quarta-feira, 5 de março de 2008

Dois rabo num so dia...

O fato aqui narrado aconteceu, realmente, há dois anos. Eu sou o Junior, tenho 45 anos, engenharia, baladeiro, boa pinta e tenho uma namorada linda, chamada Viviane, a Vivi. Na minha roda de amigos, Vivi era a considerada a garota mais linda, sex e simpática. Era realmente boa de tudo, de peito, de bunda, de coxas. Mulherão, pele clara, cabelos pretos e um charme especial. Reinou sozinha, até chegar no pedaço outra gatinha lindíssima. Meu amigo Carlos, colega de faculdade e de baladas, apresentou para o nosso grupo a sua nova namoradinha, recém chegada de Florianópolis, a lindíssima loira Vera. Alta, vistosa, olhos azuis. Linda. Todos ficaram babando quando ela apareceu com um mini short (que está na moda) e uma blusa decotada. Peitos e pernas de fora, Vera nos deixou boquiaberto. Até Vivi, minha namorada percebeu que eu me apaixonara na hora por aquela loira linda. Aliás, todos os caras do grupo se apaixonaram perdidamente pela loiraça sensualíssima, que chegou para abafar. No mesmo dia que conheci Vera, levei Vivi num motel e, sem querer, gozei falando o nome de Vera. Vivi ficou putíssima da vida e nem consegui dar a segunda trepada. Ela quis ir embora. Fomos e, no caminho, não me perdoou. _Onde se viu, gozando e pensando em outra mulher. E que você nem conhece direito - queixou-se Vivi com lágrimas nos olhos. Ficamos alguns com a relação estremecida, mas não agüentamos e voltamos a nos falar. Para meu espanto, Vivi e Vera se tornaram grandes amigas. Uma não saia da casa da outra. Um dia, liguei para a casa de Vivi e foi Vera que me atendeu. Ela dormira na casa de minha namorada. Pronto, ficaram mesmo amicíssimas. Com o passar do tempo, fui me acostumando com aquela amizade inusitada. Peguei as duas dando um beijo meio estranho. Mas levamos na brincadeira. Fiquei com a pulga atrás da orelha. Numa quinta-feira chuvosa, Vivi me surpreendeu num motel, pedindo para eu falar o nome de Vera, quando eu estava gozando. Puxa vida, depois de tanta briga, agora pedia para fazer exatamente o que tanto a havia magoado? Que coisa estranha pensei. Mas não quis estragar o clima e gozei falando o nome de Vera e fui adiante: _Goza Verinha no meu pau, como você é linda, que tesão, não vejo a hora de comer sua bundinha deliciosa, gostosa, delícia. Vivi foi às nuvens. Era o que ela queria ouvir e ficou gemendo de tesão e pedindo para eu falar mais sobre Vera. Fiquei matutando, mas não tive coragem de perguntar, mesmo porque ela iria negar e ficar com raiva da pergunta indiscreta. Resolvi falar sobre o assunto, de forma dissimulada. _Vivi, que tal um dia a gente sair em três: eu, você e Verinha? indaguei timidamente, esperando uma reação violenta. Mas, surpreendentemente, Vivi respondeu candidamente e de forma seca: _ Topo, se ela topar, claro. Meu pau ficou duro na hora. Vivi percebeu e caiu de boca, curtindo aquela ereção em homenagem à Vera, sua maior amiga. Pela reação de Vivi, achei mesmo que tudo já estava acertado com Vera, antecipadamente. Elas também haviam conversado sobre tal assunto tão delicado. Quando estávamos nos arrumando para ir embora, Vivi falou com jeitinho: _Meu bem, hoje vou falar com Vera e acho que sábado podemos sair juntos. O Carlos, namorado de Vera, vai viajar para o Rio e só volta segunda-feira. Fiquei perplexo com tamanha cara de pau. Minha namoradinha tão pudica, tão preconceituosa, tão tímida, estava virando a mesa e topando um ménage a trois. Esse mundo está mesmo pedido. Fomos embora, na