região tão erógena. Acho que a sensibilidade é igual ou maior do que a minha bocetinha. Três dedos no cu e eu não sentia absolutamente dor alguma. Sei lá o que o japonês passou no meu rabinho, mas que estava gostoso estava. _Ai Yamamoto, você é demais. Nunca senti nada aí atrás. Isso ta bom demais! exclamei baixinho com a cabeça enfiada no travesseiro. Chegou a hora da onça beber água. O meu japonesinho foi se ajeitando, ficou meio de cócoras e foi tentando enfiar a cabeça do pau no meu cuzinho tão indefeso e apertadinho. Sem querer fechei as pregas, protegendo o buraquinho com toda a força._ Cris, meu bem, relaxe, você está muito tensa... vamos, coragem! Não vai doer nadinha. Prometo falou Yamamoto com ternura no meu ouvido. Sentido confiança naquele macho oriental super educado, relaxei de verdade. Meu cuzinho, tadinho, ficou completamente desprotegido, abandonado a sua própria sorte... Apesar da pomadinha, senti a cabeça do pau de Yamamoto iniciando sua jornada que pensei ser interminável. Para minha surpresa, a glande entrou inteirinha sem doer quase nada. É claro que um cu virgem sente um corpo estranho. Mas já não era tão estranho assim e agasalhei bem o croquete. Que ta na chuva... Afinal, havia recebi 20 mil pilas! Dinheiro pra chuchu. Com tanta grana assim, alguma dorzinha tinha que sentir. Pensando assim, resolvi valorizar o material, fazendo um teatrinho fajuto: _Ai que dor horrível, meu japonesinho tarado, ta doendo muito...não sei se vou agüentar este pinto enorme no meu ânus. Acho bom parar...Yamamoto percebeu minha encenação e, sorrindo, perguntou se eu queria anular o acordo. _Quer devolver 20 mil? Não acredito falou sorrindo. Deu uma risadinha e rebolei no pau dele, confirmando nosso acordo. Empurrei, devagarinho a bunda pra trás. O japonês adorou. Catou nas minhas ancas, elogiou mais uma vez minha bunda e me puxou pro saco. _Vem cá minha putinha maravilhosa. Dá o cuzinho pro seu macho amarelinho. Rebola na minha vara. Só percebi que o pau do japa entrou todinha no meu rabo quando seu saco bateu na minha bunda. Incrível. Não estava doendo nada nada. Apenas algumas preguinhas ardiam um pouquinho, apesar da pomadinha. Mas uma dorzinha perfeitamente suportável e que até dava um colorido especial e veracidade aos meu gemidos (quase falsos) de dor (ou prazer). Com dois dedinhos na minha xaninha e a outra mão no meu peito, Yamamoto era uma máquina de sexo. De quatro cavacos, me deliciava com aquela foda maravilhosa. Agradável. Como era gostoso aquele japonesinho. Com o pau lá no fundo do meu rabinho e as mãos ligeiras e sensuais, ele fazia miséria. Nunca senti nada igual. E tudo ficou melhor ainda quando o japonês resolveu fazer um vai e vem cadenciado, acompanhando o ritmo da música que tocava no rádio. O pinto dele entrava até o fundo meu cuzinho e saia numa cadência sensual e delirante. Até me estendi na cama para o japonês ficar mais a vontade sobre mim. Com o peso do japa, aquele pau entrava inteirinho no meu cuzinho. Entrava e saia, entrava e saia... como era gostoso. Minha bocetinha continuava a ser acariciada pelo japa e molhava toda sua mão. Eu gemia. Ele gemia. Eu gritava ele gritava. Falei palavrões. Chamei o japa de gostosão. Meu amante latino oriental. Fiz juras de amor e prometi amor eterno gozando na mão do japa, com o cu cheio de porra. O pau do Yamamoto jorrava rios de esperma, latejando, quase explodindo dentro de mim.Empurrei a bunda pra trás para sentir aquele tarugo todinho dentro de minhas entranhas inchado e jogando aquele néctar dos deuses. O japonês ficou