segunda-feira, 29 de outubro de 2007

O sobrinho do meu marido...

Tenho 28 anos, corpo bem legal, pernas normais, bunda normal, seios médios, cabelo loiro longo, sou casada há 8 anos e meu marido que amo muito, é liberal em algumas coisas relacionadas a sexo comigo. Ele é muito fogoso e eu muito tarada com ele, transamos bastante, temos uma vida sexual excelente, fantasiamos muitas coisas, adoramos excitar outras pessoas e comentar depois e isso torna nosso casamento legal demais. Esse relato aconteceu 6 meses atrás, quando Rodrigo, filho de seu irmão, chegou de Pernambuco. Ele morava no interior do estado de onde veio, não tinha muitas opções de lazer e diversão, era do tipo matuto mesmo. Como Rodrigo estava fazendo um rodízio na casa dos irmãos do meu esposo, ele passaria conosco 5 dias. Na primeira noite em que passou conosco, eu meu esposo tínhamos acabado de transar em nosso quarto e estávamos conversando sobre esse nosso hobbie de se exibir para pessoas e depois transarmos imaginando que algo teria acontecido (fantasias), quando de repente meu marido dando risada falou: - Imagina o meu sobrinho se ver você de calcinha, vai ter um enfarto, pois ele é muito inocente nesse sentido. Eu ainda questionei-o, dizendo que jamais faria isso com o sobrinho dele, pois tinha respeito, e ele me repreendeu dizendo que não era falta de respeito, e sim uma maneira de ajudar a fazer que Rodrigo deixasse de ser vergonhoso e muito bobão para idade dele; então acabamos por iniciar uma conversa nesse sentido, decidimos que eu iria fechar a janela do quarto de hospedes só de calcinha e uma camiseta por cima cobrindo minha bunda, para fazer a imaginação do menino ir às nuvens. Lá fui eu, de pé no chão, só de camiseta comprida e calcinha, abri a porta, acendi a luz e vi que ele ainda estava acordado, fiz qualquer pergunta boba para ele que estava deitado e disse que iria fechar a janela; percebi pelo canto dos olhos que ele observava minha caminhada até a janela, olhando minha bunda, talvez tentando imaginar como seria por baixa da camiseta. Terminado de fechar a janela, resolvi dar um toque meu a brincadeira, bem devagar levantei os braços para fechar também a cortina, isso fez com que a camiseta subisse e deixasse a mostra minhas nádegas, cobertas apenas pela calcinha pequena que eu usava. Terminei de fechar, dei-lhe boa noite e fui para meu quarto. Ao me deitar com meu marido, contei minha proeza e como o menino arregalou os olhos quando viu minha bunda e como estava vermelho seu rosto na hora em que saí. Meu esposo não agüentou e transou comigo de novo naquela noite, me fazendo fantasiar que estava com seu sobrinho, gozamos gostoso. Pela manhã meu esposo foi trabalhar e me pediu para que provocasse seu sobrinho de leve. Esperei o garoto levantar e vir tomar café na mesa, então lhe perguntei se tinha dormido bem, como era sua vida em Pernambuco e outras coisas para pegar intimidade com ele. Terminado o café, fui tomar um banho e saí do banheiro enrolada na toalha, que me cobria até a altura das coxas, mais ou menos como uma mini-saia. Chamei Rodrigo e pedi para ele prender meu cabelo, pois não poderia, senão a toalha cairia; o menino ficou vermelho, mas fez o que pedi. Então quando terminou agradeci ele e esbarrei de leve com minha bunda no seu pênis e fui ao quarto trocar de roupa. Percebi que o menino queimava de vergonha; quando voltei já vestida, ele estava assistindo a TV na sala, deitado no sofá, e eu usava uma bermudinha de lycra branca, que marcava a calcinha preta por cima e um top curto. Na hora o olhar de Rodrigo foi direto em minha buceta, pois a bermuda a dividia ao meio, mas logo desviou o olhar. Então comecei a limpar a estante onde ficava a TV, até ficar de quatro no chão, de costas para ele, de vez em quando eu abria bem as pernas para que a bermuda moldasse minha xoxota e conversando com ele a todo o momento, para não dar na cara. Quando levantei, ele estava com uma almofada cobrindo sua região genital, pois seu pinto devia estar muito duro. Fui até a cozinha e percebi que ele foi ao banheiro; fiquei próxima à porta para ouvir e logo veio um gemido baixinho, ele estava se masturbando, percebi isso quando ele saiu com aquela carinha de cansaço. À tarde depois do almoço estávamos conversando na sala, ouvindo forró, quando ele me disse que em Pernambuco era o ritmo que mais tocava e lá todo homem tinha a obrigação de saber dançar, então lhe propus me ensinar uns passos diferentes dos tradicionais que eu conhecia. Ele ficou sem ação, com uma cara de vergonha mas levantei do sofá e peguei em suas mãos e o abracei todinho, enfiei minhas pernas no meio das dele e comecei a dançar. No começo foi um pouco difícil mas depois ele foi se soltando, eu aproveitava para me esfregar minha xaninha nele, de vez em quando deixava meus seios tocarem seu tórax e fingia que nem percebia. Ele ainda tímido tentava me ensinar até que nos entendemos em um dos passos; como o ritmo era um pouco rápido, colei meu corpo no dele e fingindo estar compenetrada no ensinamento do garoto, fiz com que meu braço empurrasse o braço dele para baixo, fazendo sua