quarta-feira, 5 de março de 2008

A instrutora...

Meu nome é Cristina, tenho 38 anos, 1,75m, 70kg, loira, seios grandes e siliconizados, nádegas volumosas e uma xoxota carequinha. Bom, o fato que passo a narrar ocorreu em 2006. Bom, como todo mundo sabe, a violência nas grandes metrópoles é uma realidade e como sendo uma empresaria, decidi fazer um curso de defesa pessoal (já que com segurança a minha volta, não teria privacidade e também o risco de saberem da minha tendência sexual). Por sorte, o curso era só para mulheres e para minha surpresa, havia em média umas 15 alunas, entre garotas e mulheres maduras. A instrutora era uma morena de não mais de uns 30 anos, 1,70m, 70kg, braços e pernas grossas, ombros largos e cabelo bem curto. No decorrer do curso, notei algo estranho, pois toda aluna que chega-se atrasada, virava a cobaia demonstrativa (em todas as aulas demonstrativas, uma aluna era obrigada a fazer o tipo do marginal e naturalmente, virava o saco de pancadas). Porem, o mais surpreendente era que no termino da aula, a Dalila exigia que essa aluna não se banha-se com as outras alunas, tinha que aguardar que todas saíssem e logicamente, todas nós nos vestíamos e íamos embora, deixando-a sozinha com a Dalila. Bom, numa certa ocasião cheguei atrasada a aula (havia perdido a hora, pois no dia anterior, reencontrei uma amiga de infância e acabamos relembrando os velhos tempos. Inclusive, tive que sair do motel e passar em casa e pegar o meu uniforme) e como de praxe, fui jogada de um lado para o outro, tive os braços torcidos, levei alguns tapas na cara (acidentalmente) e no fim da aula, estava com o corpo todo dolorido, mas fui obrigada a aguardar que a ultima das alunas sai-se. Ao entrar, abri um dos chuveiros e aquela água banhou o meu corpo e no mesmo instante, senti um alivio sem igual, como se meu corpo fica-se dormente, não sentia nada, só aquela paz. De repente, senti meus seios sendo espremidos e levei uma chupada no pescoço e então, a Dalila disse: Ai, Cris ... Sei que é chegada. Já notei como se aproveita das garotas ... no contato físico! . Na hora, não sei o que me deu, pois fiquei imóvel e então, a Dalila começou a acariciar os meus seios e a lamber a minha nuca e vez ou outra, dava uma chupada na minha orelha. Após alguns segundos, soltei alguns gemidos e isso a incentivou a esfregar os meus mamilos. Daí segurei as suas mãos e mostrei como gostaria de ser acariciada e em seguida, conduzi uma de suas mãos para o meio das minhas pernas. Porem, ao fazer esse gesto, ela disse: Então a putinha ta excitada ... Sei o que você precisa ... Vem comigo! . Então, a Dalila se desgrudou, pegou-me pela mão e praticamente arrastou-me até a sala de treino. Então, jogou-me sobre o tatame e ao virar-me de frente para ela, vi que a Dalila ainda estava usando o kimono (todo encharcado). Daí, ela deitou-se sobre mim e enquanto nos beijávamos, ela acariciava o meu corpo. A seguir, ela começou a chupar o meu pescoço, ombros e ao chegar nos seios, variava entre chupadas e mordidinhas nos mamilos. De repente, ela se afastou (ficou ajoelhada) e ao escancarar as minhas pernas, começou a expor os seus braços, tirando parte do kimono (como se fosse um macacão). Nesse momento, pude vislumbrar os seus seios, pois eram somente duas peracinhas. Nisso, a Dalila começou a acariciar as minhas coxas e ventre. Então, ela enfiou a cara no meio das minhas pernas, deu uma leve lambida no meu grelinho e a seguir, senti seus dedos adentrando na minha xoxota e naturalmente, soltei um longo gemido. Daí, ela segurou uma das minhas pernas e começou a