um bom tempo gozando. Achei mesmo que ele estava super atrasado. Quando acabou, até chorou nas minhas costas. Depois de descansar e tomar uns drinks, falou: _Cris, meu amor, há muito tempo que eu não tinha uma relação sexual tão gostosa. Pra falar a verdade, acho que é primeira vez que eu gozei pra valer mesmo. Você é, sem dúvida, a melhor mulher que eu tive na vida. Se você quiser, podemos nos encontrar outras e outras vezes. Dei um sorriso de felicidade fui tomar uma ducha. Após um lanche e imersão na jacuzzi, o pau do japonês começou a dar sinal de vida novamente. E rolou tudo de novo. Claro que pedi que ele pusesse o pau um pouco na bocetinha, que, afinal, ela também merece... Ele comeu minha xaninha, mas o que queria mesmo era comer meu cu. E comeu de novo meu cuzinho já nem tanto apertadinho. E comeu de todos os jeitos, todas as posições possíveis. Depois desta foda maravilhosa, Yamamoto se tornou meu amante e nos encontramos duas vezes por semana; e sempre no mesmo motel. Mas o nosso próximo encontro será em meu novíssimo e confortável apartamento. Presente do meu japonês safadinho... Não fiquem com inveja... isso é só pra quem pode rrrsssrrrssss...

Que foda...

Um belo dia acordei com muita saudade da minha paixao, ja nao estava mais aguentando essa falta que ele me faz, meu corpo pedia a presença do dele, entao, por um impulso incontrolavel peguei o telefone e liguei, quando ele disse alô, senti meu corpo todo estremecer, não aguentava de tanto tesao por aquele homem, a vontade de ter ele comigo, era maior do que todos os riscos que estavamos correndo, e essa situação excitava a gente cada vez mais. Marcamos o tão esperado encontro, esperei por ele na saída da cidade, quando vi ele se aproximando, minha surpresa, estava de moto, melhor ainda, nossos corpos ja se tocariam ali mesmo, dei-lhe um beijo rapido e sentei na moto, encaixando minhas pernas, encostando meu corpo todo no dele, sentir o seu cheiro, seu calor foi muito bom...chegamos ao motel, tudo aquilo era uma novidade, com ele, a nossa saudade era tanta, que não perdemos tempo, ele me agarrou me beijou com fervor, me pegava forte, como se quisesse sentir o cheiro do meu tesao, me deitou na cama, foi tirando cada peça de roupa minha, um beijo acompanhava, tocou meus seios com a lingua, eu me arrepiava toda, sentia a calcinha toda molhada enquanto ele me chupava gostoso, peguei no pau dele e estava muito duro esperando a hora de meter nessa minha bucetinha que ele tanto gosta de comer, foi lambendo minha barriga, meu umbigo, eu pegava nos cabelos dele e gemia de prazer, chupou tão gostoso meu grelinho que quase não aguentei a vontade de gozar, meteu o dedo na minha buceta enquanto chupava meu grelo, nossa foi d+. depois me colocou de quatro, e eu senti aquele pau gostoso me fudendo por tras, nossa que delicia, minha buceta toda molhada de tesão, como esperamos por akele momento, me chamava de cachorra, puxava meu cabelo enquanto socava seu pau gostoso dentro de mim, eu gemia e pedia mais, depois ele sentou no sofa eu me ajoelhei e chupei gostoso aquele pau, meti ele todo na boca, chupei o saco dele enquanto tocava uma, ele gemia de prazer, me chamava de cachorra safada, pedia pra chupar o cacete dele, depois sentei de costas pra ele naquele pau gostoso, rebolei muito, meti muito , ele adora ver minha bunda rebolando no pau dele, ele fica louco, segurava meus seios enquanto eu socava minha buceta no pau dele, ele com a mão no meu grelinho me fazia delirar de prazer, com aquele tesao todo, só senti a porra dele quente dentro de mim, se misturando com a minha em uma gozada incrivel, aquela foda realmente foi d+

