quarta-feira, 5 de março de 2008

Em Nova York...

Meu nome é Natasha, tenho 26 anos, sou casada há 2 anos com Gustavo. Nos conhecemos eu ainda era adolescente, como fui morar em Nova York, ficamos mais ou menos uns 4 anos sem nos ver. Voltei tinha 22 anos, já era uma mulher independente, tinha ganhado um bom dinheiro nos EUA. Reencontrei Gustavo numa festa e começamos a namorar. Dois anos depois nos casamos. Sempre fomos um casalzinho normal, ele sempre foi carinhoso e fazia todas as minhas vontades. Éramos um exemplo de casal apaixonado. A única coisa que de certa forma saía dos padrões era que quando Gustavo bebia um pouco mais ele se tranformava, transávamos de uma forma bruta, ele me pegava com força, me batia e fazia comigo tudo o que ele queria, me tratava como uma prostituta, me usava como seu eu fosse um brinquedo. Quando o porre passava ele não se lembrava direito do que tinha acontecido, mas pra ser bem sincera, eu adorava vê-lo daquela maneira, gostava de me sentir submissa aos seus desejos e por mais que aquela situação me assustasse, o que eu sentia de verdade era um imenso tesão. O que vou contar hoje foi como tudo começou, e o que eu achei que fosse só uma brincadeira, ou uma sacanagenzinha, acabou se tornando meu dia-a-dia. Era um sábado, Gustavo tinha ido tomar um chopp com os amigos e eu estava almoçando na casa dos meus pais. Umas 7 da noite ele me ligou e disse para tomarmos um choppinho juntos antes de irmos pra casa. Depois de uns 9 chopp cada um, resolvemos ir embora. Nós ainda bebemos algumas doses de wiskie em casa. Gustavo já estava bastante bêbado. Escutamos algumas músicas e Gustavo começou a me olhar e me beijar de uma forma diferente. Parecia que não era ele, estava realmente muito estranho. Me beijava com ardência, puxava meu cabelo, chupava meus seios com força. Comecei a sentir uma certa dor, mas ao mesmo tempo, minha lubrificação exagerada imprimia o tamanho do tesão que eu estava sentindo, apesar de todo o meu susto. Com apenas um puxão, Gustavo conseguiu rasgar meu vestido e me deixou copletamente nua, já que naquele dia tinha me pedido pra não usar calcinha. Arregassou e segurou minhas pernas de forma que fiquei completamente aberta e como em um impulso enlouquecido começou a me chupar e apertar meus seios, que já estavam vermelhos e marcados pelos seus chupões anteriores. Apesar de estar gostando daquilo tudo, pedi para que parasse pois estava sentindo muita dor. Gustavo passou a mão em minha vagina e percebeu que eu já tinha gozado mais de uma vez, estava enxarcada. Olhou pra mim com um sorriso bastante sarcástico: “Sua vagabunda, se você realmente quisesse parar não estaria gozando tanto!” Segurou meu rosto e depois de alguns tapas, que me deixaram com lágrimas nos olhos – e ainda mais molhada-, começou a me penetrar de uma forma única, com força, com raiva, com vontade de me fazer sentir completamente sua. Estava imóvel, ele estava segurando minhas mãos e eu realmente não tinha como me mexer nem sair dali. Ele tinha total controle sobre a situação, transaria comigo como desejasse e enquanto ele quisesse. Depois de algum tempo, eu já estava exausta. Tinha apanhado muito, tinha sido toda chupada e meu corpo já estava bastante marcado. Gustavo parou, ajoelhou sobre a cama e mandou que eu virasse de costas. Quase não conseguia me mexer, mas não tinha como dizer não. Virei e ele começou a acariciar meu anus. Eu já sabia o que estava pra acontecer. Supliquei que tomasse cuidado pois poderia prever a dor que iria sentir com uma relação anal. Novamente, Gustavo riu. “Uma puta igual a você não pode ter essas frescuras. Vai ser como eu quero que seja.” Em um segundo, ele jé estava com todo o seu pênis introduzido em meu ânus, com movimentos bastante brutos e selvagens. Puxava meu cabelo com força, o que me deixava mais uma vez imóvel e entregue. Meu gozo foi imediato, nunca tinha sentido aquilo antes. Porém a dor também foi enorme o que me fez começar a chorar bastante. Quanto mais chorava, com mais rapidez e força Gustavo agia, sempre dizendo: “Adoro te ver assim minha putinha... quanto mais você chorar, mas tesão eu vou ter em fazer isso!” Ele ficou durante muito tempo alí e sou obrigada a admitir que me fez ter orgasmos alucinantes. Gustavo finalmente gozou. Eu já não sentia mais minhas pernas, quase não sentia mais meu corpo. Ele ainda me fez deitar em seu colo e me masturbou com os 5 dedos de sua mão. Tinha virado seu brinquedo. Estava me sentindo larga, machucada, usada, mas nunca tinha gozado tanto como naquele dia. Conheci um Gustavo que eu não conhecia, mas que sinceramente, adorei. Naquele dia dormimos abraçados como há muito não fazíamos. Naquele dia eu realmente me tornara sua mulher... e esse foi só o começo

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