segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Uma aventura em 1999.

Isto aconteceu em 1999, quando eu tinha 22 anos. Fui convidado a trabalhar em Cuiabá durante um certo período. Ficaria hospedado na casa de um funcionário muito respeitado na firma de telecomunicações. Chamemo-lo de Carlos. Passados dois meses, eu já era considerado quase como parte da família. Foi quando a esposa recebeu e aceitou um convite para ir com as crianças passar uns dias na casa da irmã. Ficamos apenas o Carlos, a empregada e eu. Sábado à tarde, Carlos desceu para o centro da cidade, a fim de tomar suas habituais cervejinhas. Eu continuei deitado, descansando, enquanto a empregada terminava suas tarefas. Miriam era tratada mais como filha do que como empregada. Tinha 14 anos e era uma ninfetinha das mais apetitosas, muito desenvolvida para tão pouca idade. Quando acabou o serviço, resolveu tomar um banho e se embonecar para sair. Trancou a porta da rua, fechou as janelas. Instantes depois, eu me levantei para apanhar um copo d’água. Percebi que a mocinha se banhava com a porta aberta (decerto supondo que eu estava dormindo). Entrei apressado no banheiro, como e quisesse fazer alguma necessidade. Fingi surpresa ao encontra-la, assim, nua. A garotinha rapidamente se cobriu, com uma mão no ventre e outra nos minúsculos seios de adolescente. Mas de inocente, ela não tinha nada. Tão logo se recuperou da surpresa inicial, baixou as mãos, deixando-me contemplar seu corpinho encantador. Convidou-me a tomar banho junto. Logo eu estava despido, acariciando longamente seu corpo, beijando-a dos pés à cabeça. Esfregava meu pau em sua vagininha de escassos pêlos; apalpava-lhe as nádegas; mordia os biquinhos dos seios. Percebi que ela ficava particularmente excitada quando lhe tocava a bunda. Levei-a para o quarto e, comecei a prepará-la para a verdadeira diversão. De cara, ela me pediu que não tirasse sua virgindade. E nem precisava, pois eu não ia correr um risco desses, pois não estava com camisinhas à disposição. Assim, pensei em me satisfazer naquele ânus de menininha. Beijei e mordisquei sua bunda, fazendo-a ficar louquinha. Mas quando tentei penetrá-la, ela se queixou de que estava doendo. Como sou absolutamente contrário a obter prazer às custas da dor da parceira, tentei relaxar o cuzinho dela com umas boas linguadas. A coloquei deitada de bruços e voltei a trabalhar nas seu popozinho. Ela era uma menina muito cuidada e higiênica, seu ânus tinha um aroma e um gosto extremamente convidativos. Em vez de usar minha saliva para lubrificá-la, pedi, sorrindo, que ela me emprestasse um pouco da sua. Ela deu um risinho típico de menina, e perguntou se eu não tinha nojo. Respondi que não, que ela era muito bonita e saudável. Para provar, pedi que passasse um pouco do seu cuspe para a minha boca num beijo molhado. Ela se virou, com cara de marota, e me beijou. Aos poucos foi liberando o seu cuspe delicioso de ninfeta. Com minha boca, enfiei a saliva dela em seu próprio buraquinho, alargando-o com o dedo. A menininha já não se agüentava mais, arfando alto. Enfiei a língua e o nariz ali, sem o menor constrangimento. Acho que ela nunca imaginou que algum homem seria capaz de fazer isso, principalmente aqueles interioranos rústicos. Então aos poucos, com muito cuidado, fui introduzindo meu pau ali. Oh, dor! Nada feito, ela voltou a reclamar que estava doendo muito. Desisti da idéia de sodomizá-la, o ânus dela era uma coisinha maravilhosa, mas por demais apertadinho. Apesar de não suportar a penetração a garota tremia de prazer, completamente transtornada. Resolvi fazê-la gozar