Pela Internet

Bem, me chamo Mariana, sou uma mulher bonita e sensual. Tenho 31 anos e tive um relacionamento de 7 ano, no qual chegamos a ficar noivos, mas por ironia do destino não casamos. Amava meu ex noivo e a ele dediquei muito tempo de minha vida, começamos a namorar quando estavamos na faculdade e eu ainda tinha 21 anos. Apesar dessa idade ainda era virgem e foi pra ele que me entreguei primeiro. Mas não é sobre ele que vou falar, até por que foi depois dele que passei a viver mais intensamente minha vida sexual. Depois de muitas brigas e do fim do noivado, nos separamos definitivamente. Mas durante os últimos meses do fim do relacionamente, quando me sentia mal, achei na Net minha amiga e companheira, ficava horas teclando, conversando com outras pessoas. Até numa madrugada passei a tc com um rapaz de São Paulo, o Marcos, que era policial da PM. Muito gentil e educado, inteligente e alegre, me fazia esquecer os problemas que estava passando no noivado. Eu tinha na época 27 anos e o Marcos já tinha seus 33. Todas as noites ia correndo pra casa pra entrar na net e conversar com o Marcos. Depois de algumas semanas tc, ele me disse que queria me conhecer, achei loucura, até por que eu morava na época em outra cidade e outro estado. Mas ele, foi firme e disse que iríamos conversar pessoalmente e rirmos muito das coisas, achei meio loucura, mas quando as coisas tem que ser. Na semana seguinte, meu orientador disse que tínhamos que ir pra São Paulo e levar algumas amostras das pesquisas que estávamos fazendo. Eu fazia Biologia na época. Achei legal e disse que por mim tudo bem. Na mesma noite disse ao Marcos que teria que ira a São Paulo... Ele ficou super contente e eu fiquei super nervosa e meio com medo. Quando chegou o dia da viagem, meu orientador teve problemas com a familia e eu tive que ir sozinha. Não sabia nada de São Paulo e ao chegar na rodoviária liguei pro Marcos pois queria que ele me ajudasse a ir pro hotel e me orientar nos lugares que devia ir. Ele mais que contente foi me buscar na rodoviária, já nos tínhamos visto por fotos, mas quando o vi pessoalmente, minhas pernas tremeram e a barriga ficou fria, fiquei super nervosa e não sabia o que fazer. Ele muito gentil se aproximou e me deu um beijo na testa e disse: -Vc é linda como eu sonhei! Akilo mexeu comigo, mas falei que era exagero dele. Ele me levou pro hotel e disse que tinha que ir ao quartel, eu disse que tudo bem que só no dia seguinte teria que ir à faculdade e que a noite se ele quisesse poderia passar lá. Fiquei esperando o Marcos a, pensando como ele era diferente e gentil. Tive pensamentos maliciosos, fui tomar um banho pra refrescar, e vesti uma roupa bem sensual pra ver onde aquilo tudo iria chegar. Confesso que pensei no meu noivo, liguei pra ele e mais uma vez brigamos por telefone. Quando o Marcos chegou eu estava pra baixo e ainda meio chorosa. Eu tinha decidido terminar meu noivado assim que voltasse. Ele tentou me animar e pegou na minha mão dizendo que iamos sair e rir um pouco, achei akilo bom e saimos, andamos pela Avenida Paulista até que num dado momento, ele se aproximou e me abraçou olhando pra mim bem fixadamente, nossa quase desmaiei, ele segurou em minha cintura e me apertou ao seu corpo, senti o corpo dele....os braços, as mãos. Ele me deu um beijo, no começo tentei resistir, mas como? Senti nessa hora que o queria também, que apesar de ainda estar noiva de outro, era aquele homem que desejava e queria. Nos