certeza de que a próxima ida ao motel seria para curtir a minha mais louca fantasia: comer duas mulheres maravilhosas. Esperei sexta-feira inteira o telefonema de minha nomorada, confirmando a nossa grande aventura. Lá pelas oito da noite, antes de começar a novela Duas Caras, o telefone de minha casa tocou: _ Jorge, tudo bem? Estou aqui com a Vera. Ela mesma quer falar com você sobre aquele assunto falou Vivi, sorrindo, do outro lado do telefone. Pedi para passar o telefone para Vera e fique na escuta: _ Oi gato, então está querendo duas gatinhas em guloso? falou Vera dando gargalhadas histéricas. _ Claro, se vocês toparem, quem sou eu para recusar tal convite. Só seu eu fosse débil mental. Por mim, tudo está combinado para sábado. Tudo bem? respondi com a voz trêmula de emoção e o pau estourando na calça. Sábado chegou. Peguei meu carro e fui à casa de Vivi. Lá chegando, já encontrei as duas prontas para sair. Elas estavam diferentes. Parecia que as ligaram numa tomada de 220 volts. Riam sem parar, davam beijinhos e abraços uma na outra. Eu aproveitei e entrei no clima, dando beijos naquelas duas mulheres lindas. _Calma Jorge, reclamou Vivi. Assim você está dando bandeira. Alguém pode ver e falar mal de nós. Afinal, eu é que sou sua namorada repreendeu Vivi, com um sorriso maroto. Fomos direto para o motel que eu e Vivi freqüentávamos. Entramos e iniciamos o bacanal. Enquanto pedia uns drinques e o que comer, as duas começaram sem mim. Que maravilha ver duas mulheres se entendendo na cama. Fiquei apreciando aquela cena que, pela desinibição, era mera repetição de outras tantas. Ah, se o cama da Vivi falasse... Beijos apaixonados de língua, abraços, mãos explorando os lugares mais sensuais uma da outra. Em pouco tempo as duas deusas estavam nuas rolando pela cama. Que bundas, que seios, que sacanagem. Percebi que elas estavam se ajeitando numa xana na xana. Gemeção total. O balanço das duas até parecia um papai e mamãe selvagem. De repente, partiram para um 69 esquecendo-se totalmente de mim. Uma queria fazer a outra gozar. Achei demais e me apresentei. Afinal, eu tinha o pinto. E estava duro como pedra, pronto para o embate. Não quis atrapalhar as duas e fui me ajeitando em cima de Vivi. Coloquei, com carinho, o pau entre a boca de Vera e a bocetinha de Vivi. Com as lambidas de Vera, meu pau foi invadindo a grutinha meladinha de Vivi. Que sensação maravilhosa. Os lábios de Vera e os grandes lábios de Vivi. Tirei da bocetinha e deixei à disposição de Vera, que deu uma chupadinha esperta, passando a lingüinha na cabeça do meu pau e engolindo-o quase inteiro. Depois, ela mesma o enfiou na bocetinha de Vivi novamente e continuou a chupar o clitóris da minha namoradinha que gemia como um bezerrinho desmamado. Gemia e gritava. Falava palavrões e agradecia a Deus e aos santos tanto tesão e tanto prazer. Vera ficava quietinha se divertindo com um pau e com uma bocetinha. Eu não agüentei aquela situação não agradável e deixei meu pau falar por mim, num gozo total. Elas perceberam e me ajudaram a gozar, gozando também. Foi uma grande gemeção e gritaria. Palavrões mil. Vera quis engolir de Vivi e deixei Vera engolir o restinho, me estremecendo inteirinho de tesão. Descansamos, porque ninguém é de ferro. Tomamos os drinques pedidos, comemos alguma coisa e reiniciamos nossa surubinha a três. Iniciamos na jucuzzi, onde as duas ficaram disputando meu pau. Cada uma queria chupar melhor do que a outra. Empataram. Quase gozei. Preferi terminar a farra na cama. É mais