quinta-feira, 3 de julho de 2008

O segredo da minha mulher

Alguns tipos não sabem a sorte que têm.    Tenho uma história da qual me sinto um pouco embaraçado, mas ao mesmo tempo,  estou contente por estar a vive-la. Deixa-me falar acerca de mim primeiro. Chamo-me  Dan, meço 5'7'', tenho cabelo castanho, olhos castanhos e peso cerca de 170 pounds.  Mantenho-me em boa forma pois treino correndo. Sou um programador para... bem,  digamos que provavelmente estás a utilizar alguns produtos da minha empresa. Estou  casado com uma bela e maravilhosa mulher há já 2 anos. Tammy tem cerca de 5'7'',  cabelo liso, loiro, que chega até ao seu firme traseiro, 34C, olhos azuis, 110 pounds; a  mulher mais bonita que conheço e melhor na cama do que alguma vez pensei que  alguém fosse possível ser! Estou fora de casa 2 fins de semana por mês, fora isso chego  a casa a horas decentes e passamos a maior parte das horas em que estamos acordados a  fazer amor como nunca imaginei ser possível. Na realidade ela melhora cada vez mais.  Certo, agora estás mais ou menos a par do ponto de onde vou começar.  Estava uma noite de tempestade. Vivo em Nova York, num arranha céus de luxo. Estou  de regresso a casa de um longo fim de semana de reuniões no Japão. Faz hoje uma  semana que parti em viagem, mas era suposto chegar apenas amanhã. Sacudi o meu  guarda chuva no elevador à espera da porta do elevador abrir, ansioso por passar uma  longa noite com a minha esposa. A ansiedade levou-me a melhor e liguei-lhe do  telemóvel à 10 minutos atrás. Tinha de ouvir a sua voz, a qual se mostrou bastante  surpresa! Pareceu-me bastante excitada. Percorri a pequena distancia até à porta quase a  correr. Esta abriu mesmo antes de conseguir pegar na chave.  Tammy imediatamente saltou para mim, beijando-me, quase arrancando a minha roupa.  Dei alguns passos para dentro de casa, deixei cair as minhas coisas no chão e tirei os  meus sapatos. Pareceu-me que o chão estava húmido, desde o sitio em que tirei os meus  sapatos, mas, a mão de Tammy enfiada nas minhas calças, mordiscando e arranhando- me, fez com que o ignora-se. Arrancamos a roupa um do outro, e fizemos sexo pelo  menos durante 4 horas seguidas, o que foi um novo recorde para mim. Quanto a  Tammy, acho que ela conseguia fazer sexo comigo até eu morrer de exaustão. Depois  de ela adormecer, e estando ainda o meu horário um pouco baralhado, levantei-me, e fui  ver o que estava a dar na televisão. Sentei-me no meu sofá, que me pareceu estar  diferente. Normalmente, quando me sento no sofá, depois de estar fora durante algum  tempo, o meu traseiro afunda na almofada. Desta vez a almofada já estava bem  amolgada. Abanei a cabeça sem entender porquê, e continuei a ver televisão.  Mais tarde, levantei-me para ir à casa de banho, e notei um aroma de perfume que não  reconheci. Dirigi-me depois para o meu quarto que me pareceu estar estranhamente  desarrumado. Não me lembro sequer de ter puxado os cobertores para trás, o que queria  dizer que ela nem sequer tinha feito a cama. Estava confuso. Sentei-me ao lado dela e  fiquei a fita-la. Estava a sorrir, e a sua beleza ficou-me gravada na memória. Pensei que  estava apenas a imaginar coisas, por isso, fui desligar a televisão e deitei-me.  Quando acordei na manhã seguinte, o quarto estava limpo, e Tammy entrou pela porta  trazendo o pequeno almoço. Sorri, mas por dentro senti-me pouco à vontade pois ela  nunca tinha feito nada do género! Na verdade ela odiava cozinhar. Conversamos à  medida que íamos comendo. Finalmente, curioso pelas suas atitudes , perguntei-lhe:  "Querida?" Ela olhou para cima, "O que se passa querida?" Olhei para ela seriamente,  notando agora o mesmo cheiro a perfume nos lençóis. "Começaste a usar um perfume  novo Tammy?" Ela quase se engasgou com os ovos. "Huh? Que queres dizer com isso  amor?" Olhei para baixo, sabia que ela esta a mentir; nunca o tinha feito.  