mão fincar em cima da minha bunda. Rodrigo perdeu o ritmo e o compasso da música várias vezes, não conseguia se concentrar com sua mão sobre minha bermudinha bem em cima da marca da calcinha. À noite após a janta fui deitar com meu marido e contei-lhe todas as novidades, ele não agüentou; a cada detalhe seu pau inchava mais, tive de chupa-lo até ele gozar em minha boca e ainda me mandou engolir tudo, nunca me acostumei com o gosto do esperma dele. Depois mandou eu ficar de quatro e começou a chupar minha bucetinha, dizendo que era seu sobrinho e me fez gozar com sua língua enterrada no meu cuzinho; que orgasmo gostoso aquele dia, ficamos ainda conversando na cama e concordamos que eu iria só de calcinha desta fez fechar a janela, porém com a luz apagada. O quarto de hospedes não é daqueles escuros e a noite estava clara, deu muito bem para o Rodrigo ver meu corpo com detalhes quando fui fechar a janela, mesmo sem acender a luz; ele fingiu estar dormindo, abria apenas metade de um olho para me ver. Voltei para meu quarto excitada e fiz meu marido arrebentar meu cuzinho, pois a dor não importava, parece que aumentava meu tesão. No dia seguinte a mesma coisa: meu marido foi trabalhar e eu fiquei com Rodrigo o dia todo, só provocando, conversávamos bastante, e eu já estava mais intima com ele ao ponto dele me dizer que era virgem. A noite em nosso quarto, meu marido disse que estava muito cansado, pois tinha trabalhado pra mais no serviço, mas se eu quisesse ele transaria comigo, então fiz uma brincadeira com ele: disse que não se preocupasse pois me satisfaria com seu sobrinho e meu marido rindo disse que era uma ótima idéia; fiquei meio sem graça, mas ele reforçou dizendo que gostaria que eu desse para seu sobrinho. Na hora eu que fiquei vermelha de vergonha, mas brincando falei que não se arrependesse depois, mesmo assim me empurrou da cama e falou: - Vai, demorou para me trair . Confesso que não sabia se ia ou se vinha, mas criei coragem e decidi que iria fechar a janela nua dessa vez. Chegando no quarto fui fechar a janela e puxar a cortina, o que tornou o quarto escuro, caminhei até perto da cama de Rodrigo, meu coração estava tão acelerado que dava para ouvir, coloquei a mão em minha xaninha e percebi que estava escorrendo pelas pernas de tão excitada que eu estava, fiquei olhando o garoto e percebi que ele fingia que estava dormindo, então me aproximei e retirei o lençol que o cobria, mesmo no escuro deu para ver o volume em seu short que abaixei juntamente com a cueca até a altura dos joelhos, expondo seu pênis ereto. Rodrigo nem se mexia, fingia estar em sono profundo, então sentei em seu pinto de costa para ele, para que pudesse abrir seus olhos sem eu ver. Era um pau médio, queimava e latejava de tanto tesão, entrou fácil em minha bucetinha que estava depilada e lisa pelos meus líquidos; o engraçado que foi só em sentar e fazer dois movimentos de cima para baixo e ele ejaculou dentro de mim, tanto cedem que antes de eu sair de cima dele já estava escorrendo para fora; me levantei, chupei seu pinto suavemente até limpar toda porra, puxei seu short para cima e fui me deitar, só pude contar a meu marido no dia seguinte, pois quando retornei já estava dormindo, tive de me masturbar na cama, pois estava subindo pelas paredes. No dia seguinte após o café, fui tomar sol só de biquíni no fundo do quintal, era um fio dental florido, que quando Rodrigo se levantou para tomar café e viu aquela cena, se excitou na hora; depois de ter tomado café, chamei-o até onde eu estava e fiquei conversando com ele por um bom tempo para deixa-lo com tesão. Fiquei questionando-o sobre namorada e sexo para aflorar seu libido e disse que ele teria de aproveitar ao máximo, pois logo iria para casa de outro tio; ele não conseguia tirar o olhar de minha bunda; a cada 10 minutos eu puxava a calcinha do fio dental um pouco para baixo e perguntava se tinha ficado a marquinha de sol, só para instigar mais ainda o menino; certa hora puxei até a base da bunda, deixando-a toda exposta, o garoto entrou em transe e respondeu que havia ficado a marca. Depois do almoço, eu ainda estava só de biquíni andando pela casa para deixar Rodrigo louco de tesão. Terminando meus afazeres, então ouvi o forró tocando na sala, era ele que havia colocado para tocar no micro system, talvez com outras intenções. Então fui até lá e sem falar nada puxei o menino para junto de mim e começamos a dançar, me esfreguei nele como uma vadia, só para ele sentir meu corpo quase nu. Rodrigo ficava sem jeito, pois seu pênis estava duro por baixo do calção, mas eu fingia que não percebia para deixa-lo mais a vontade; ele perdia o passo toda hora que eu abaixava a mão dele na minha bunda, eram mãos macias, confesso que até me excitei com suas mãos. Certo momento desamarrei a parte de cima do biquíni sem que ele percebesse, deixando cair no chão, ficando meus seios expostos a sua visão, na hora o menino travou, não conseguia olhar para outra coisa, ficou pasmo, e eu com a maior tranqüilidade me abaixei e vesti novamente, pedindo para ele amarrar. Terminado de dançar o menino correu para o