confortável. Depois de breve ducha, me enxuguei e fui pra cama. As duas ficaram se chupando mais um pouco na banheira e depois vieram me fazer companhia. Vivi passou na frente e caiu de boca, continuando o boquete que havia iniciado para mim. Vera me surpreendeu ficando de cócoras com a bocetinha bem na minha cara. Chupei aquela bocetinha depilada com muito prazer, sentindo a boca de Vivi no meu pau. Que gostoso. Na minha boca, a boceta de Vera e no meu pau, a boca de Vivi, que caprichava na chupetinha como nunca havia feito na vida. Achei delicioso, mas queria mais. Passei a língua no cuzinho de Vera e vi que era bem fechadinho. Havia trazido KY e mais algumas pomadinhas para tirar a dor. Dei um jeitinho de deixar as duas se entendendo e fui atrás de meu lubrificante. Percebi que Vera estava sobre Vivi e ataquei. Comecei passando a língua esperta no cuzinho de Vera e ela percebeu minha intenção. Tentou argumentar que era virgem no cu, mas não dei chance para ela continuar o papo furado. Coloquei os dedos cheios de lubrificantes e pomadas e ela consentiu, relaxando o cuzinho. Me ajeitei sobre ela e comecei a penetração anal com determinação. Vera deu um gritinho quando a cabeça entrou, mas Vivi a acalmou chupando com carinho seu clitóris, falando baixinho para ela que não ia doer muito e que eu era muito cuidadoso e carinhoso. De fato, Vera ficou quietinha e me facilitou a penetração vagarosa mas continua, até entrar todo o pinto naquele cuzinho tão fechado. Quando percebi que meu pau já estava lá dentro, fiquei à vontade, começando, com cuidado, um vai e vem, sempre com a ajuda providencial de Vivi, que continuava a excitar Vivi com a lingüinha na xoxotinha dela. Vera começou a gosta muito de ser enrabada. _ Que delicia, come meu cu, seu safado, lambe minha xana sua putinha. Me come, me lambe, me come, me lambe gritava e gemia Vera, até gozar como uma louca. Segurei o gozo. Deixei Vera se esbaldar. Aproveitei o pau duríssimo e iniciei nova penetração anal, mas no cuzinho de Vivi, que já era minha velha freguesa...Vivi estava a mil e entrou no clima, ficando de quatro e pedindo para ser enrabada. Queria que eu enfiasse até o talo. Catei nas ancas de Vivi e, apreciando aquela bunda maravilhosa na minha frente, comecei um vai e vem cadenciado e com vigor. Ao lado, Vera ficava descansando e admirando aquela foda de macho e fêmea tesudos. _ Isso mesmo Jorge, come o cu desta putinha, come mesmo, mete nesse rabinho gostoso, come, come, quero ver ela gemer... dizia Vera do seu canto. Dei um sorrisinho de aprovação e mandei brasa. Comi Vivi como nunca. Enfiava o pau até o talo e recuava, sem tirar de dentro, ajudado pela lubrificação e pomadinhas. Vivi balançava a bunda, rebolava, empurrava pra trás, fazia miséria, erguendo a cabeça e gritando: _Mete no meu cu, come sua putinha, mete, mete, enfia tudo, até o talo, arromba meu cu, em enraba seu tarado...Era o que eu estava fazendo, até não agüentar mais e gozar. Gozar tudo, tudo, lá no fundo do cuzinho, me jogando sobre Vivi. Vivi também gozou gritando e gemendo alto, jogando-se na cama. E eu por cima, ainda me mexendo para sair mais e mais porra, enchendo aquele buraquinho com minha porra até escorrer pela coxas de Vivi. Cansei. Me joguei de lado para me recuperar. Fui tomar um drinque e uma ducha. Me joguei na jacuzzi e tirei um cochilo, com o copo na mão. Foi a melhor foda da minha vida. Espero um dia repetir essa aventura maravilhosa, em que comi dois cu num só dia.

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