Levantei-me sem dizer uma palavra, e fui até à janela fitando as luzes ainda acesas da  cidade. Ela aproximou-se, olhando para o chão, "tenho uma confissão a fazer, mas não é  o que pensas querido." Nem sequer olhei para ela, "Estou a ouvir." Ela respirou fundo e  olhou-me nos olhos. Estava magoado, mas os seus olhos azul bebé acalmaram-me,  "Quero que saibas que és o único homem para mim, por favor, deixa-me acabar.  Lembras-te quando recebi uma carta daquela rapariga com quem costumava andar na  escola?" Olhei para baixo intrigado, "Sim?" Ela suspirou, "Bem, eu saí com ela para  beber qualquer coisa, e começamos a sair regularmente. Uma coisa levou a outra, e  sempre que ias para fora, ela para aqui fazer-me companhia. Tenho-te traído e sinto-me  muito mal acerca disso. Se me quiseres mandar embora, eu entendo." Afastei-me dela e  sentei-me na cama. Não sabia o que dizer. Ela ajoelhou-se à minha frente, "Por favor  diz-me o que posso fazer para te compensar, se conseguir."  Estava chateado, "Amas essa rapariga?" Ela baixou o olhar, "Sim, mas também te  amo." Fechei momentaneamente os olhos, e olhei directamente nos olhos dela, "Olha  querida, eu amo-te, se isso te faz sentir feliz, não te vou impedir." Ela olhou para mim  desconcertada, "Queres manter a relação comigo? Não compreendo!" Sorri, "Eu amo- te, apenas quero que sejas feliz." Ela sorriu, abraçando-me disse, "Amo-te querido, és o  meu amor!."  Sorri. Eu amava-a realmente e disse o que disse com sinceridade.  Fui tomar um duche, e começamos o dia devagarinho, à noite as coisas voltaram ao  normal. Nas semanas que se seguiram, reparei que a minha mulher estava mais feliz que  nunca, o que se reflectia em mim. Sentia-me realmente mais próximo dela do que  nunca. Alguns meses passaram, e tudo estava melhor do que antes. Na realidade, a sua  paixão demonstrada na cama era mais intensa, coisa que nunca pensei possível. Certa  noite, quando regressei a casa, ela já não parecia tão feliz como de costume. Parecia  querer dizer qualquer coisa, mas nada perguntei. Estava preocupado, "Estás bem  querida?", Ela olhou para mim atrapalhada, "A Cory quer..." Eu não estava a entender  nada, "A tua namorada?" Ela baixou o olhar "Ela quer fazer sexo connosco, ela acha  que tu és a parte que me falta. Eu disse-lhe que dependia de ti. Eu amo-te, não quero  que faças nada contrariado." Eu não conseguia acreditar no que estava a ouvir. Estava  abismado, "O que é que tu queres?" Ela alegremente olhou para cima, "Eu adorava que  te juntasses a nós, que estivasses junto a nós." Sorri, "Amo-te, e se ambas querem que  me junte a vós quando fazem amor, será uma honra." Ela puxou-me para si e beijou-me  profundamente, "Pode ser hoje à noite?" Beijei ou seus lábios, "Claro".  Depois do jantar fui tomar um duche. Estava nervoso, afinal de contas nunca conheci a  outra rapariga, e não sabia nada acerca dela. Depois do duche vesti umas boxers, e fui  para a sala de estar, onde a minha mulher estava sentada a ver televisão. "O que devo  vestir?" Ela piscou-me o olho e levantou-se batendo no meu peito, "O que tens agora  serve perfeitamente! Menos para tirar depois." Ela tinha apenas um soutien e calcinhas  vestidas. Beijámo-nos. Enquanto isso, a campainha tocou, surpreendendo ambos.  Sorrimos, e fui até à porta de entrada.  Abri a porta, olhei para fora e para cima para uma mulher alta e bonita. Ela tinha cerca  de 5'10'', cabelos castanhos pelos ombros, olhos castanhos, e um sorriso engraçado.  Usava uma camisola de treino larga, e calças de desporto muito largas. Olhei para cima  espantado. Não estava à espera que fosse tão alta. Ela, olhando para baixo, sorriu  carinhosamente. "Olá Dan. Bolas Tammy, tinhas razão, que pedaço." Fiquei  boquiaberto. Tammy puxou-me para perto dela e beijou Cory, ao mesmo tempo que  passava as mãos pelo meu cabelo.  