primeiro. Enquanto minha língua penetrava seu cuzinho, eu titilava sua bucetinha com a mão direita. Nada pode se comparar com a voz de uma adolescente em pleno gozo. Em instantes, ela gemeu mais alto, contorcendo-se violentamente. Em segundos, ficou imóvel. Eu já não agüentava mais. Queria gozar, mas a bucetinha estava descartada, o cuzinho era delicado demais. Portanto só restava a boquinha. Foi com alívio que ouvi a garotinha concordar em me chupar, até o fim. Mas pediu para que eu não a obrigasse a beber "aquela gosma que os cavalos soltam". Tranquilizei-a dizendo que ela não precisava engolir, e que a gozada de um homem não era tão farta como a dos cavalos. Tomei minha posição favorita: sentado na beira da cama, com a garota sentada no chão à minha frente. E! u queria muito aquela bundinha branquinha e durinha, mas a sensação de enfiar o pau por entre aqueles lábios inocentes era inacreditável. Gostaria de prolongar aquilo por muito mais tempo, mas o gosto e o cheirinho do seu cuzinho na minha boca; o aroma do suquinho de sua bucetinha virgem que estava em meu rosto; e aqueles barulhinhos de sucção produzidos por aquela boquinha eram demais! Esqueci as precauções e gritei alto, segurando aqueles cabelos cheirosinhos, puxando-a de encontro a meu corpo, gozei. E gozei como há muito tempo não gozava. Implorei a ela que só afastasse sua boquinha quando eu pedisse. Ela gemia com a boca recebendo meus esguichos. Uma sensação inédita para ela. Aquele era o primeiro esperma de sua jovem vida. O meu esperma. Depois de um ou dois minutos disse a ela que tirasse a boca, mas ficasse com a mão no meu pau pulsante. Ela atendeu. Puxei-a para mais perto de mim, para ver seu rostinho de anjo. Coitadinha! Ela estava fazendo uma carinha de nojo, incontida. Sorri, e dizendo que ela precisava se acostumar com aquilo pois, jorrar esperma na boca da mulher era o grande sonho da maioria dos homens. Ela gemeu com a boca cheia como criança obrigada a comer o que não gosta. Com jeito, pedi a ela que abrisse a boca. Ela assim o fez. E a visão que tive quase me alucinou. A minha porra tinha saído bem grossa, já que fazia algum tempo que eu não ejaculava. O nojo dela tinha produzido uma grande quantidade de cuspe, e ambos os líquidos se misturavam no interior daquela boquinha. Levantei-me e apanhei um copo vazio na mesinha do meu quarto. Pedi a ela que cuspisse, mas bem devagarzinho. Ela aliviou sua boca cheia no copinho e eu pude apreciar uma cena que pouca gente pode ver na vida: uma adolescentezinha cuspindo uma grossa porção de saliva e porra bem na sua frente. O cheirinho era maravilhoso. Antes que ela acabasse a beijei com força. Ela resistiu um pouco, mas logo cedeu e pude enfiar minha língua naquele paraíso esporrado. Com tempo eu seria capaz de fazer aquela menina perder todos os seus complexos. Ficamos assim, deitados, nos beijando como dois namoradinhos. Eu a acariciava com muita ternura. Foi assim que, uns dez minutos depois, Carlos surgiu de sopetão e exigiu: "Também quero entrar na dança!" Tomamos o maior susto. E assim, paralisados, fomos incapazes de dizer uma só palavra, enquanto ele se despia e dava a conhecer seu majestoso pênis. Fiquei acariciando a menina pela frente, meu membro novamente duro se esfregando em sua bucetinha. Carlos também devia estar fascinado por aquela bundinha – mais do que eu pois ele convivia com aquilo tudo em casa. Ele apertava os peitinhos pequeninos dela, enquanto a sarrava com força. Abaixou-se e começou a enfiar a língua ali, onde eu estivera há minutos atrás. Enquanto isso eu continuava usufruindo daquela boquinha que não teve tempo