beijamos e ele delicadamente me olhando disse pra irmos pro apartamento dele....eu apenas disse que precisava contar uma coisa, no caminho da casa dele, no carro, contei pro Marcos que meu noivo tinha sido meu único homem. Ele entendeu e sorriu meigamente, dizendo: - Mary, vc é uma mulher especial, quero que esta noite seja especial e o que vamos fazer lá em casa fique pra sempre nos nossos corações. Akilo me encheu de animo e de tesão por ele tb. Ao chegarmos no apartamento, nos agarramos feito loucos, estávamos desejosos um pelo outro e ele, me abraçava loucamente, me segurando firme e forte, mas com paixão e tesão, me senti mulher. Ele me virou de costas e de frente pra parede, beijando minha nuca e acariciando meus cabelos e apertando meus seios, me encoxando firme, akilo me deixou louquinha. Me beijava as orelhas e passou a dizer coisas que fiquei mais com tesão. Me chamava de linda, de gostosa, que estava louco pra me fazer feliz na cama.Disse que iria me comer gostoso e me fazer gozar feito louca, akilo foi diferente pra mim,ele era o primeiro homem depois do meu noivo. Não sabia como seria, mas queria muito. Virei e nos beijamos mais, nessa hora ele me pegou nos braços e foi me levando pro quarto, quase morrei de tesão com akilo, ser carregada daquele jeito, qual mulher não sonha com isso? Ele me sentou na cama, nessa hora, abracei-o ele pela cintura, pois ele estava de pé na minha frente, logo veio na minha mente o que ele tinha. Senti pulsar no meu rosto, ele fez questão que eu sentisse akilo e olhei pra ele. Não sabia o que fazer, ele sorriu e calmamente abriu o zíper da calça, abriu o cinto e o botão e disse na maior cara de pau safado: - É seu amor aproveita! Olhei pra aquilo por debaixo da cueca, estava meio duro, passei a mão e senti como era enorme, nunca tinha pegado em outro que não fosse de meu noivo, akilo me deixou feliz. Beijei-o por cima cueca, nossa que cheiro embriagante, enlouquecedor. Ele me ajudou, acariciando os cabelos e sem eu perceber, abaixou a cueca e vi aquilo na minha frente, na altura da boca, do rosto. Que lindo, eu passei a chupar deliciosamente o pau dele, nossa que parece que crescia mais, e como tava duro. Por um momento pensei se iria agüentar aquilo na penetração, mas logo esse pensamento foi substituído por outro que dizia que sim, que iria agüentar tudinho, cada pedacinho dele dentro de mim. Nessa hora ele me levantou, me deu um beijo e sorrindo me colocou de 4, na beira da cama. Ainda estava de vestido, sapato e calcinha. Ele ficou de joelhos, levantou meu vestido e passou a mordiscar meu bumbum e beijar por cima da minha calcinha, nossa que gostosa sensação. Tirou meu sapato, beijando meus pés, lambendo minhas coxas, foi tirando meu vestido e me deixou só de calcinha. Eu estava completamente entregue a ele. Senti a ele puxar a calcinha pro lado e passou a me chupar e penetrar a língua na minha bucetinha que tava molhadinha de tesão. Eu abri um pouco mais as pernas e puxei um travesseiro pra abraçar e curtir aquilo, era divino. Devo confessar que nada foi tão gostoso como akilo, a língua do Marcos em mim, entrando e saindo, gemia baixinho e dizia que ele era lindo demais.Depois disso ele ficou em pé e passou a esfregar o pinto dele na entradinha da minha bucetinha, aquilo foi demais, ele brincava, pasando na minha buceta e pelo meu bumbum. E ainda por cima perguntou se eu estava gostando, eu disse pra ele que era uma tortura, me virei e de frente pra ele, dando um beijo disse: - Marcos, me come vai, para com isso e me fode bem gostoso, to louquinha