quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Se a construtora falasse ...

Geralmente nas segundas feiras eu e a Japa, chegávamos muito tesudos ao escritório. Ou íamos num motel com almoço executivo na av. Bandeirantes logo ao meio dia, ou dávamos uma metida rapidinha num drive in da av. Santo Amaro, depois do final do expediente, dependia de como estavam nossas disponibilidades de serviço ou a cobrança na casa de cada um. Pois nas duas opções sempre atrasávamos a saída. Uma foda na 2ª era sagrada voltávamos do fim de semana babando de vontade de trepar. E os e-mails começavam cedo eu dizendo que eu queria fudê-la de quatro ou que ela iria lamber meu saco antes que eu ejaculasse em sua boca. Conforme a trepada fosse programada, passávamos o dia nos excitando. Às vezes eu descia todo armado e lhe mostrava o volume saliente no meio das pernas. Ela ficava transtornada vendo aquela mala pronta para ser engolida. Sua fisionomia quando via meu pau duro, se transformava, exalava tesão e sexo. Quando o tumulto era grande na construtora, e isso também acontecia às segundas feiras, nos retirávamos aos respectivos banheiros e cada um se aliviava com uma masturbada rápida, para poder trabalhar melhor. Mas essas gozadas também eram programadas por e-mail: “tesão estou indo gozar para você” ou “vamos gozar que não estou suportando mais”. Nessa 2ª, a Japa me pediu que ficasse de plantão para que no momento que ela me chamasse, eu estivesse rapidinho na sua mesa. Fiquei esperando ansioso para saber que tipo de sacanagem aquela vadia estava aprontando. Na hora do almoço, ela pediu que fossemos num barzinho pegado à construtora, de modo que pudéssemos voltar logo, antes do resto dos funcionários. Era um daqueles restaurantinhos que serviam refeições por quilo e passamos o almoço nos bolinando por debaixo da mesa. Na hora de pagar, fiquei na fila encoxando a Japa por trás com a vara no ponto de bala. Ela estava com uma sainha até o joelho, mas muito fina e dava para sentir o contorno da sua bunda roçando no meu pau. Como falei, ela adorava ver meu pinto armado lutando para se posicionar sob a calça e a cueca, ainda mais sabendo que o motivo daquele tesão todo era ela mesma. Por outro lado, eu adora lhe mostrar o volume e perceber a transformação no seu olhar. Chegamos na firma que estava praticamente vazia a não ser pela telefonista e ela pediu que eu subisse para a minha sala, que logo ela me ligaria e que eu não perdesse tempo ao descer. Subi para minha sala e não demorou dois minutos o interfone tocou: “desce tesão” Sai correndo descendo a escada de três em quatro degraus e quando entrei na sala do Depto. de compras, ela estava só, sentada em sua mesa. Disse para eu fechar a porta e sentar. Sentei na sua frente e perguntei o que estava acontecendo. Ela foi começar a falar, mas deixou cair uma caneta. Me afastei da cadeira e me abaixei para apanhar a caneta que estava bem em baixo de sua cadeira. Foi quando ela abriu as pernas e eu vi sua buceta molhada. Ela falou: “me chupa putão” Fiquei transtornado com aquela visão e aquela situação. De quatro em baixo da mesa, pronto para lamber a buceta daquela cadela no cio. Comecei a chupar e ouvir seus gemidos, ela se empurrava em meu encontro abrindo bem as pernas de modo que eu recebesse todo aquele melado delicioso na cara. Meti a língua o mais profundo que pude no seu rego quente .Minha pica estava estourando com o zíper da calça. Ela se contorcia e dizia “lambe meu caldo garanhão, chupa tua cadela meu puto”. Com a boca eu absorvia e lambia todo seu saboroso melado e com o nariz eu procurava estimular o seu clitóris, ora roçando com delicadeza, ora enfiando até quase perder a respiração. Ela acabou gozando na minha língua esperta. Agarrou minha cabeça por trás com as duas mãos e me puxou de encontro à sua buceta quente, quase me sufocando de verdade. E gemeu. Gemeu um gemido profundo e contínuo, e depois se refestelou relaxada na cadeira. Sai dali com a cara vermelha e ensopada com o gozo da Japa. Mesmo cruzando na saída da sala com o Gouveia, gerente administrativo da construtora, não pude resistir e entrei no banheiro, onde lambendo os beiços, bati uma deliciosa punheta pensando na minha gostosa gerente de compras.

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