Cory olhou de cima para mim, passando as mãos  pelo meu peito. Pensei logo que ela admirava os meus músculos. Então ela disse algo  que me deixou confuso, "Que lindos pequenos músculos, queridinho." Estava confuso.  Sabia perfeitamente que eu era forte, e os meus músculos não eram pequenos. Optei por  ignorar o comentário. Ofereci-lhe uma bebida. Ela sorriu e puxou-me para mais perto.  Fiquei espantado com a força com que ela puxou. Ao tentar levar as duas para o quarto,  ela estancou, não se mexia. Na verdade, quando agarrei o braço dela, era ENORME e  muito sólido. A minha mão mal contornava o seu bíceps. À medida que me ia  apercebendo, cada vez mais esbugalhava os olhos. A minha mulher friccionava o meu  pau excitado. Olhei para cima, para Cory, e tentei apertar o seu bíceps. Era como pedra,  não conseguia fazer uma moça sequer. Ela sorriu, abraçou-me, levantou-me e levou-me  ao colo para o quarto. Sentou-me na cama. A minha mulher aconchegou-se ao meu  lado, friccionando as suas mãos no meu peito, enquanto estava eu ali deitado incapaz de  me mexer. Estava completamente confuso. Cory dominou-me como se eu fosse apenas  uma criança! Puxei a minha mulher para perto de mim, e beijei-a nos lábios. Ela  colocou-se acima de mim, ficando a minha cabeça entre os joelhos dela, virado para  Cory. As minhas pernas caídas no fundo da cama, onde ela me tinha sentado. Ela sorriu  e passou as suas mãos pelo meu peito, "A Tammy tinha razão, és mesmo bom! Espero  que não te faça sentir desconfortável." Eu murmurei que não, escondendo o facto de que  realmente estava. Ela cruzou os braços e puxou a camisola de treino para cima. Os seus  abdominais eram muito salientes, grossos e tinham um aspecto espantosamente  poderosos. Ela continuou, vagarosamente, a puxar a camisola para cima. O seu peito era  pequeno e firme, com longos e rijos mamilos. Estes estavam sobressaíam em cima de  um par de enormes peitorais. À medida que tirava os braços das mangas, sorria para  mim, eram imensos. Ambos os meus braços eram tão grandes como um dos dela.  Comecei a estremecer. Sabia que me conseguia matar se assim o quisesse, que não  conseguiria fazer nada para a impedir. O seu sorriso parecia agora apreensivo, "ei, tudo  bem querido, não te vou magoar." A minha mulher inclinou-se sobre mim, e beijou-me  gentilmente nos lábios, "Queridinho, não te preocupes, nunca faria nada para te magoar.  Eu amo-te." Acalmei um pouco e sorri. A minha mulher inclinou-se para baixo, roçando  os seus peitos contra a minha cara. Fui relaxando lentamente, e comecei a chupar e a  lambe-los. Sentindo os seus mamilos a ficar cada vez mais duros, mastiguei-os  gentilmente, sabendo o quão sensíveis são. Senti então as mão de Cory dentro dos meus  boxers. Numa questão de segundos ouvi-os a rasgar, caindo  aos bocados, "ahhh!" Senti  a minha mulher a passar as mão ao longo do meu corpo para aliviar a minha tensão.  Senti Cory gentilmente a pegar no meu membro com as suas duas mãos poderosas,  "MMMmmmmmmm Tinhas razão Tammy, ele é ENORME!" Senti o meu caralho  pulsar e crescer até aos seus 10 inches. As suas mão eram fortes e ela apertou-o com  tanta força, que começou a ficar murcho outra vez. Comecei a gemer e a  tremer sem  controlo, enquanto elas me levavam até às alturas. Entretanto, a minha mulher senta-se  em cima de mim, balançando as mamas mesmo fora do alcance da minha boca. Quando  me inclinei para lhes chegar, senti Cory a agarrar os meus ombros forçando-me a deitar  novamente. Estava vidrado nela, não conseguia desviar os olhos. Os seus músculos  eram amplos, conseguia-se ver sulcos profundos separando cada grupo de músculos.  Veias largas percorriam todo o seu corpo, nos braços, peito e mesmo nos abdominais.  Ela tirou as calças. Suas pernas eram tão impressionantes quanto o resto do seu corpo.  