banheiro, no mínimo tocar uma punheta. A noite contei a meu esposo que morreu de tesão com minha aventura, me fez chupa-lo no banheiro enquanto tomávamos banho, e para excita-lo mais ainda eu dizia que estava chupando seu pinto imaginando o pinto de seu sobrinho, ele não resistiu e gozou no meu rosto como nunca havia gozado antes, gemendo e gritando, tive de pedir para ele parar, pois seu sobrinho iria perceber. Na hora de dormir meu marido me disse que se eu quisesse poderia me divertir com seu sobrinho. Esperei meu esposo dormir e me levantei, fui até o quarto em que Rodrigo dormia, ele já havia fechado a janela, estava escuro, então entrei e tirei minha calcinha próximo da cama, puxei o lençol e percebi que ele estava nu, e repeti novamente a façanha da noite passada. Virei-me de costas para ele e sentei em seu pau que já estava duro, entrou fácil, pois estava com a buceta encharcada, fiquei ali sentada sem fazer nenhum movimento. Não queria que ele gozasse antes de mim, então fiquei só masturbando minha xoxota para poder gozar naquela rola, quando senti o orgasmo chegando, peguei suas mãos e as segurei em minha bunda e iniciei um movimento rápido, subindo e descendo, foi a conta dele inundar minha vagina de porra enquanto eu gozava, ouvi ainda ele suspirar baixinho, fingindo estar dormindo; me levantei, limpei seu pinto com minha boca, cobri ele e fui dormir. Pela manhã quando meu marido acordou, pôs a mão na minha bucetinha e viu que estava escorrendo sêmem do seu sobrinho, ficou louco de tesão e me acordou com seu pau cravado no meu útero, socava feito um animal e como eu estava de costa para ele, pedi para ele me chamar de puta no ouvido. Não deu outra, gozei feito uma cadela no cio e ele só completou de encher minha xaninha com seu esperma que parecia estar fervendo de tão quente; coitadinho do meu esposo foi trabalhar exausto. Após preparar o café para Rodrigo, fui tomar um banho, pois minhas pernas escorriam os líquidos de meus machos misturados. Estava me trocando no meu quarto, só de calcinha quando entrou Rodrigo só de calção, olhou para mim e disse: - Vim trazer o que a senhora esqueceu no meu quarto noite passada. Em suas mão estava a calcinha que eu tinha usado no dia anterior e tirei perto de sua cama, havia esquecido de pegar quando saí de lá a noite. Na hora morri de vergonha, não sei por que, mas minha saída foi ser rápida, antes que ele sentisse vergonha de me ver só de lingerie, me ajoelhei na sua frente, abaixei sua bermuda e iniciei uma chupeta. Ele como sempre ficou sem reação, apenas suspirava, não demorou e gozou dentro da minha boca que engoli tudo; o menino estava sorridente mas não sabia o que fazer, então para acalma-lo, deitei-o em minha cama e comecei a beija-lo. Ele não falava nada apenas correspondia, então percebi que seu pinto não amolecia, eu estava excitadíssima, deitei-me a seu lado e pedi para ele tirar minha calcinha, que o fez com rapidez, talvez pela inexperiência, e quando viu minha bucetinha depilada com marca de biquíni e um pouquinho de pelos bem fininhos, não resistiu e veio para cima de mim: pôs as mãos em meus peitos e apertava com força, então tive de ensina-lo a ir devagar. Depois chupou-os a pedido meu, nós não estávamos mais agüentando, então abri bem minhas pernas e ele me penetrou com força, me fudendo em um ritmo descompassado, não resisti e apertei seu corpo contra o meu me esfregando nele, comecei a gozar e então falei umas besteiras em seu ouvido, tipo: goza dentro dessa vagabunda, enche minha buceta com sua porra. Então foi a vez dele não resistir e ejacular forte dento de mim, ficamos ali, desfalecidos de cansaço e suados, ele por sua inexperiência ficava só me agradando, me beijando, sem falar uma palavra; deixe-o descansar um pouco e logo depois iniciei uma nova chupeta, seu pinto estava vermelho de tanto que eu já havia esfolado, mas foi rápido e já estava ereto. Então subi sobre seu corpo e posicionei a cabeça daquela rola na entrada do meu cuzinho e deixei entrar suavemente; cavalguei com meu anus sobre aquele corpo juvenil, enquanto Rodrigo apertava os bicos de meus seios com as mãos e com a boca, era engraçado, pois ele não sabia o que fazer durante a relação, eu tinha que fazer tudo; resolvi mudar de posição e ficar de quatro para ele, abaixei minha cabeça no travesseiro e me ofereci toda aberta. Ele não teve dó, enterrou sua pica no meu cuzinho com tudo e fudeu como um cachorro, não demorou muito e eu estava gritando palavrões para ele gozar dentro de mim, e ele num impulso sem pensar me chamou de cadela e cravou seu pinto dentro de mim, inundando meu cu de esperma; foi uma loucura aquela foda. A tarde, nós ficamos meio sem graça um com o outro, conversamos apenas o básico. A noite contei a meu marido, que só de me ouvir ficou excitado, fez eu abaixar minha bermuda e comeu o meu cuzinho que estava todo ardido, nem gozei por causa da dor. Rodrigo ficou conosco mais uma semana, transei com ele todos os dias, várias vezes ao dia, pena que nunca mais esteve aqui. Se um dia voltar, sei que vai me procurar feito um animal para fuder a tiazinha querida dele.