de ser lavada. Ótimo para mim. Carlos a colocou de bruços na cama, a princípio pensei que ele quisesse, apenas chupar as partes preciosas da menina. Mas não! Ele, de surpresa, tentou botar na bundinha da empregada. A garota gritou e eu também. Se eu, que não tenho uma pica tão grande assim, ! não pude nem botar a cabecinha, imagine ele. Seu pau era tremendo, grande e grosso demais. Alertei-o e ele se conformou. Então para deixar seu patrãozinho satisfeito, a guriazinha começou a chupá-lo. Fiquei um pouco de lado, ainda me recuperando do esforço anterior. Mas a cena que se apresentava aos meus olhos de voyeur contumaz, me deixou com um tesão tremendo: uma adolescente delicada com um tremendo varaço dentro da boca. Aquela mesma boca que tanto prazer havia-me dado. Os gemidos de Carlos, os barulhinhos de chupada; e a visão deliciosa do cuspinho gostoso da menina começando a escorrer pelo talo do pau enorme começaram a me alucinar. Aproximei-me, já de pau duro, ficando quase com o rosto colado no da menina. Podia sentir o cheiro do pauzão de Carlos. Com um pouco de receio da reação dele, estiquei um dedo e recolhi um pouco da saliva da garota que escorreu pelo canto de seus lábios. Um cuspe que acabava de estar em contato com o pênis de outro homem. Levei-o a boca e me! u pau deu um solavanco de prazer. Não precisava ter receio quanto a Carlos, entretanto. Assim que percebeu o meu violento tesão, não titubeou, convidando-me: "Venha, bote em mim, enquanto ela me chupa!" Apesar de certos desejos, não costumava ter relações desse tipo mas, tesudo como estava, não pensei duas vezes. Nem mesmo, em como era surpreendente que um homem como Carlos, com uma bela esposa e de aspecto tão sério fosse capaz de participar de uma relação à três como aquela. Sem perder um minuto penetrei-o para valer. Ele já devia estar acostumado pois meu pau entrou fácil. Ele grunhiu de prazer. A cena era esta: eu enfiando em Carlos, deitados de lado, e Miriam, fora da cama, chupando-o, com o ardor das iniciantes. Eu procurava tocar nos peitinhos dela, acariciar os seus cabelos castanho-claros, enquanto fazia meu serviço em Carlos. Não posso negar que era uma sensação boa, penetrar em alguém, afinal, por melhor que seja, só uma chupetinha sempre deixa desejar um pouco. Mas o meu tesão principal, era ver, bem de perto, aquela menina com um pau na boca. O cheirinho de sexo estava no ar. A garota babava muito, e eu, como quem não quer nada, passava a mão no queixo dela, r! ecolhendo o suquinho de sua boquinha que, com certeza, devia conter a gosma do pirocão de Carlos. Essa idéia me dava um tesão que se refletia nas enfiadas que dava no cu de meu anfitrião. A verdade é que estava com vontade de pegar no pau de Carlos, e pedir para beijar Miriam, a fim de sentir aquele gosto de pau. Mas, estava um pouco inibido, o que era uma bobagem, afinal eu estava com meu pau dentro do cu dele! Logo Carlos começou a gemer, a gritar. Estava perto do gozo, quando reparou no copo deixado, ao acaso, sobre a cabeceira da cama. Ele o pegou, com cuidado, pois estava deitado de lado. Certamente, já sabia o que era aquele líquido grosso, branco e espumante que estava dentro dele. Mas ele perguntou: "O que é isso?" Respondi que era minha porra, cuspida pela garota que ainda não estava preparada para engolir leitinho de pica. Carlos, levou o copo à altura do nariz e aspirou profundamente, o forte aroma. "Ah, meu Deus, que cheirinho bom!" Imediatamente, enfiou dois dedos dentro do copo, recolhendo uma grossa porção da mistura, e os enfiou na boca. Isso foi decisivo. Carlos gritou para a menina se preparar que ele iria