Fixou os meus ombros com as suas mãos e os meus tornozelos com os pés. A minha  mulher deslizou pelo meio até ao meu caralho. Ela mal chupou cinco ou seis vezes,  quando me vim gemendo alto. Ela gemeu e tremeu, ofegando como eu. Ela abriu os  olhos, "Ó querido (grande sorriso) mmmm, sabes tão bem." Ela lentamente subia e  descia acompanhando os meus gemidos. Cory colocou-se de forma a bloquear o meu  peito. Agarrando o seu soutien, rasgou-o em dois como se de uma pequena borracha se  tratasse. Ela dobrou-se e lambeu os seus mamilos, mordiscando e sugando-os  lentamente, massajando-os. A minha mulher começou a gritar de prazer, montando-me  cada vez com mais energia e rapidez. Ela começou a gemer e a apalpar Cory por todo o  lado arranhando-a. Eu estava a chegar ao auge quando ela se veio, montando-me  violentamente, fazendo com que me viesse dentro dela uma vez mais. Ela descansou  ainda em cima de mim, beijou Cory enquanto esta a segurava. Tammy e Cory trocaram  de posições. Cory dobrou-se e comeu-a mesmo por cima da minha cara, deixando o que  não conseguia lamber molhar a minha cara. Mal dei por ela, estava novamente com  tesão. Cory, calmamente enfiou-se no meu pau cada vez mais com rijo, enfiou-o todo.  Nenhuma mulher o tinha feito antes. A minha mulher consegue enfiar muito fundo, mas  conseguia apenas meter 2/3! Senti o fundo da vagina dela gentilmente tocar a minha  cabeça. Ela era quente e apertada! Quando já o tinha enfiado todo, parou, deixando cair  todo o seu peso sobre mim. Senti-me pressionado pela sua massa, os seus músculos  pressionaram o meus esmagando-os como geleia.Soltei um gemido, mas esta a adorar a sensação. Lentamente senti os seus músculos vaginais a apertar cada vez com mais força!...  largava... apertava!... largava. Não  consegui aguentar, e quando estava quase a vir-me ela apertou com tamanha força que  gritei de dor, e ela libertou. Alguns segundos depois estava murcho dentro dela. Ela  flexionou ou músculos vaginais massajando o meu pau, que ficou duro novamente.  Repetiu esta tortura sexual várias vezes começando a respirar mais forte e a gemer.  Desta vez vim-me e consegui senti-la vir ao mesmo tempo, mas era muitos mais quente  do que a minha porra! Conseguia-a sentir a escorrer para o meu colo ensopando-me.  Manteve-me dentro dela e levantou o seu torso com os seus braços poderosos. A minha  mulher colocou-se em posição, tapando a minha cara, deslizando para baixo e montando  a minha boca enquanto eu desenfreadamente tentava come-la. Cory começou a mover- se para cima e para baixo em mim. Conseguia ver as suas mãos a trabalhar gentilmente  os mamilos da minha mulher e a apertar o meu pau novamente. Vim-me em segundos!  Elas saíram de cima de mim e beijaram-me na cara, uma de cada lado, fazendo festas no  meu corpo. Fiquei para ali flácido, mal me conseguia mexer. Cory segredou ao meu  ouvido, "Então Dan, gostaste das duas ao mesmo tempo?" Sorri, os meus olhos  fecharam. Estava de rastos, "Sim." A minha mulher disse baixinho, "Querido, a Cory  fica connosco até amanhã ao meio-dia, depois tem de ir embora. Diz-nos quando  precisares de descansar." Lentamente abri os olhos e olhei para ela, "ah hun, eu, quero  dizer, não quero que tu..." Ela sorriu, "shhhh fecha os olhos e descansa, chamo-te daqui  a uma hora." Comecei a levantar-me, Cory facilmente me empurrou para baixo e beijou  os meus lábios. "Vá lá rapagão, precisas de descansar." Fechei os olhos e deixei-me  ficar, pois sabia que ela tinha razão. Quanto ao resto da noite? Foi a noite mais erótica e  sensual que alguma vez tive! A minha mulher e ela levavam-me, à vez, a experiências  sexuais tão intensas que nunca imaginei possível alcançar, fazendo com que desmaiasse  de vez em quando. Nem nos meus sonhos mais selvagens conseguia imaginar uma vida  melhor. Nem sequer imaginava possível. Bem, agora tenho de ir. A minha mulher e  Cory voltam daqui a poucas horas e tenho de descansar!

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