5 comentários:

Anônimo disse...

adorei
ate estou pensando em fazer o mesmo o sobrinho do meu marido esta doido para mim come

Anônimo disse...

Gostoso incesto. Eu já tive várias experiências sexuais, muito gostosas com meu irmão. Minha buceta agasalhando aquele pau gostoso, gozando muito... sempre fica aquele gostinho de quero mais.
Publiquem mais relatos/contos de incesto e de preferência de irmã metendo com seu irmão.

Anônimo disse...

ESTOU FLERTANDO COM O SOBRINHO DO MEU MARIDO.ELE É MUITO GOSTOSO NOS PEGAMOS UM DIA DESSES E NOSSA!!!NUNCA PEGUEI NUM PAU TÃO GRANDE,NÃO AGUENTEI E FIZ UMA CHUPETINHA ATÉ ELE GOZAR NA MINHA BOCA FOI UMA DELICIAAGORA QUERO QUE ELE ME COMA BEM GOSTOSO.

Anônimo disse...

Eu to louco pra comer minha tia, ela eh muito gostosa e ja ilustrei muitas punhetas na intençao dela!
Mas estou aberto a sugestões adoro comer putinhas pervertidas!!!
Ass: Marcos vinicius-se

Anônimo disse...

Minha tia domina comigo pelada tinha 13 anos mais não rolou tinha medo até hoje sou arrependido