sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Chuva de verão...
Meu nome é Juberlandia! minha mãe nascida em Jundiai-SP, meu pai em
Uberlandia- MG, e foi de minha mãe a infeliz idéia de juntar as duas
cidades no meu nome.
Tenho 28 anos, sou professora primaria numa cidadezinha do interior de
MG, sou morena clara, 1.55 de altura, 65 kilos, apesar de ser baixinha
tenho seios e bumbum grandes.
Aqui na cidade tem poucos homens disponiveis para namorar, os jovens ao
se formarem, vão procurar empregos em outras cidades..
Eu resido na casa de uma senhora viuva, saio para dar aulas, as 6:00 h
da manhã e só retorno as 19:00 hs.
Ando aproximadamente todos os dias 2 km pra ir e 2 para voltar,as vezes
encontro alguma carona de algum fazendeiro ou sitiante, mas geralmente
é caminhando que vou e volto, pois linhas de onibus não existe.
Certa tarde eu vinha voltando e desabou um forte temporal, embora eu
estivesse com guarda chuva, fiquei totalmente encharcada.
De meias finas, sapato baixo, estava dificil de andar, ao lado da estra
da, tinha um galpão, encostei-me na porta para me proteger da chuva e
essa se abriu um pouco, espiei lá dentro, gritei dá licença?????
Ninguem respondeu, fui entrando, vi que era um deposito para guardar
cereais, ou comida de animais.
Bem no fundo do galpão tinha um fogão a lenha e estava aceso, tirei
meus sapatos e a meia coloquei perto do fogão na esperança de seca-los
Tornei a gritar bem alto! olaaaaá, tem alguem aqui ??.
Ninguem respondeu, só a chuva agora bem forte fazia grande barulho no
telhado de zinco, minhas roupas molhadas faziam eu tremer de frio!
Num varal havia algumas peças de roupas de homem e uma toalha meia
encardida, mas seca, tirei minhas roupas e só de sutiem e calcinha me
enrolei na toalha, coloquei as roupas no varal e deite-me numa rede,
que estava armada em duas toras que seguravam o telhado.
Passou-se mais de meia hora, devo ter cochilado! acordei sentindo uma
mão correr em minhas pernas, mesmo me assustando não me mexi, e fingi
que ainda dormia, pelo canto do olho, vislumbrei a silhueta de um homem
grande, e senti seu cheiro forte de suor.
Reconheci seu joaquim, administrador da fazenda Canta Galo, ele era pai
de dois alunos meus. Ele devia tambem tomar conta daquele galpão.
Aquela mão calejada agora me acariciava os seios e a toalha que antes
me cobria o corpo, agora estava aberta revelando minha semi nudez!
Na hora que seu Joaquim tirou meus seios do sutiem e abocanhou um deles
num consegui sufocar um gemido! huiiiiiiiiiiii....
Huai!! a professorinha acordou!!?, está até gostando ? tá ? não respondi
nada! e fechei novamente os olhos!
Aquilo parece que foi um convite para ele! senti minha calcinha ser
retirada, minhas pernas serem abertas e sua boca tocar minha buceta!
As mãos grossas me acariciavam o corpo todo, a lingua quente e aspera
chupavam meu grelo sem parar!
Gozei como louca naquela boca! só o barulho da chuva, era maior que meus
gritos de cadela no cio!hui,hui,haiiiiiiiii..
Não vi ele tirar a calça, ou já estava sem ela, só senti ele enfiando
o pau duro na minha buceta! me levantou as duas pernas e meteu sem dó..
A metida foi tão brusca que arrancou um monte de pelos, num mixto de dor
e tesão, minha buceta lubrificada engoliu todo aquele cacete.
Que loucura!! Que delicia! Seu Joaquim me fodia, me mordia, me beijava
Meu atraso no sexo, me deixou louquinha, eu me entreguei sem pudor e
sem reserva para aquele matuto.
Quanto mais ele metia, mais eu queria! Quando ele me encheu de porra e
me colocou na boca o pau melecado e ainda duro, chupei e lambi sem nojo
nenhum, e olhem que eu nunca havia chupado um cacete.
Ele deve ter ido urinar, voltou com uma coberta embaixo do braço e uma
caneca de café quente, me deu o café, esticou a coberta no chão.
Grosseiramente me puxou para a coberta, arrancou meu sutiem, deitou-se
por cima de mim, com a boca na minha buceta e colocou seu cacete na
minha boca! o pau dele cresceu rapido e quase me rasgando no meio ia
me lambendo do rabo na buceta, num movimento rapido me fez ficar por
cima e meteu um dedo grosso no meu cú virgem..
Quando ele começou a meter 2 dedos, eu comecei a chorar de dor! Ai ele
me fez deitar de bruço e começou a passar a lingua aspera no buraquinho!
Forçou tanto que eu sentia a lingua dele entrar e sair, ora ele dava
umas chupadas em minha buceta! Quando ele percebia que eu iria gozar, ele
voltava a enfiar a lingua no meu cú.
Fiquei tão excitada que deixei seu Joaquim, tentar comer meu rabo, doeu
muito, ardeu e saiu até sangue.
Ele desistiu e me meteu na buceta! beijou minha boca enquanto metia,seu
cheiro de suor, misturado com o cheiro da buceta, cheiro de porra me
fizeram delirar de praser. Gozei muito com as pernas enlaçadas em sua
cintura..huiiiiiiiiii,huiiiiiiiiii,hoooooooooooooooo.
Quando voltei a mim, a chuva tinha diminuido,eu me vestia quando ele
falou! calma professorinha! vou atrelar o burro e te deicho na cidade.
Desse dia em diante, eu parava no galpão 3 vezes por semana e logo já
dava-lhe o rabo totalmente, até que fiquei falada na cidade e minha
diretora me transferiu para outra escola.
Hoje quando passo por algum peão fedido a suor, fico molhadinha e se
der eu me insinuo até ser comida por ele....
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