acabar. Ante os meus olhos arregalados, sem a menor hesitação, ele entornou todo o copo na boca. O cuspe de Miriam e o meu esperma escorreram, lentamente, para a sua boca escancarada. Ele enfiou os dedos para recolher os pedaços mais grossos que ficaram grudados! nas paredes do copo. E assim ele chegou ao clímax. Apertando a cabeça da garota, com um grito de prazer, ele ejaculou. No preciso momento que o seu leite se desprendeu de seu pau, pude sentir seu cu, se contrair, apertando o meu pênis, enfiado dentro dele. A sensação disso, com aquela visão do meu esperma sendo devorado por ele, quase me fizeram ejacular também. Fiz um grande esforço por que já sabia como queria chegar ao meu orgasmo. A menina, recebendo a segunda ejaculação de sua vida, com o intervalo de menos de uma hora, emitia gemidos abafados, toquei o seu corpo e pude sentir como ela tremia de tesão, enquanto se masturbava, próxima a seu próprio orgasmo. Gritei para ela não tirar da boca o pau de Carlos, até que ele terminasse seu prazer. Alguns minutos depois, Carlos retirou seu pau da boca de Miriam, imediatamente ela se ergueu um pouco para alcançar o copo que estava na mão de Carlos. Pude observar, novamente, aquela careta de nojo leve, de quem ainda não se acostumou com certas delícias da vida. Antes que ela fizesse o que pretendia, disse-lhe: "Não, meu amor, não cospe aí não!". Ela olhou-me, encabulada, com as bochechas mais estufadas do que da primeira vez. Fiz com que se aproximasse de mim e pedi: "Me beija, anjinho lindo, beija bem gostoso, vai..." Carlos, ainda arfando pesadamente, gritou: "Goza, garotão, e você, minha menina linda, cospe minha porra na boca dele, vai!" Miriam não hesitou, abriu a boca para que eu visse bem, aquilo que iria ganhar. Era fantástico! A esporrada de Carlos estava na razão direta do tamanho do seu pau. A língua de Miriam estava branca do esperma grosso dele. Enfiei o nariz quase dentro da boquinha delicada da garotinha e aspirei um delicioso e contraditório aroma: o per! fume delicado de uma menina saudável mal saída da infância, e o cheiro forte de porra de um homem feito. Lambi um floco grosso de sêmen que havia ficado grudado no lado de sua boca, quando Carlos havia retirado sua vara satisfeita. Aquilo foi o fim. Meu pau precisava se aliviar. Antes do momento sem volta, gritei: "Miriam, cospe, rápido! Não agüento mais!" Ela segurou minha cabeça, e cuspiu. Uma cuspida longa, os filetes de porra e saliva desciam daquela boca como cataratas. Quando senti aquilo, ejaculei. Dei uma penetrada tão forte em Carlos que arranquei-lhe um gemido de dor. Oh, Deus! Eu estava sentindo o sonho bissexual da minha vida. Provar o sabor da porra de outro homem dentro da boca de uma mulher. Melhor ainda, da boca de uma adolescente! Urrei com a boca cheia, enquanto os restos da carga de Miriam caíam sobre meu rosto e queixo, enquanto fazia os movimentos dentro de Carlos. Gostaria de saborear aquela delícia por horas, mas assim que meu pau liberava seus últimos e! violentos esguichos, engoli. Engoli com desespero, com loucura e aos gritos de "Delícia!", "É gostoso demais!" Assim terminamos, o que para mim foi a coisa mais louca da minha vida. Se um homem tem direito a um grande prazer na vida, aquele foi o meu momento. Cansados e saciados, os três deitamos para cochilar um pouco. Nos quatro dias que se passaram, antes da volta da esposa de Carlos, voltamos a repetir a cena. E, quando no mês seguinte, fui reconvocado para a matriz de nossa firma, ele recomendou-me que não deixasse de visitá-lo de vez em quando...

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