domingo, 2 de dezembro de 2007

Quero a transa mais ardente...

Casa no mato Janelas azuis Cabelos loiros soltos Nos ombros nus... Ouve-se uma música sensual Nos Céus, a Lua faz-se imoral. Uivando como Loba estou Te acendo Te assanho Serpenteando vou Em minha cobrança de Amor... Danço em volta de ti Como uma cigana dança Te tentando e provocando Todo meu corpo se balança... Te peço o dengo mais louco Me dou toda Não tenho travas Te trago atado pelas rédeas Assumo à direção Tu gaguejas Sem palavras... Deixo-te fora de si Transtornado Demente Indecente Quero sim A transa mais ardente Onde te esgoto fisicamente... Aquela que ultrapassa o limite Onde explodimos quais dinamite... Sou tua cadela mais bravia A que tu nunca sacias A mais infame e devassa A que te provoca pirraça A mais Libertina Mas a ti encanto Como se fosse menina... Sou a que te mata todas as fantasias Estou para sempre escrita Nas palmas de tuas mãos E por quem teus pecados, Expias Meu nome real se inicia Maria...

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