por você amor. Nessa hora ele pegou da gaveta uma camisinha, me deitei na cama abrindo minhas pernas e vi que ele vinha, todo feroz e faminto, louco pra comer a fêmea que era eu. Me senti a mais putinha das mulheres. Me senti desejada e por nada nesse mundo voltaria atrás, queria ansiosamente ser penetrada por ele. Vi a grandiosidade do pau dele e suspirei fundo, ele colocou um traveisseiro nas minhas costas, me ajeitou carinhosamente ficando no meio das minhas pernas e me olhando veio por cima, senti os lábios dele na minha boca, o corpo dele em cima do meu e o pau dele prestes a entrar na minha bucetinha. Olhei pra ele e sorri. Ele foi metendo, aos poucos, senti cada parte dele entrar, e me rasgar, pois era grosso, falava baixinho pra ele meter com cuidado e devagar, ele sorria e vibrava com as coisas, ao mesmo tempo que minhas pernas fizeram um laço na cintura dele....esperando que ele colocasse tudo. Ele olhou pra mim, como pedindo autorização, eu dei um beijo nele, fechei os olhos e disse: - Mete tudo amor! Eu mal terminara de dizer, ele de uma vez só enfiou o pinto em mim, dei um grito de dor e prazer, senti ele todinho dentro. Ao mesmo tempo que nos beijávamos ele ficou parado, quietinho. Que delicia. Nessa hora passei a me contorcer pra sentir ele me preencher por completo. Ele passou me estocar com força num entra e sai louco que me deixou mais a vontade de pedir mais e mais.. Foi divino tudo akilo. Ele pegou minhas pernas e colocou nos ombros e passou a me fode feito louco, juntos minhas pernas e erguei pra cima, fiquei toda exposta pra ele, ele sentia cada penetrada, firme e gostosa, não queira que akilo acabasse, queria akele homem pra mim, me comendo e devorando. Sentia o saco bater a cada estocada em meu bumbum. Ele ainda me dizia coisas bem safadas, perguntava se eu estava gostando, se era akilo que eu queria, eu apenas confirmava. Até a petulância de dizer que sempre teve a certeza que iria me comer. Eu já nem me importava com nada, apenas queria curtir e aproveitar akilo tudo. Pedi pra ele que queria cavalgar, ele sorriu e disse que quem mandava ali era eu mesmo. Deitou de costas e eu fui pra cima, beijando e me ajeitando pra ele me penetrar,que maravilha akilo, subir e descer daquele pau. Ele me beijava os seios e mordiscava os mamilos, dando tapas em meu bumbum, dizendo que era lindo. Estava simplesmente divino, nesse instante senti a beleza de ser mulher e ter um macho como aquele disposto a me comer. Subia e descia, até que percebi que o gozo tava vindo..disse a ele que iria gozar, ele sorriu e disse que também. Como em sintonia, fizemos mais gostoso, pra gozarmos juntos, e foi o que aconteceu. Quando senti que estava gozando, dei um beijo nele e disse: - Toooo Goooozando amor. Ele também repetiu a frase e nos beijamos mais gostoso curtindo aquele gozo e sentindo nossos corpos grudados um no outro. Foram segundo divinos que me senti novamente viva e feliz. Tinha gozado com outro homem e aquilo me fez sentir que poderia ser feliz longe de meu noivo. Me joguei em cima dele, quase que desmaiada, ele me abraçou e me deitou no peito dele. Nos olhamos e sorrimos, eu disse a ele : Obrigada Marcos, vc é maravilhoso. Ele sorriu e ficamos ali, deitados, curtindo os suspiros ainda de nossa gozada.Foi assim nossa primeira transa, minha primeira experiência sexual com outro homem. Sabia que iríamos transar outras vezes e que seria maravilhoso,sabia também que ele não seria o única a me proporcionar prazer mas aquela foi especial sim, ficou pra sempre em meu coração e na minha mente.