mover os dedos com extrema força, fazendo com que eu grita-se tanto de dor como de prazer. E isso a excitava, pois constantemente a Dalila dizia: Isso sua puta ... grita ... grita ... Ahhh ... toma ... toma ... Ahhhh! e naturalmente, não tinha outra opção, pois estava a sua mercê e como o prazer começou a falar mais alto, com poucos minutos, já estava implorando por mais e mais. Logicamente, a Dalila não se fez de rogada, pois cumpriu direitinha a sua tarefa, pois movimentava seus dedos num ritmo frenético. De repente, ela parou e então, ao olhar em sua direção (fiquei alguns segundos de olhos fechados aguardando o novo toque), a vi em pé, se livrando do nó do kimono e a seguir, jogou-o ao chão. Nisso, vi que ela tinha acoplado ao corpo um pinguelão (devia ter de 18 a 20 cm) e nisso, ela começou a manipulá-lo e a dar um sorrisinho sacana. Daí, a Dalila deitou sobre mim, trocamos um ardente beijo e então, enquanto ela lambia o meu pescoço, senti a sua espada se ajeitando na entrada da minha xota. Então, ela passou suas mãos por baixo dos meus ombros e então, enfiou tudo de uma só vez. Nossa, no mesmo instante, joguei a cabeça para trás e gritei de dor. Mas a Dalila não estava nem ai, pois enquanto socava o pinguelão, ela gargalhava. Depois de mais alguns minutos, ela acariciou a minha testa, beijou o meu pescoço e então, se apoiou nos meus ombros e voltou a bombar com força e velocidade. Naturalmente, eu gritava, gemia, jogava a cabeça para todos os lados, mas isso fazia com que a Dalila se entusiasmasse cada vez mais e conseqüentemente, socava o pinguelão num ritmo cada vez mais violento. Por isso, era visível a sua exaltação, pois seu rosto estava totalmente transfigurado. Depois de vários minutos, ela saiu de cima de mim, girou o meu corpo, levantou-me pelos quadris e novamente voltou a bombar com força e velocidade. Era preciso ficar de quatro, mas a excitação e a força descomunal de penetração era tamanha, que constantemente ficava de bunda empinada (ficava gemendo e me contorcendo com o rosto colado no tatame). Entretanto, mal isso acontecia, a Dalila fincava tudo e pegando-me pelos cabelos, me colocava na posição certa e então, voltava a bombar com força. Porem, num desses momentos, a Dalila ficou irritada e atirou-se sobre o meu corpo, apoiou suas mãos no tatame e bombou de forma frenética por longos minutos e então, enquanto me contorcia de prazer, ela tirou da xota e no instante seguinte, sentia cabeça do pinguelão na entrada do meu cuzinho e mal tive tempo de dizer algo, pois a Dalila socou tudo de uma só vez e atirou-se sobre o meu corpo. Logicamente, soltei vários gritos de dor, mas ela não estava nem ai, pois no instante seguinte, já foi movimentando-se com força (constantemente ora ela lambia ora mordia a minha nuca). A dor era tanta que implorei seguidamente por piedade, pedia que fosse um pouco mais carinhosa, mas quanto mais implorava, mais rude a Dalila era. Bom, como não tinha jeito mesmo, comecei a curtir toda aquela violência e com mais alguns minutos, não suportando o alto grau de excitação e então, gritei: Aiii ... me fode ... fode ... Aiii ... ta ... vindo ... Aiii ... mais ... mais ... Aiii ... po ... rrrrrraaaa .... AAAAAAIIIIIIII .. . Nisso, senti as minhas forças se esvaindo do meu corpo e antes de desfalecer, ouvi a Dalila dizer: Ai, sua putona ... to enchendo ... o seu cu ... com minha porra ... Ai! . Bom, a partir desse dia, nos tornamos amantes e mesmo depois do termino do curso, continuamos a nos encontrar regularmente num motel ou em casa.

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