quarta-feira, 5 de março de 2008

Fui ao Rio deJaneiro...

Em outubro desse ano, fui ao Rio de Janeiro para assistir uma série de shows de bandas internacionais. Cheguei um pouco antes para aproveitar a cidade grande, ir a museus, exposições etc. Foi nesses dias preliminares que conheci Paulo, amigo de uma amiga minha. Nos conhecemos em um jantar na casa dessa amiga, e como temos a mesma profissão e muitos interesses em comum, logo ficamos amigos também. Descobrimos que gostamos das mesmas bandas, mesmos filmes, dos mesmos livros e revistas. E apesar de não achá-lo bonito, logo surgiu um certo interesse. Paulo tem um papo ótimo, um sorriso lindo e exagerado, além de um certo charme que só os homens muito inteligentes têm. Mas se combinamos intelectualmente, fisicamente não. Tenho 1,60 de altura e 50 kg, cabelos castanhos e olhos verdes, pele muito branca e cara de garotinha. Apesar de ter 24 anos, a maior parte das pessoas acha que eu tenho no máximo 18. Minha modéstia não me deixa mentir: os homens me cobiçam muito. Sempre. E eu sabia que Paulo também me queria. Também não posso mentir sobre outra coisa: apesar de ter um marido lindo, gostoso e perfeito me esperando em casa, senti muito tesão pelo Paulo desde a primeira vez que o vi. Não sei bem explicar o porquê, mas ele me encantou. E a cada frase que trocávamos, a volúpia só aumentava. No dia do show que fomos assistir, eramos um grupo de umas 8 pessoas. Paulo não parava de conversar com um amigo e eu ficava sempre perto da minha amiga, mas olhando para ele o tempo inteiro, sempre tentando disfarçar. O estádio estava lotado e não podiamos nos perder, então tentavamos ficar sempre juntos. Eram mais de 20 mil pessoas se amontoando alí. E, entre tanta gente, eu aproveitava para chegar cada vez mais perto do Paulo. Toda vez que pulava ou dançava alguma música do show, dava um jeito de encostar um pouquinho mais em Paulo. Aos poucos pude ir percebendo que o corpo dele era muito melhor do que eu imaginava. Por trás daquela carinha de nerd, estavam braços fortes e uma barriga bem malhadinha. Em certo momento, consegui sentir inclusive um certo volume sob suas calças. Ele estava atrás de mim e dei um passo para trás para tentar sentir aquilo melhor. Acho que ele percebeu. Era enorme e parecia aumentar quando eu enconstei minha bunda nele. Fiquei completamente encharcada. Acho que minha bucetinha nunca tinha ficado tão molhada assim. Mas tive que me controlar. Quando a banda principal começou a tocar, eu não enxergava nada. Como sou baixinha e havia gente demais alí, não conseguia ver nem um pedacinho do palco. Perguntei então se os meus amigos não queriam ir mais pra frente. Paulo então virou-se prontamente e disse: - eu vou com você. Puxei ele pela mão e fui enfrentando a multidão até chegar na grade em frente ao palco. Havia muita gente alí! As pessoas pulavam muito e às vezes me empurravam e então Paulo tentava me defender. Nessa de me proteger, acabou me abraçando. Pensei em beijá-lo, mas fiquei com medo que alguém visse. Havia muitos amigos do meu namorado alí. E eu então coloquei minhas mãos para trás e peguei direto em seu pau. Era muito grande e muito duro. Ele se assustou. Minha buceta estava latejando de tanta vontade. De tão molhada, começou a escorrer pelas minhas coxas. Paulo ainda parecia não ter percebido o que eu queria. Então peguei sua mão e coloquei a mão por baixo da minha saia muito discretamente para ninguém perceber. Ele então percebeu, com certeza. Senti seus dedos entrando em minha xaninha melada. Fui ficando louca de tesão. Mas tinha muita gente em volta e eu não podia deixar que ninguém percebesse. Àquelas alturas, Paulo também já estava enlouquecendo. Sei que ele queria muito enfiar o pau em mim. Falei então ao pé do ouvido que ele podia amarrar o casaco em volta de nós dois para que ninguém percebesse. Foi uma idéia perfeita. Ele estava usando uma jaqueta muito grande e dava pra tapar quase tudo. Ainda bem que eu estava de saia. Ele abriu o zíper da calça jeans e tirou o pau lá de dentro e meteu de uma vez na minha buceta por trás. Era gostoso demais! Dei um grito muito alto, mas ninguém percebeu por conta da música, que estava muito mais alta. Ficamos então fingindo que dançavamos e ele metia aquela tora grossa e dura na minha buceta molhada e ninguém em volta percebia. As pessoas ao nosso redor pulavam e cantavam muito alto. E eu gritava de prazer com a vara do Paulo entrando em mim. Era o pau mais gostoso que já senti. Teria gozado em 3 minutos se não tivesse me segurado. Começei a mexer com uma mão no meu grelinho e apertar aquela bunda deliciosa do Paulo com a outra. Ele segurava minha cintura com as duas mãos e meu corpo se arrepiava todo. Eu podia gritar o quanto quisesse, ninguém percebia. E então ele enfiava o pau cada vez mais forte. Coloquei os óculos escuros para poder revirar os olhos à vontade. Estávamos suando em bicas. Ele falava putarias ao meu ouvido e enfiava sua pica grossa cada vez mais fundo na minha bucetinha apertada, que agora estava alargadinha de tanto ser fodida. A música estava tão alta que ele praticamente tinha que gritar no meu ouvido. Me chamou de tesuda, putinha sem vergonha, disse que eu era um absurdo de gostosa, que nunca tinha enfiado o pau numa buceta daquele jeito e por aí vai. Não aguentei ele falando isso e acabei gozando. Já era a última música e então Paulo resolveu gozar também. Esporrou muito gostoso na minha buceta e eu precisei ir pra casa com a jaqueta dele amarrada na minha cintura, porquê minha saia ficou toda melada de porra. Não sei se foi a emoção do momento ou o tesão de pensar que alguém podia perceber que estavamos transando alí no meio do público, mas nunca tive uma foda tão gostosa.

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